Tem coisas na vida aos quais não se tem controle. Eu tentei e por muitos anos consegui manter este instinto sobre controle, mas uma hora chega à certo ponto que fica incontrolável aquele impulso depravado. Meu nome é Ricardo e moro em Guarulhos, isso aconteceu pela primeira vez em 2013 no final do ensino médio e desde então tenho sido um maníaco sexual. Me contentava dando umas encoxadas quando saia do colégio, e durante a maior parte da adolescência fiquei somente nisso. Sou um rapaz bonito pelo menos e isso proporcionava bons momentos nos ônibus coletivos e metrô aqui em minha cidade. Chegava atrás das meninas de colégio e sarrava através daquelas calças de lycra ou tactel, era o tipo que procurava e dava pra sentir a bundinha delas e a calcinha. O melhor acontecia quando elas sentiam o meu pau encostando e deixava sarrar atrás e meter a mão nelas. Certo dia encontrei com uma menina de um colégio bem distante. Ela era muito linda, pele clara e de cabelos escuros muito bem cuidados, farda branca e de calça azul marinho, ela estava em pé em uma parada de ônibus lotada, não esperei nem o busão chegar e me meti atrás dela. A mochila estava nas costas, mas dava pra ver aquela bundinha empinadinha e coxas grossas. Fiquei ao seu lado e pensei em puxar assunto. Não é difícil namorar uma menina dessas, mas por algum motivo queria ver como ela ficava sendo abusada. Só de imaginar ela nervosa e com medo era o suficiente. Naquele dia tudo mudou. Decidi segui-la, mesmo que fosse muito longe e eu até sabia quais ônibus ela iria pegar. Mas antes já cheguei bem perto a ponto de sarrar de ladinho nas mãos dela que percebeu de cara o meu pau em sua mão. Seus olhos castanho-escuros olharam de canto para baixo e para cima vendo meu rosto. Fiquei tapando sua visão do busão que chagaria. O momento de encoxar tem esse ponto crucial, ou ela te olha com uma cara de cu pra demonstrar que não quer ou grita ou baixa a cabeça e finge que não percebeu. Pra minha sorte e abaixou a cabeça de olhos arregalados e logo se sentiu envergonhada, mordeu os lábios e tirou as mãos, mas eu cheguei mais perto e encostei o pau na sua coxa. Ela quase deu um salto e pôs a mão de novo, Fui empurrando e ela tentando se afastar, mas a parada estava lotada, era horário de pico, ela estava perto da cerca de arame e não podia se mexer. Ela era baixinha, tinha uns 15 e estava no primeiro ano do ensino médio, ficava na altuda do meu queixo e como estava de cabeça baixa quase ficava grudada no meu peito, aproveitei e praticamente coloquei ela de baixo dos meus braços. Sarrei e começei a passar as mãos no corpo dela. Delicioso entre a calça dava pra sentir tudo, subi a mão pela sua barriguinha, ela era muito vergonhosa e colocou a mão na boca, estava paralisada . Com os braços procurava impedir que eu subisse até os seios. Então fui até sua bunda, e como estava de mochila dava pra enfiar as mãos por trás da camisa e descer por baixo da roupa. Ela deu um gemido de surpresa, a mão foi até a covinha da bunda e fiquei alisando de leve, ai o braço dela amoleceu e eu rapidamente coloquei a mão no peitão dela, era maior do que parecia, pois o sutiã era sem bojo. Uma baixinha peituda fogosa, pensei que deveria ser criada por família recatada, se eu não fizesse nada seria a única experiência sexual que teria na adolescência. O busão chegou e ela tratou de correr na minha frente, não teve coragem de me olhar no rosto, mas viu minha calça e meu tênis. Fui atrás dela e como o busão estava lotado fui apertadamente até chegar nela. Estava na parte lateral do ônibus, como se fosse um vão sem cadeira. Assim que cheguei nela enfiei o dedo bem de leve entre as costelas e a barriga fazendo uma cosquinha. Ela se contorceu toda e ficou vermelha, nessa hora eu sentia o calor que ela estava, quase febril. Ela estava com a mochila pra frente e meio de lado. Prensei ela na parede e sarrei até ela virar de costas, foi ai que ficou maravilhoso, sentindo aquela bundinha bem empinada pra mim. Ela senti meu pau duro roçando, e algumas vezes colocava a mão pra trás como se tentasse tapar um buraco. E eu botava o bendito nas mãozinhas dela. Isso durou ums 30 minutos. Ela tinha que descer e de novo não queria olhar para mim. Pensei em ir embora, mas não conseguia deixar de pensar em terminar o serviço. Desci bem depois dela, quase enquanto a porta do busão fechava. Ela já estava um pouco adiante na rua, entrou numa rua que ia dar num conjunto habitacional. Já eram perto das 19:00 horas e estava escuro e deserto, as casas de muro alto, ela não olhou para trás logo que entrei na rua, e deu uma travada mas engrossou o paço. Decidi andar bem rápido e por sorte ela provavelmente passou direto da casa dela por medo de eu saber onde ela morava. Cheguei perto e quando ia tocar nela ela parou e me olhou dos pés a cabeça e tremeu. Eu toquei em seus ombros e ela de repende fala baixinho. – Não me toca.- Mas a abracei e disse que estava tudo bem e que não ia fazer nada, pedi desculpa mas já ia passando a mão nela de novo. Ela já não conseguia dizer que não queria e fui conduzindo ela até um pequeno mato que tinha perto de uma praça. Chegando lá a beijei e ela correspondeu. Então fui beijando e chupando o pescoço dela e perguntei o seu nome. Thamires- ela respondeu. Eu tirei meu pau fiz ela de putinha. Ela sem saber chupar caiu de boca e não lambia mas ensinei como fazia e ela então chupou e lambeu a cabeça. Abaixei a calça e a calcinha roxa dela. Enfiei com carinho, ela pediu para fazer de frente pra ela e como suspeitei era a primeira dela. Bombei muito nela e conseguimos ainda fazer um belo 69 antes de meter de novo e ela gozar, a bucetinha prendia muito e apertava sem controle, ela tremia muito, e teve uma bela primeira gozada. Pra não gozar dentro dela eu despejei tudo na farda e no rosto dela. Ela chupou ainda, mas depois caiu em choro. Ainda ficamos conversando um pouco. Thamires me mostrou sua casa e me despedi.
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