Meu nome é Artur, eu tenho 18 anos, sou filho único e vou contar o que aconteceu com minha mãe há mais ou menos um mês atrás. Minha mãe se chama Fernanda e ela se casou com meu pai ainda muito nova, aos 18 anos. Naquela época meu pai, que se chama Henrique, tinha 27, quase 28 anos. Enquanto minha mãe ainda estava terminando o segundo grau, meu pai já estava no início do seu doutorado, e como já estava bem empregado a família da minha mãe não se opôs ao casamento. Hoje minha mãe tem 36 anos, mas parece ser muito mais jovem. Ela aparenta ter no máximo uns 25 anos. Ela é loura, tem os cabelos compridos, tem os olhos azuis, seu rosto é muito bonito e seu corpo muito bem cuidado. O corpo muito bem cuidado quer dizer: o bumbum bem grande e empinado, as coxas bem grossas e bem torneadas, os seios grandes e bastante empinados, os braços malhados o suficiente para não ficar flácidos, mas bem femininos. Do tipo baixinha e gostosona. Como ela não trabalha fora, ela tem bastante tempo para cuidar da beleza. Em casa, ela costuma usar shorts curtos, mas largos, que não marcam muito suas formas, e blusinhas de alcinha. Apesar dos shorts nunca revelarem muito porque são largos, essas blusinhas mostram muito dos seios dela, e ela está sempre "com os faróis acesos"; principalmente porque ela não tem o hábito de usar soutien. Confesso que sempre a achei muito bonita e gostosa, e que até mesmo já toquei punhetas em sua homenagem, mas nunca pensei em fazer nada demais com ela e sempre mantive o respeito. Vamos aos fatos: meu pai agora tem 47 anos, e acho que ele não tem "dado conta" de satisfazer minha mãe, não só pela diferença de idade como também um pouco pela ausência dele. Isso porque além dele trabalhar numa empresa de consultoria, ele costuma viajar de quinze em quinze dias para fazer palestras em universidades em várias cidades do Brasil. Ele costuma ir na quinta-feira de manhã bem cedo e voltar no sábado à noite. Há um mês atrás eu estava de férias, e aconteceu de meu pai viajar numa quinta-feira. Durante as férias eu costumo sair de noite e voltar tarde pra casa, e durmo até meio dia e meia. Mas na véspera daquela quinta-feira, eu não tinha voltado tão tarde assim, e acabei acordando às 9 horas da manhã. Me levantei e me dirigi à cozinha, para comer alguma coisa, mas quando cheguei na porta da cozinha, tive uma estranha surpresa: vi minha mãe de costas vestindo espartilho preto, calcinha preta fio dental de lacinho lateral, cinta-liga, meias pretas rendadas e sapatos de salto alto pretos. Com aquela roupa, ela fazia lembrar a Tiazinha, só que loura ao invés de morena. Eu fiquei assustado com aquela situação, e apesar de ter vontade de olhar mais para aquele monumento de mulher gostosa, eu ia ficar sem saber o que dizer se ela me visse. Então eu aproveitei que ela estava de costas e não tinha me visto e voltei, mas fiquei escondido atrás do batente da porta da cozinha para espiar. Percebi que ela estava enchendo uma taça com vinho tinto. Ela guardou a garrafa na geladeira e bebeu um gole de vinho da taça. Em seguida ela pousou a taça sobre a mesa e ficou andando bem lentamente como se estivesse esperando alguém. Enquanto ela andava, eu ficava completamente hipnotizado por aquela bunda tão perfeita. A calcinha não cobria nada dela, era apenas um pequeno triângulo que sumia no meio daquelas nádegas redondas, grandes e empinadas. Uns dois ou três minutos depois, alguém bateu bem de leve na porta, fato que eu achei estranho. Ela se dirigiu à porta, e eu pensei: "Será que ela vai abrir a porta desse jeito?". Minha mãe abriu a porta e eu pude ver um negro alto. Era o Edson, o porteiro do nosso prédio. Ele disse: "Oi dona Fernanda, não vou poder demorar porque meu turno já vai começar". Minha mãe respondeu: "Fala baixo que o Artur está dormindo", agarrou-o pelo pescoço e começou a beijá-lo. Ela tinha que ficar na ponta dos pés para beijá-lo e assim sua bunda ficava ainda mais empinada. O Edson, meio atrapalhado com ela, abraçou minha mãe com um dos braços e com o outro fechou a porta atrás de si. Depois de fechar a porta, ele segurou a bunda da minha mãe com as duas mãos, e enquanto eles se beijavam, ele separava as nádegas dela, mostrando a calcinha que estava toda enterrada. Depois disso, ela abriu a camisa dele e passava a mão em seu peito. Dava para perceber que ela estava com muito tesão, talvez algo acumulado há vários dias. Ele abaixou as alças do espartilho dela e puxou os seios dela para fora. Eles eram realmente grandes e os mamilos estavam bem duros, eu pude perceber de longe. Ele abaixou a cabeça para chupá-los, e minha mãe apertava a cabeça dele firme contra seus seios. Depois de meio minuto apenas, vi minha mãe colocar uma das mão sobre a buceta, esfregar um pouco por cima da calcinha, e disse algo que eu nunca pensei que ia ouvir: "Me come logo Edson"! Ele parou de chupar os seios e passou a mão entre as pernas dela. Ele tentou tirar a calcinha, mas estava meio enrolado com a alça dela e a cinta-liga. Minha mãe, que parecia estar com muita pressa, desatou os lacinhos laterais e tirou a calcinha puxando pra frente. Ele começou a massagear o grelo dela, mas eu não pude ver nada porque sua mão estava tampando. Enquanto ele massageava o grelinho dela, minha mãe o abraçou e foi trazendo ele para perto da mesa. Ela encostou a bunda na mesa e estava quase deitando nela, quando o Edson viu que a taça de vinho estava posada sobre a mesa. Ele pegou a taça rápido, antes que minha mãe derrubasse e foi posar sobre a pia. Nesse momento minha mãe se deitou sobre a mesa e eu pude ver seu corpo em detalhes: aqueles seios grandes para fora, com os bicos duros de tesão, e o mais importante: sua buceta. Ela era quase toda lisa, só tinha uma estreita faixa com pouquíssimos pêlos. A pele era tenra, parecia de menininha, lisa e rosada. Enquanto minha mãe se ajeitava sobre a mesa e abria as pernas, pude ver que ela era apertadinha. Nesse momento em que ela estava se ajeitando, eu olhei pro seu rosto pra ver a cara de tesão que ela estava fazendo, e nossos olhos se cruzaram por um instante. Fiquei em dúvida se ela tinha visto ou não, mas depois ela desviou o olhar, e como parecia que ela não tinha percebido, fiquei tranqüilo. O Edson ali mesmo onde estava foi abaixando as calças e a cueca, ficou completamente nu. Ele estava já "em ponto de bala", e tinha o pau muito grande. Ele chegou até a mesa, abriu bem as pernas da minha mãe, e em pé mesmo como estava foi enfiando nela bem devagar. Minha mãe já não estava mais preocupada com o barulho e começou a gemer alto. Quando ele enfiou tudo até o fim, minha mãe cruzou as pernas atrás das costas dele, para o pau dele entrar mais fundo na buceta. Agora que eles já estavam bem encaixados, o Edson começou a bombar na xaninha dela enquanto ela deitada massegeava os próprios seios. A cada bombada que ele dava, ela puxava ele com mais força ainda com as pernas e gemia. Entre um gemido e outro, ela dizia: "Vai!" e "Isso!". Ouvindo essas palavras, ele socava cada vez mais rápido, até que minha mãe levantou o corpo e ficou quase sentada. Ela o agarrou pelo pescoço e ele a puxou pra mais perto segurando a bunda dela. Minha mãe o abraçou ainda mais forte na cintura com as pernas e no pescoço com os braços, de forma que ela ficou pendurada nele, sem se apoiar mais na mesa. Ele ficou sustentando o peso dela com um braço atrás das costas dela e outro por baixo da bunda. Nessa nova posição ele estava bombando mais devagar, só que bem mais forte e mais fundo, e a cada bombada ela dava um gemido, mostrando que ela estava perto de gozar. Ela estava literalmente "trepada" nele, e num instante ele deu uma estocada bem firme e os dois gemeram ao mesmo tempo gozando naquele momento. Ela foi soltando as pernas de trás das costas dele e ele foi deixando ela escorregar para baixo até ficar em pé. O pau dele ainda ficou duro um bom tempo e ele deixou enfiado nela, enquanto a buceta se contraía por causa do gozo. Enquanto ele estava com o pau duro dentro dela e ela ficava apertando a xaninha no pau dele, ele ficou chupando seus seios. Nesse momento, com eles de pé, pude ver a porra escorrendo pelas pernas da minha mãe. Ele deve ter gozado muito. Isso tudo durou mais ou menos uma hora, e então minha mãe disse: "Vai embora porque o Artur pode acordar mais cedo." Ele olhou o relógio de parede e disse: "Já estou atrasado pro meu turno". Ele tirou o pau, que ainda estava duro, da xana dela, se vestiu e foi embora. Minha mãe fechou a porta e foi até a pia para pegar a taça de vinho. Ela ainda estava de salto alto, de meias, cinta-liga e espartilho; mas estava sem calcinha e as alças do espartilho estavam abaixadas. Ou seja: ela estava com algumas roupas, mas o que era mais "importante" e bonito estava a mostra. Ela ficou algum tempo ainda assim,seminua, bebendo vinho de pé, e eu fiquei olhando seus seios e sua xoxota ainda suja de porra. Quando ela acabou o vinho, ela se virou para colocar a taça dentro da pia, e aí eu pude ver mais uma vez aquela bunda perfeita, mas dessa vez sem calcinha. Era impressionante como a bunda dela era linda. Mas nesse instante eu imaginei que ela poderia sair da cozinha e me encontrar no caminho. Eu fui voltando pro meu quarto nas pontas dos pés para não fazer barulho, rápido, mas nem tanto porque eu sabia que ela teria que vestir pelo menos a calcinha antes de sair de lá. Voltei para o meu quarto e fechei a porta. Voltei para a cama, e me cobri. Eu estava muito excitado. Eu tinha acabado de ver uma cena de sexo quentíssima, com uma mulher muito gostosa e que era minha mãe. Não resisti e me masturbei ali embaixo do lençol. Ouvi o barulho do chuveiro da suíte da minha mãe, depois alguns barulhos do guarda-roupa, e lá pelas 11 e meia, eu ouvi ela saindo pela porta da frente de casa. Me levantei e com cuidado confirmei que ela tinha saído. Fui até a cozinha e vi um bilhete: "Artur, fui ao shopping com a Cecília, só volto mais tarde, tem almoço no microondas. Beijos, Mamãe." Eu li o bilhete, fui tomar meu banho, comi alguma coisa, e em seguida tive a idéia de ligar para a casa da Cecília para confirmar se o bilhete era verdadeiro. Eu peguei o número na agenda telefônica e liguei. Atendeu o marido dela. Como eu não sabia se ele ia reconhecer minha voz, eu disfarcei a voz e falei com a boca longe do fone: "A Cecília está por favor?" ele respondeu: "Só um instante." em seguida ouvi a voz da Cecília: "Alô?" Eu não respondi. Desliguei o telefone. Eu tinha certeza que já tinha dado tempo de sobra de mamãe ter se encontrado com ela e saído. Concluí que provavelmente mamãe estaria trepando com alguém. Fiquei muito excitado e me masturbei de novo. Olhei todas as lingeries usadas dela. Ela usa realmente calcinhas muito sexy. UMas duas horas depois eu liguei de novo pra Cecília, e dessa vez a própria Cecília atendeu. Não tive mais dúvidas: Minha mãe estava dando pra alguém. Por volta das seis da tarde minha mãe voltou. Ela estava usando roupas bem comuns: Tênis brancos tipo keds, calça branca larga e a blusa era a única parte sexy: era preta, de mangas bem curtinhas e terminava antes do umbigo. Apesar de ser preta, dava pra ver os mamilos aparecendo. Apesar de que eu já tinha certeza de que ela estava com algum cara, pelo fato dela ter mentido; mesmo assim ela estava com algumas sacolas do shopping. Ela veio até o sofá onde eu estava sentado assistindo televisão, e me deu um beijo no rosto e disse: "Oi filho, tudo bem?" Eu a beijei também e respondi: "Tudo bem mãe". Ela foi andando até o corredor que vai até o quarto dela. Quando ela se virou eu vi a marca da calcinha que ela estava usando: Era preta, e era apenas um triângulozinho todo enfiado na bunda e a lateral era só uma fitinha. Quando ela chegou no corredor ela se virou de novo na minha direção e disse: "Depois vem no meu quarto que eu quero conversar com você." Se virou de novo e foi pro quarto. Eu gelei nessa hora. Não imaginava o que ela queria me dizer. Será que tinha algo a ver com o que tinha acontecido? Será que ela tinha me visto? Fiquei ainda uns 10 ou 15 minutos sentado sem saber o que fazer, mas vi que ia ter que acabar indo lá. Fui até seu quarto, abria a porta e encontrei minha mãe sentada na cama lendo, ainda com aquela blusinha preta sexy e agora só com aquela calcinha minúscula. Ela disse: "Oi filho, senta aqui" e apontou pra cama. Eu me sentei na beira da cama, no lado em que ela estava sentada. Ela largou o livro e disse: "Artur, eu sei que você viu o que eu fiz hoje". Eu me fiz de desentendido: "O que?", ela respondeu: "Você sabe, eu e o Edson. Eu vi que você estava espiando quando eu me deitei na mesa da cozinha". Eu fiquei sem saber o que dizer, e ela continuou: "Não vou tentar me justificar, porque sei que o que eu fiz está errado; sei que não devia trair o seu pai". Nesse momento ela botou a mão na minha perna e disse: "Só quero que você entenda que eu tenho minhas necessidades". A mão dela na minha perna me fez sentir nervoso e ela percebeu. Ela disse: "Você está com vergonha de mim? Eu sou sua mãe, eu te amo meu filho." Nessa hora eu respondi: "Eu também te amo mãe". Ela ficou de joelhos na cama, chegou bem perto e me abraçou forte. Eu também a abracei, e ela foi se abaixando para sentar de novo, mas como estávamos abraçados ela acabou sentando com as pernas abraçando minha cintura. Dessa vez ela puxou minhas pernas para cima da cama e montou literalmente no meu colo, com as pernas abertas por cima das minhas. Ela me abraçou mais forte, roçando seus seios no meu tórax, e me deu um beijo no rosto. Eu também lhe beijei no rosto, e ela me beijou de novo e de novo. Apesar de serem no rosto, os beijos eram bem molhados e esfregados, muito sensuais. Eu segurei na cintura dela e retribuí os dois beijos da mesma forma. Ela segurou minha cabeça com as duas mãos, disse: "Eu te amo meu filho" bem baixinho e me beijou na boca. A essa altura meu pau já estava duro, e esfregando na buceta dela. Vi que não tinha mais volta e tomei a iniciativa de botar a minha língua em sua boca durante o beijo e apertei seus seios. Quando eu apertei, ela gemeu, ainda me beijando. Ela parou de me beijar, recostou de novo nos travesseiros na cabeceira da cama, e me puxou pra ela dizendo: "Vem meu filho, vem mamar". Ela mesma levantou a blusa, e posicionou minha boca no biquinho do peito dela. Eu me deitei por cima dela e fiquei chupando um peito enquanto acariciava o outro. Fiquei quase uma hora assim, até que ela levantou, tirou a blusa, pegou minha mão e botou na xoxota dela por cima da calcinha e disse: "Come minha buceta filho". Ela estava muito molhada. Tirei sua calcinha e comecei a chupá-la. Ela começou a gemer muito alto e a se contorcer, e disse: "Mete o pau logo!" Eu tirei meu short, levantei as pernas dela e enfiei na posição de frango assado. Bombei muito naquela xana apertadinha, e ela ficava apertando no meu pau. Ela gemia, dizia: "Me come meu amor", até que ela abriu totalmente as pernas, ficando na posição de frango assado, mas com as pernas arreganhadas. Ela puxou minha cabeça pros seios dela e me fez chupar. Eu já estava quase gozando e ela também porque estava gritando cada vez mais alto e mais agudo. Eu já estava metendo muito rápido, até que não segurei mais e gozei dentro dela. Ela também gozou, e ficou apertando meu pau com a xaninha dela. Quando meu pau amoleceu ela abaixou as pernas, e eu deitei por cima dela. Nos beijamos apaixonadamente e ela disse: "Te amo filho" e eu respondi: "Te amo mãe". E dormimos assim, pelados, abraçados e felizes.
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