Quem procura acha

Olá, sou o Pedro, 39 anos, 1,85m, 89kg, corpo legal, 20cm, vers +pass no momento. Conforme disse em meu perfil, vou relatar as minhas experiências para vocês. Não há ordem de quando elas aconteceram, mas não julgo tão relevante assim. A que vier na minha cabeça eu escrevo (na verdade já tenho várias escritas).

Este primeiro relato ocorreu em 2009, quando morava e trabalhava em um outro país e na época tinha um namorado brasileiro.
Este namorado brasileiro fazia um sexo gostoso, mas não tínhamos muito em comum sobre qualquer outra área. Não tínhamos discussões, mas eu sabia que não era futuro pra mim.
Já tinha decidido deixá-lo e tocar a vida, mas eu o ajudava muito e ele estava com uns problemas no momento de forma que eu não podia terminar a relação, ele morava no meu apto. Conversei com ele e mostrei que para meus planos de voltar ao Brasil ele não se encaixava e que eu gostaria que ele procurasse outro local em até 3 meses, pois teríamos que separar. Bem, planos podem mudar e eu queria ter outras experiências com outros estrangeiros (??).

Uns dias depois decidi me inscrever no site Manhunt. Nossa, que parque de diversão, pra não falar açougue.
Via tudo aquilo e comecei a criar buscas personalizadas (era grátis).
Queria experimentar tudo que não conhecia e a minha primeira obsessão foi com negros pistoludos. Futuramente, tenho os loiros altos, ruivos, suits, locais públicos, e outros.

Consegui contato com vários caras, mas todo passivo estava louco com uma pica grande. Não é a coisa mais importante pra mim, mas naquele momento eu tinha que conhecer. Só que eu sempre fui e sou muito cuidadoso com higiene e sexo seguro, assim eu não topava todo cara que vinha muito fácil sem uma conversa legal antes.
Tive contato com vários negros africanos que moravam na Europa, mas "com quem conversei" queriam algo rápido e fácil. Neguei todos.

Comecei a conversar com um negro francês que estava na cidade para um intercâmbio de 6 meses e morava com outro francês. Ele trabalhava em meio horário em um café e estudava inglês o outro período. Somente tinha tempo à noite, o que para mim era ótimo porque trabalhava o dia inteiro. Na foto de perfil tinha uma pica muito muito grossa de 23cm, 1,92cm de altura e uns 95kgs. Não tinha foto de rosto. Caramba, eu ficava louco quando entrava no site. Parecia que eu ia matar minha vontade de uma pica grande e negra, só que tinha outro detalhe que não pedi e que estava me deixando louco, ... o cara era bem mais alto que eu ... ficava louco, queria muito ele por cima de mim, com o peso do corpo, plantando mandioca, me dominando, queria me sentir possuído. Sempre fui comedor e mais alto que todos e gostava e gosto de mandar, o fato de achar um cara que poderia proporcionar isto me deixava louco. O nome deste macho era Gérôme, nome real, ele não vai saber que está aqui.

Eu tinha certeza que queria topar com este macho, propus de encontrarmos e ver se rolava química. Ele queria, mas alegava que precisava encontrar local. Tanto ele quanto eu tínhamos disponibilidade à noite, só que sem local. Não tem motel na Europa, tínhamos que pegar quarto de hotel, mas ele tinha receio. Tudo bem, vamos respeitar.
Estava ficando louco, minhas bolas estavam inchadas de tanto tesão. Gozei duas noites durante o sono sem encostar no meu pau. Na verdade, acho que meu cuzinho devia ter piscado a noite toda, kkkkkkk.

Meu inglês era muito melhor que o dele e percebia que às vezes ele ficava na dúvida sobre algo e tinha que recorrer a algum tradutor ou dicionário. Conversamos por mais de 2 semanas, todos os dias. por telefone 2 vezes, por mensagem constantemente. De repente ele me manda uma mensagem, eu estava no trabalho era em torno de 11:30hs, dizia que éramos para encontrar agora. Achei que tinha entendido errado, pois ele sabia que eu estava no trabalho e eu sabia que ele estava pra sair do trabalho dele. Liguei pra ele. Ele disse que o colega de quarto estava indo para a França porque alguém tinha morrido, assim o colega estava indo para o aeroporto naquele momento. Olhei para um lado, olhei pro outro, pensei que não tinha feito uma boa limpeza no parquinho, queria tomar banho, tinha uma reunião à tarde, dúvidas e dúvidas .... falei com ele que ligaria em 15 minutos. Voltei para minha mesa e disse que ia mais cedo para o almoço, pois precisava ir ao dentista. Assim que saí da empresa liguei para o G e disse que tinha que ir para minha casa me preparar, ele disse que eu poderia fazer isto na casa dele. Caramba, eu estava ficando louco, meu pau babava demais, fiquei com medo de aparecer na calça social. Começou minha paranóia de não conhecer o cara e já ir para casa dele, mas ao mesmo tempo sabia que pelas conversas anteriores parecia tranquilo. Pensei que não teria como eu fazer uma ducha legal na casa dele e aí eu ia ficar desconfortável. Veio a paranóia de que eu não gostasse do cara ou que ele fosse fedido ou qualquer outra coisa. Quer saber, vou ligar pra ele de novo para me tranquilizar. Liguei pra ele e fiquei sem saber o que dizer, então soltei, ... perguntei com que roupa eu o reconheceria, ele disse que uma bota de cano alto pra fora do jeans azul rasgado, camisa branca com jaqueta de couro preta por cima e que ele tinha raspado a cabeça tinha uns 2 dias. Caramba, que descrição. Talvez nem ficasse legal, mas eu senti um ar de macho "macho" no ar. Falei a roupa que estava vestindo e ele disse que encontraríamos em frente a um pub de uma praça "tal" próximo à sua casa. Eu estava de bicicleta e não queria correr para não ficar suado, apesar de fazer uns 15 graus eu poderia marcar a camisa social.

Cheguei, prendi a bicicleta e fui em direção ao pub, olhei em volta e não o vi. Estava no lugar certo, mas ele não estava. Que fogo no rabo viu, estava a um bairro de distância do meu e nem almoçado eu tive. De repente ele sai de dentro do pub com duas pints (copo de 500ml) de cerveja. Putz, sem comer e ainda ia tomar uma pra levar várias. Fiquei animado. O cara tinha uma cara de bruto, fechada, a voz eu já conhecia era legal, mas era uma mistura de francês com quem quer aprender inglês e ainda tenta pronunciar os sons, não era muito natural. O G tinha um perfume misto de suor com alguma fragrância que passou pela manhã. O cara era alto, me dava um tesão de louco. Ele me cumprimentou e me deu a cerveja, a mão estava gelada, mas o aperto foi tudo. Resumo: o rosto e a aparência não combinavam com a voz. Que se exploda a voz, o resto compensava pra caramba. Que ô diga a altura.

Vi que ele não ficou decepcionado, confesso que tenho um corpo legal e que dentro de roupa social fica muito atraente, principalmente porque a calça fica um pouco justa e minha bunda redondona e maior. Não sou nem um pouco efeminado, o que julgo ajudar bastante pelo que lei nos perfis que tive contato no site. Também sou atraente, sorriso bacana. Moreno clarinho com marca de sunga que consegui uns 2 meses atrás nas férias. G tinha me dito anteriormente que adora o contraste da cor da pele e que com a pele negra dele ficaria perfeito.

Conversamos por uns 20 min no pub e ele queria outro copo, perguntei se precisa de coragem pra ficar comigo, ele disse que queria que eu bebesse também para que os dois ficassem bem soltos. Ele disse que provavelmente eu também não tinha almoçado e que assim ficava tonto mais rápido. Respondi que estava com fome e que ia ficar tonto fácil. Ele replicou que precisava que eu relaxasse, pois o pau dele não entra com muita facilidade. Falando isto ele pegou no pau e soltou. Eu babei 1 litro. Olhei pro lado e vi que não tinha ninguém e tentei pegar. Ele não deixou e disse que deveria esperar, saiu pra pegar mais bebida. Eu estava doido. Fui atrás dele e falei que ia ao banheiro. Na porta do banheiro fiz sinal para que ele fosse também. Fiquei lá uns 3 minutos e nada, quando ia sair ele chegou. passou direto olhou nos boxes e não viu ninguém, me pegou pelo pescoço e me deu um beijo que sugava minha garganta, a lingua do cara era enorme. Ele me soltou e me puxou para um box, fechou a porta, falou alguma coisa em francês que não entendi nada. Então, me espremeu na parede com a cara virada pra mesma e me sarrou por cima da calça lambendo minha orelha. Caramba, eu tentei pegar no pau dele, mas não consegui. Ele falou outra coisa em francês e saiu do box. Só sei que foi bom, mas achei que ia rolar algo mais pesado.

Saí do banheiro, me arrumei e fui até a mesa lá fora. Ele estava no balcão conversando com o garçon.
Ele voltou com as cervejas e retomamos a conversa. Ele dizia que o garçon fez um curso de cozinha na França e que ele achava que o garçon curtia. Brincadeira, sempre rola um lance diferente pro futuro. O G disse que ia ver qual era a dele depois. Gérôme queria que bebéssemos rápido porque estava com tesão e que se eu também estivesse poderíamos beber rápido. Pensei bem e falei que eu ia querer beber normalmente porque se tivesse que cavalgar a pistola dele eu poderia passar mal. Ele riu e disse que era uma boa idéia. Eu comia ele com os olhos e por duas vezes passei a mão na perna dele. Ele fez sinal de que estava de pau duro e me mostrou por cima da calça. Eu fiquei louco, pqp, estava muito alto o volume. Ele disse que não poderia levantar para irmos embora, pois nem eu e nem ele tinha uma mochila para cobrir. Dei a idéia dele usar a jaqueta, mas ele disse que ia ficar desconfortável, estranho e que deveríamos falar de outras coisas.

Confesso que achei que este cara queria me torturar, falávamos sobre a vida no Brasil, a vida na França, por quanto tempo cada um ia ficar fora do seu país de origem, etc. Minha cerveja já tinha acabado e a dele também. Então, ele pediu que eu comprasse lubrificante na farmácia da esquina, porque ele estava sem e que só tinha camisinhas. Nesta hora levantei e fui rápido, aproveitei e peguei mais camisinhas GG e um creme relaxante. Nunca tinha feito sexo com uma pica tão grande e queria fazer bonito.

Quando voltei ele já estava de pé olhando pra praça e fomos conversando para o apto dele. Chegando no prédio ele disse que ia na frente pra ver se estava tudo tranquilo. Ainda acho ele muito puritano para um europeu, mas tudo bem. Ele voltou e me disse para subir, o amigo já tinha mesmo ido. Entrei no apto e fiquei impressionado com o tamanho, mas a bagunça já era esperada. Nesta hora, nada mais importava, eu queria era entrar na pistola.
G propos que eu fizesse a minha lavagem no banheiro enquanto ele preparava algo pra gente comer mais tarde. Falei que ia ser uma boa e que ele podia entrar daqui a pouco pra tomar banho comigo. Ele falou que ia tomar banho depois que eu acabasse. Que bom que banho está virando algo comum.
Fiz o que tinha que fazer no banheiro e o chamei pra me emprestar uma toalha, ele só apareceu a metade do corpo com um sanduíche nas mãos e disse que era para eu ir direto pro quarto em frente e pegar na última gaveta.
Assim eu fiz.

Ele apareceu uns 2 minutos depois acabando de comer e disse que ia tomar banho e que eu não fosse na cozinha, perguntei porque e ele disse que eu tinha que ficar relaxado, meio bêbado e que não comesse.
Eu estava com muita fome, mas obedeci.

Aproveitei e liguei para o trabalho falando que estava com o rosto inchado por causa do dentista e que não voltaria à tarde.
O G chegou uns 5 min depois somente de toalha. Eu estava pelado debaixo do lençol.
Fiz que ia levantar e ele disse para eu ficar do jeito que estava. Ele pegou as camisinhas e meu lubrificante e colocou na cômoda do lado da cama. Eu disse que tinha comprado outras coisas e ele me interrompeu dizendo que sabia fazer e que não precisava. Eu estava igual criança no parquinho. O cara era alto, mais magro definido e eu via um volume mole e grande debaixo da toalha.
Ele disse que era pra eu ficar de joelhos na cama e eu fiquei. Ele chegou perto e começou a me beijar. Eu comecei a passar a mão nas costas dele e na bunda. Durinha, que delícia.
Ele tirou minha mão e levantou meu braço. Ele começou a lamber meu peito e ia para debaixo do meu braço. Depois ia para o pescoço e voltava pra boca. O cara estava me dando um banho de língua. A lingua do cara era muito grande e ele me sugava a boca, eu sentia o gosto de menta na boca dele. Ele parou e pegou no bolso da calça umas balas Hauss e pediu para eu chupar que ele gostava de sentir o pau dele sendo chupado com bala Hauss. Caramba, vivendo e aprendendo.
G então me virou de costas e começou a lamber minha nuca e apertar meus mamilos. Eu estava louco de tesão. Um cara daqueles ali e eu só curtindo. Eu senti uma coisa me cutucando na perna e tentei pegar. Ele disse que ainda não. Tirou a toalha e deixou a pistola encostando em mim. Eu queria muito ver esta ferramenta. Comecei a passar a mão na careca dele e pegar o pescoço dele. Parecíamos dois amantes apaixonados. Eu estava curtindo muito. Ele perguntou se a bala Hauss estava derretendo, eu falei que sim. Ele me jogou na cama.

Eu olhei pra trás e vi a coisa mais maravilhosa e assustadora, que pica de respeito, que grosssura. Eu lambi os beiços e fui em direção a ele. Fiquei pegando e olhando. Era muito grossa, da grossura do meu punho. A cabeça era quase da cor do pau, marrom, não era rosada. Era grande. As bolas, pqp, as bolas eram peludas e grandes. O saco não era muito grande, mas era inchado com aquelas bolas grandes. Aproximei a boca da cabeça da pistola e G me interrompeu e disse algo que não entendi. Julguei ser vai com cuidado. Mandei ver na psitola. Chupei gostoso. Começava na ponta e ia ate as bolas. Ele gemia gostoso. G pegou mais bala e pediu para eu chupar as balas e o pau ao mesmo tempo. Sem brincadeira, eu devo ter chupado o saco e aquele caralho descomunal por uns 20 minutos. Minha boca estava cansada, pelo menos ele levantava minha cabeça e me beijava de vez em quando. G gostava muito que eu chupasse seu saco. Eu gostava de apertar o pau e chupar o saco. Ele ficava doido.

Minha sorte inverteu. Melhorou.
Gérôme levanta minha cabeça, me tira do seu pau e começa a me beijar. De repente, me empurra na cama, me vira com a bunda pra cima e começa a dedar de leve. Eu senti um desconforto e protestei. Ele disse que eu devia relaxar que eu ia ter prazer, mas que o prazer maior ia ser dele. Eu disse para ir com calma que era muito, mas muito grosso. Eu estou frisando que era grosso porque realmente eu fiquei assustado, parecia mais grosso que o pau daquele ator pornô Castro. G tirou o dedo do meu rabo e chupou. Cuspiu e começou a enfiar. Quando eu assusto a língua dele estava lá. Que língua! Ela percorria meu anelzinho e bandas. Ele chupava meu rabo com força. Eu nunca tinha sentido aquilo. Já tinham me lambido, o que foi bom, mas foi lambida. O G estava me linguando mesmo, a língua dele tentava entrar no meu cuzinho. Ele começou a revezar com o dedo e depois dois dedos. Ele me abria e enfiava a língua. Eu estava delirando. Não sabia que era tão bom esta sensação. Ele começou a enfiar 3 ou 4 dedos, não sei, só sentia que eu estava sendo aberto. Este relato é muito resumido em tempo, porque o G deve ter ficado meia hora me chupando. Realmente ele estava sentindo prazer. A língua dele devia estar doendo. Eu estava todo entregue. Ele acariciava minha bunda, me dedava, metia a língua, beijava meu anel, G tinha me abraçado na bunda. Acho que a única coisa que poderia deixar tudo melhor seria se ele tivesse barba para me ralar todo. Eu estava todo frouxo, mole, com a bunda empinada, o G me pertencia.

Gérôme virou de lado com o rosto pra cima e pediu para eu sentar com o cu na cara dele e ficar mexendo, rebolando. A língua dele estava frenética.
Eu fui virando e fiquei na posição 69 e comecei a chupar aquela pistola. Caramba, G tinha que me comer rápido antes que meu cu fechasse. Duvido.
Ficamos nesta posição por uns 5 minutos, então ele levantou foi colocar a camisinha e o lubrificante. pediu para eu ficar de quatro na cama com a bundinha bem aberta virada pra ele na beira da cama. Cara, como eu adoro ser orquestrado. Estava tudo perfeito.
G colocou muito lubrificante em mim, enfiou vários dedos. Só assim eu já estava louco de tesão. Meu pau babava muito, parecia que eu estava mijando. G veio me beijar e ficou sentado na cama enquanto me dedava. Eu comecei a pedir para ele me comer. G riu e disse que eu ia pedir pra parar. Imaginei que sim, mas ri e disse que ia fazer meu melhor e que não ia desistir.

G se posicionou atrás de mim e começou a tentar enfiar aquele trabuco. Putz. Eu não sei o que era aquilo. O pau do cara era muito duro e grosso. Não era aquela pica que tenta entrar e vai dobrando. Parecia uma madeira. E não estava entrando. Ele voltou a enfiar os dedos. Eu estava orgulhoso porque não desisti. E ele continuou a tentar. Forçou e forçou até que a cabeça entrou. Desta vez eu vi estrelas e tentei sair. Inocente, a mão dele já estava na minha cintura e eu não movi muito, pois ele foi junto comigo e parece até que entrou um pouco mais. Ele deixou um pouco e tirou. Eu estava meio que sem respiração. Ele colocou mais lubrificante em tudo e voltou a tentar. Com certeza ele sempre passou por este trabalho e sabe o que está fazendo. Eu mordia o travesseiro para não gritar. Ele ficou um bom tempo me alargando com a cabeça do monstro. Eu já estava satisfeito com aquela pistolada. Meu pau murchou por completo. Eu parecia uma bichinha sem pinto. Me senti uma fêmea totalmente entregue ao macho. Gérôme avisou que começaria a enfiar mais e foi enfiando. Ia e voltava. Acho que até ele enfiar tudo deve ter demorado uns 15 min. O cara era bom mesmo. Quando eu senti minha bunda encostada na anca dele eu vi que pior não podia ficar e eu estava todo preenchido. Levantei o tronco e pedi para ficar abraçado com ele um pouco com toda aquela pistola no rabo. G lambia minha nuca e nos beijávamos também. Então, ele começou um vai e vem muito de leve. Começou a sair meus gemidos bem de leve.

A estocada estava de leve e muito tranquila. Engano meu. O cara sabia mesmo o que estava fazendo. Me preparou para foder do jeito que ele gosta. Ele começou a bombar mais forte e me empurrou pra cama. Estava me fudendo de quatro e eu gemia mais alto. Pedia pra ir com calma e tentava sair. Ele subiu em mim e travou minhas pernas com as dele e mandava com força a pistola pra dentro. Eu estava ficando sem respiração com ele em cima de mim. Ele suava muito. Eu sentia que escorria suor por cima de mim. Ele falava coisas em francês que eu não entendia. Eu não conseguia ficar mais naquela posição e tentei sair. Ele pegou meus dois braços, os abriu e segurou. Eu não conseguia mexer e meu cu doía muito. Eu sentia algo muito fundo em mim. Eu curtia tudo, mas ao mesmo tempo não estava dando conta. Pedi para que ele mudasse de posição e comecei a falar em português. Ele começou a falar em francês. Eu pedia para ele me foder, me detonar, acabar com meu rabo. Ele falava sei lá o que, parecia um bicho no cio que nunca gozava. Só então eu percebi que eu tinha um negão, pistoludo, mais alto que eu plantando mandioca. Estava satisfeito, não relaxado, estava sofrendo pra dar conta. G não tinha atendido meus apelos e me fodia muito.
De repente, ele levanta tirando a pica do meu rabo. Eu senti um vazio dentro de mim, passava até vento. G tirou a camisinha e me mandou chupar a pica dele. Eu fiz com gosto para dar sossego para meu anelzinho, agora anelzão. Eu chupava e olhava pra ele. Ele estava bufando. parecia que tinha acabado de sair da piscina. O cheiro de sexo no ar era algo maravilhoso. Ele começou a foder minha boca, coitada, não chegava nem metade do caralho. Agora eu estava engasgando. Todo aquele carinho e paciência do passado já era, o cara tinha virado um animal.

G pulou na cama com a pistola pra cima, colocou camisinha e me mandou sentar. Gostei porque eu podia comandar. Eu comecei a enfiar devagar, mas ele fez um movimento e mandou quase tudo pra dentro. Eu fiquei sem chão. Caramba, já devia ter acostumado. Mas ele ficou nesta posição poucos minutos e me virou na cama e começou a enfiar de frango assado. Ele voltou a bombar como um doido e me pegou de um jeito que eu já não tinha como escapar na cama, minha cabeça estava travada na cabeceira. Ele me tinha por completo. Meu pau nem dava sinal de vida. Eu estava todo morto. Sinceramente, não estava aguentando não. Mas claro que não podia demonstrar senão ele não ia me comer mais. Mas ao mesmo tempo que o cara me rasgava, eu tinha uma tesão tremendo. Era tudo que eu queria. Eu não tinha vontade própria, ficava lá gemendo e sendo fodido. Ele urrava e fodia, fodia. Era muita pistolada. Meu cu ardia. Ele inventou de tirar tudo e socar tudo de novo e voltava a bombar por alguns minutos. Cara, era muito bom. Eu sofria, gemia e pedia mais. Parecia uma máquina. Queria muito que ele contasse este encontro para ver a versão dele de como ele fodia um carinha e fazia ele sofrer naquele caralho. Gérôme fazia cara de satisfação e bufava muito. Suor escorria muito. Eu nunca fodi ninguém deste jeito, não tenho nem fôlego. G me virou na cama sem tirar o pau e começou a comer de quatro.

Comecei a pedir para ele gozar. G dizia que fodia até gozar. Eu pedi pra parar um pouco. Estava com fome e tinha algo me cutucando no fundo, sem contar que me sentia muito largo. Gérôme enfiou dois dedos na minha boca e com a outra mão pegava no meu pau. E ia fudendo e fudendo. Minha pica começou a dar sinal de vida, mas não ficava nos seus 20cm de jeito nenhum. G disse que para gozar eu teria que gozar também, que queria gozar comigo. Pensei, agora fodeu. Vou ficar aqui até amanhã. Na verdade nossa comunicação era engraçada, eu acho que ele falou algo, ele acha que falou, eu acho que entendi e assim íamos. Meu cu estava muito largo e eu cansado.

Gérôme tirou a pistola do meu rabo tirou a camisinha e me mandou chupar e apertar o mamilo dele. Eu fazia isto, passava a lingua na cabeça, no saco. apertava o mamilo e tentava enfiar um dedo no rabo dele. Ele dizia que no rabo dele não. Então, ele me colocou numa posição de 69 e começou a linguar meu cu. Cara, imagino o tamanho do buraco que ele enfiava a lingua agora. Após uns 10 min ele falou que ia gozar e subiu em cima do meu peito. Ele me deu um banho de porra no rosto, pescoço e peito. Eu estava com o olho melado, não podia nem abrir. Que gozada gostosa. E ele em cima de mim era muito bom. Muito peso. E aquele trabuco meia bomba já descansando sobre mim. Quando ele finalmente se deu por satisfeito ele limpou meus olhos e me levou até o banheiro. Eu limpei mais e falei que queria gozar. Pedi para chupar enquanto punhetava. Ele ficou impressionado que meu pau era grande, não como o dele. O pau dele foi dando sinal de vida e eu pensei que ele poderia querer mais. Agilizei meu boquete e gozei gostoso. Parecia porra de 2 meses, grossa e farta.

Tomamos banho juntos e ele me chupou o rabo mais uns 10 minutos, batendo punheta e tentando gozar. Fiquei com um puta tesão de novo e comecei a me punhetar, gozei de novo. Ele vestiu outra camisinha e começou a me comer de novo. Caramba, eu não aguentava nada. Gozei duas vezes e o cara me comia de novo. Saiu até lágrima do meu olho. Devido ao meu cansaço a sensação era de que o pau do cara era mais grosso ainda. Ele me bombou por mais uns vinte minutos e voltou a chupar meu cu. O cara é tarado com cu, buraco, anel, bunda. Ele chupou e enfiou a língua no meu cu mais uns 10 minutos e se punhetava. Desta vez gozou e melou minhas costas toda. Vou admitir que de tanto ser bombado de novo e chupado de novo eu tive vontade de dar mais uma gozadinha, mas não, fiz que estava morto e me lavei para ir embora. Nunca dei para uma pica daquela largura e não sabia como iriam ser os próximos dias do meu rabinho.

Saí do apto dele umas 20:30hs. Ele dizia que curtiu de mais meu cu e que queria me foder mais vezes. Falou que deveríamos aproveitar que o colega de le não estava em casa. Louco, nos próximos dias eu não ia querer ver "aquilo".
Não tenho como explicar o quanto feliz e satisfeito estava. Esquece o cansaço. E a falta de força nas pernas? Tive que empurrar a bicicleta, não conseguia pedalar e nem sentar no banco da bicicleta. Fui comendo um sanduíche no caminho.

Tive outros 2 encontros com esta máquina. Conto futuramente.