Olá me chamo Daniele, esse não é meu nome verdadeiro porque não posso me identificar, tenho 1.62 de altura, cabelos lizinhos, morena de pele clara, carinha de anjo tipo patricinha de shopping, magra e conheci esse site de contos através navegação em sites de sexo e espero que gostem, pois contarei todas as minhas experiências com riqueza de detalhes, o que pode torná-las um pouco extensas. Moro hoje em uma cidade a 350 km de onde nasci porque passei no vestibular assim que terminei o terceiro ano tendo que morar longe e só, na época deste fato com apenas 18 aninhos (hoje com 24) namorava com um rapaz de minha cidade natal desde os 16 tinha o maior apego por ele, só que como eu disse passei no vestibular e tive que morar mais de 350 km longe dele, como nosso namoro apesar de jovens mais tinha uma maturidade não de adultos mais suficientes para os dois, pois ele era dois anos mais velho e continuamos numa boa pois ele vinha me visitar de quinze em quinze dias nos finais de semana e ficava no apartamento que meus pais alugaram sem eles saberem claro apesar de desconfiarem, afinal os pais já foram jovens um dia, eu e meu então namorado sentíamos a maior vontade de fazer sexo mais como eu ainda era virgem apenas ficávamos nos amassos e beijos. Até que um dia depois de uns seis meses morando na cidade nova decidi que iria transar com meu namorado afinal já estava na hora, pois namorávamos há quase três anos, e assim foi, preparei tudo para o próximo fim de semana que ele viesse e aguardei ansiosa, pois tinha certeza de que iríamos casar como planejado todo o tempo pelo casalzinho... Como o combinado, ele veio conversamos um pouco mais e decidimos tomar todas as precauções para que nada indesejado ocorresse como um filho que era o que menos precisávamos na época devido sermos sustentados pelos pais, e transamos meio sem experiência pois estávamos vivendo isso juntos pela primeira vez para os dois o que tornou muito romântico... e assim foi por longa data não muito bom no início com o problema da dor mais logo estávamos transando várias e várias vezes quando ele estava por aqui. Com o tempo passando e as coisas ficando mais difíceis para ele me visitar e acostumada com sexo apesar de jovem mais já sentia uma necessidade de transar pelo menos de quinze em quinze dias como era o costume. Acontece que ele começou a demorar mais a vir, coisa agora só uma vez no mês, minha cabeça entendia pelo fato dele não trabalhar ainda e não ter autonomia para se deslocar sozinho mais meu corpo precisava, cobrava e não aceitava a falta de sexo... Começaram então a acontecer coisas que jamais pensei que fosse capaz de deixar ocorrer em virtude de ser uma garota criada dentro dos princípios e valores familiares, na faculdade por exemplo comecei inexplicavelmente a observar o volume contido dentro das calças dos caras da minha sala e nos corredores e imaginar como seriam já que o único que brinquei até a data era o do meu namorado que tinha no máximo 16cm que hoje eu tenho idéia disso, na época não, o fato é que eu estava começando a sentir tesão em pelo menos imaginar outras picas e ouvir as historias cabeludas das minhas amigas sobre pau grande e safadezas sem tamanho que aprontavam mesmo namorando, coisa que mexeu comigo saber que sentiam prazer como outros homens que não fossem seus namorados, e mesmo as que procuravam respeitar os seus homens contavam historias em que nunca tiveram penetração com outros, mais que já tinham beijado, punhetado e algumas até chupado picas diferentes, e me falavam que uma hora ou outra eu iria querer ter outra pica em mim, o que estava começando a surgir. Comecei a usar roupinhas mais ousadas para ir à faculdade e cada vez mais curtas e folgadinhas para ficar em casa sozinha... quando comecei a observar que tinha um grupo de homens que trabalhavam numa distribuidora de água mineral na esquina do edifício que eu morava que me comiam com os olhos quando passava geralmente voltando da faculdade e quando ia na rua fazer qualquer coisa, então numa dessas saídas tomei o cuidado de anotar o número do disque água daquela distribuidora para usar da próxima vez que precisasse comprar água e começar a ver qual era a dos caras, que pouco importava se eram bonitos já que minhas amigas contavam que as maiores sacanagens fizeram com trabalhadores e estava sentindo que comigo não seria diferente, pois estava decidida a viver aventuras sem penetração pensava eu pelo menos de inicio e achava que não estaria traindo meu namorado, já que colocaram na minha cabeça que se eu não penetrasse não constituiria traição, sabia que isso era bobagem mais colocava como ponto de apoio. E foi assim acordei um dia daqueles fui a faculdade, voltei e ao chegar no apartamento vi que estava quase sem água apesar do rio de lubrificação que desceu na minha calcinha naquele instante só de pensar em me exibir para quem viesse entregar, coloquei uma camisa longa que uso para ficar em casa que fica um pouquinho de nada abaixo de minha bundinha o que significa que qualquer movimento de levantar os braços ou uma abaixada de leve mostrariam meus volumes e coloquei uma calcinha depois liguei pedi disse o endereço e aguardei uns vinte minutos quando enfim tocou o interfone e liberei a subida, até que toca a campainha e sinto uma pontada mais abro a porta... Quase cai quando vi o cara, eu achava que fosse vir um cara feio e sujo, mais não, era um moreno não muito alto mais bastante forte e aparentava ter uns vinte oito anos que também ficou surpreso ao me ver já que provavelmente já tinha me visto passar na rua mesmo não sendo semi-nua como eu me encontrava naquele momento. Ele estava usando uma camiseta sem mangas e uma calça jeans com chinelo, mandei entrar e colocar a água no lugar que indiquei, feito isto disse que ia buscar o dinheiro e entrei no meu quarto que era ao lado da cozinha e com acesso pela mesma e busquei no alto do guarda roupas a caixinha que guardo o dinheiro e vocês sabem o que aconteceu quando eu levantei os braços, e sei que ele viu com certeza já que mesmo depois que abaixei os braços a camisa deve ter agarrado em cima e ficou mostrando toda minha bunda com uma calcinha minúscula e tirinhas quando eu estava de costas pra ele, demorei um pouco mais para curtir o momento e me assustei quando ele perguntou se podia usar o banheiro, respondi que sim sem me virar e ele entrou no banheiro do meu quarto, pensei em reclamar já que ele tinha visto com certeza que tinha um banheiro na cozinha,mais deixei quieto, afinal não podia estragar tudo. Ouvi então atentamente quando ele abriu o zíper da calça e começou a urinar, e fiquei assustada com a força em que sua urina batia na água, coisa que sabia pelas minhas conversas com amigas que são determinantes para você medir mentalmente o tamanho da ferramenta, e realmente o jato era muito forte, eu estava caladinha pois queria ouvir tudo até que parou e ouvi outra coisa que me deixou mais molhada ainda, o barulhinho de rola balançando depois da mijada, que nunca tinha ouvido antes jah que o barulho do pau de meu namorado balançando não fazia nem a metade do barulho que aquela coisa provavelmente enorme fazia. Ele saiu do banheiro e me viu vermelha, paguei e este foi embora sem nada fazer, fiquei louca pensei até em mais tarde pedir outra água mais iria ficar muito na cara que eu estava querendo e resolvi relaxar. Os dias passaram fui pra faculdade varias vezes e comecei em casa a usar água mineral pra tudo, só para vê-la acabar logo, o que ocorreu bem rápido e logo eu estava novamente com uma blusinha colada destacando meus peitos e um shortinho muito curto bastante folgado e desta vez nem pensei em botar calcinha ligando para pedir água o que dessa vez fiquei surpresa em não demorar mais que cinco minutos para o interfone tocar e logo a campainha do apartamento, abri e vi de novo o mesmo moreno com uma camiseta de novo e dessa vez um shortinho bem curto desses de jogador de futebol, que já foi logo entrando como que com uma certa intimidade me chamando de gatinha no cumprimento e colocando a água no mesmo local de antes que não precisei indicar, achei bonitinho ele me chamar de gatinha já que foi a única palavra que disse e ficou aguardando o dinheiro, onde fiz a mesma coisa entrei no quarto peguei a caixinha e dessa vez como não veria minha bunda, tratei de sentar bem avontade na cama com a cabeça baixa de frente para ele que com certeza estava contemplando minha xaninha já que eu também podia vê-la e em conseqüência ele também, quando novamente pede para usar o banheiro e já vai entrando, e aconteceu tudo de novo o jato forte na água do vaso a balançada depois da mijada só que tudo bem mais demorado ele passou quase cinco minutos no banheiro e eu no quarto imóvel para ouvir tudo, até que escuto um barulhinho de elástico batendo no corpo e nesse momento que ele tinha colocado tudo pra dentro do short de novo, saiu do meu banheiro com um estranho volume no short que fiz que não vi, fiquei meio nervosa, paguei e chamei sem pensar ele pra almoçar comigo, aceito por ele de imediato pois já passava do horário do almoço. A mesa que meu pai comprou para o apartamento é daquela de tampo de vidro comum sem ser do escuro, e deu realmente certinho pois eu havia deixado ela sem toalha mais não de propósito, ele sentou e ficou de pernas bem abertas, coloquei tudo na mesa e me sentei resolvendo fazer o mesmo que ele, abrindo bem as pernas coisa que rapidamente foi observada pois minha xaninha estava à mostra, e ficamos conversando sobre amenidades sempre percebendo que ele não parava de olhar pra ela, quando de repente ele se levanta vai ao banheiro e não demora muito pra voltar, mais percebi uma coisa, não sei onde ele escondeu mais ele tinha tirado a cueca, pois quando sentou de novo com as pernas abertas vi o volume que caiu mole pelo buraco da perna esquerda com uma cabeçona mesmo mole relaxada sobre a cadeira, fiquei maluca, como era possível uma coisa daquelas, se mole era daquele tamanho caída pela perna do short como seria dura? Então pensei rápido e comecei a rir, ele perguntou o que foi e eu disse que nada, ele insistiu e eu respondi que tinha alguma coisa saindo de seu short, quando ele teatralmente tomou um susto olhou e cobriu pedindo desculpas, e disse para ele não se preocupar que eu estava acostumada já que quando meu namorado esta por lá ficava a maior parte do tempo sem roupa e ele tirou as mãos de cima do pau e abriu de novo as pernas, já percebi que estava significativamente maior, e perguntou que já que era sem frescuras se o meu namorado tinha o pau parecido com o dele, e respondi que sim, ele ficou meio triste e perguntou se eu tinha visto bem seu pau pra afirmar uma besteira dessas, eu disse que não estava vendo direito devido o short, quando ele prontamente levantou e ficou ao lado da cadeira em que eu estava sentada e puchou a cadeira para que eu ficasse de frente para ele e baixou o short até a metade das coxas, não acreditei, era realmente enorme e muito grosso. - Ele: Então gatinha o de seu namoradinho é mesmo igual a esse? - Daniele: Não! - Ele: o que você acha dele? - Daniele: Grande!, nesse momento eu estava encantada e minhas palavras se resumiam a poucas palavras e rostinho de espanto. - Ele: É seu se quizer! - Daniele: Mais eu tenho namorado. - Ele: quanto tempo não vê ele? - Daniele: Quase um mês! Ouvindo isso ele apenas pegou minha mão e colocou em cima daquela rola enorme, fiquei meio sem jeito mais peguei, nesse momento meu namorado veio na mente e meu sentimento por ele a tona, mais mesmo assim não larguei aquele pau, e continuei a passar minha mão por toda extensão daquela pica que devido o tesão dele estava a menos de um palmo de minha boca que até hoje só tinha chupado um pau, o do meu namorado. Fiquei pegando naquela rola por um bom tempo, e como a cozinha era um pouco escura me levantei e fui pra sala onde tinha uma varanda com a porta aberta e sentei no sofá ele veio em seguida com aquela rola enorme balançando no ar e se posicionou novamente na minha frente e disse... - Ele: Daniele eu não posso ficar a tarde toda aqui, e não vou ficar conduzindo suas ações, meu pau está aqui pra você fazer o que quiser. Nada respondi apenas olhei aquela pica dura apontando como uma pistola pra minha cara, e peguei no seu saco com uma mão fiquei mexendo naquelas bolas criando coragem pra fazer mais alguma coisa, respirei fundo segurei de novo na pica trouxe pra perto bem perto, cheirei e senti um cheiro forte de pica que me molhou na hora, dei um beijo molhado naquela cabeçona rosa, senti o gosto pela primeira vez de outro pau, puxei ele mais pra perto de mim levantei o pau e comecei a beijar aquelas bolas e fui beijando tudo bem molhado em direção da ponta da pica, até que chegando na cabeça dei outro beijo molhado na cabeça e deixei escorregar pra dentro, nossa como estava gostoso aquele pau, por mim aquela tarde não acabava mais nunca, me levantei e sai puxando aquele homem maravilhoso pelo pau em direção ao meu quarto puxei com carinho ele até perto de minha cama, me sentei de novo chupei mais um pouco até que ele perguntou se eu não queria levar aquela pica na minha bucetinha, disse que sim mais que não naquele dia pois ainda não estava totalmente certa se queria, ele entendeu e pediu pra deitar na minha cama levantei ele sentou com as pernas pra fora da cama pegou meus travesseiros apoiou as costas cruzou as mãos atras da cabeça e disse que eu fizesse o que quiser que aquela pica seria minha sempre. Apenas fiquei chupando e punhetando aquela pica cheia de veias pulsante por mais uns quinze minutos quando ele me avisou que iria gozar e perguntou se eu queria na boquinha e o tesão estava tão alto que eu por um instante não pensei em nada e nada respondi até receber a primeira gozada na boca, não sabia que gosto tinha e não era muito bom mais parecia doce jorrando daquela pica linda e grande, fui ao banheiro cuspi tudo e voltei pra cama deitei junto dele e ele tocou minha buçetinha perguntando quando seria dele... nada respondi mais sabia que não seria muito difícil. CONTINUA....
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Daniele, adorei seus contos fiquei com um tesão enorme, morrendo de vontade de te conhecer, me passa seu MSN para que eu possa te add e a gente se falar.
Beijos Edu