Nunca havia escrito contos, mas aconteceu algo semana passada e eu preciso desabafar por completo, então boa leitura <3. Eram três horas da tarde, estava eu em casa desenhando como de costume: Praticamente todas as tardes uso meu tempo desenhando looks - meu sonho é entrar em uma faculdade de design de moda. Minha mãe também fica em casa durante as tardes, salvo algumas exceções onde compromissos e/ou imprevistos surgem. Nesta tarde, a casa recebeu visitas. Uma amiga dela apareceu, e como estava chovendo, veio de carona com seu cunhado. Este, Bruno, um homem de vinte e oito anos, alto e moreno, simpático e muito comunicativo. Ouvi a porta se abrindo, os cumprimentos acontecendo e, como não esperava por ninguém, nem me dei ao trabalho de sair do quarto e continuei com minha música e meus desenhos. Minutos depois, minha mãe abre a porta e com um sorriso no rosto pede que eu vá dar oi às visitas. Aceitei o convite indiferentemente e fui até a sala, esperando encontrar somente mulheres. Eu estava com um shortinho o qual geralmente uso em casa, pés descalços, cabelos despenteados e uma camiseta justa. Quando percebi que havia mais alguém além da minha mãe e sua amiga, fiquei tímido, não queria ser visto assim. Dei um abraço e um beijo na Joice, ela perguntou sobre mim, meus gatos, meus desenhos. Respondi com animação e fui em direção ao Bruno sem saber como cumprimentá-lo. Seu porte me chamou atenção, e percebi que me olhava fixamente, com um largo sorriso no rosto. Dei à mão a ele, e deixei que percebesse o quão delicado sou. Então, ainda olhando para mim, disse "Oi Gabriel" com muita simpatia, mesmo sem eu ter me apresentado. O aperto de mão durou um pouco mais do que o normal, e senti um arrepio subindo em meu corpo. É como se eu lesse o futuro. Planejava voltar ao meu quarto, mas depois do acontecido, resolvi sentar ao lado dele e conversar com todos. Passado algum tempo, a chuva se foi, e minha mãe convidou Joice a ir até a vizinha e convidá-la para o papo. Bruno ofereceu carona, mas minha mãe recusou, dizendo que o percurso era pequeno e não valia a saída com o carro. Bruno insistiu, mas acabou aceitando a proposta, dizendo que esperaria por elas ali mesmo. Era só eu e ele na casa, e meu corpo se arrepiou todo novamente. Senti meu estômago esquentar, e sabia que algo estava para acontecer. Bruno fechou a porta, e foi em direção ao sofá novamente, me olhando e sorrindo simpaticamente. Sem saber como reagir, ofereci água a ele, que disse sim sem hesitar. Ri baixinho e fui até a cozinha para servi-lo. Ao fechar a geladeira, ainda rindo sozinho de alegria, me virei e dei de cara com Bruno na minha frente, percebendo minha reação esquisita. Logo ele disse: "não precisava me servir, não quero dar trabalho". Retruquei: "imagina, você não dá trabalho", e fiquei olhando fixamente para ele até o copo todo ter se esvaziado. Ele derramou um pouco de água em sua camiseta e rimos juntos. Na mesma hora, escutei um barulho vindo da frente da casa e olhei pela janela, desapontado, esperando a volta das mulheres. Estava enganado. Então, senti algo em minha mão, e me virei rapidamente na direção do Bruno, agora assustado, e vi ele me olhando de pertinho e agora sério, com sua mão sobre a minha. Ficamos alguns segundos assim, e retribui apertando sua mão com um pouco mais de força, para que ele tivesse certeza de minha aprovação. Nossos rostos foram chegando cada vez mais perto, até que eu pudesse sentir sua respiração esquentando meus lábios. Nos beijamos. Ele largou de minha mão, e agora apertava minha cintura, jogando meu corpo contra o dele. Sentia seu volume crescendo colado em mim. Me soltei do seu abraço e virei de costas, queria sentir o volume crescendo onde deveria estar. Ele aceitou a mudança com empolgação e começou a fazer movimentos, até que eu pudesse sentir cada centímetro de sua rola percorrendo meu bumbum. Me senti em êxtase e, sem pensar nas consequências, levei minha mão para dentro de sua calça. Senti o calor sobre a cueca, e encontrei o caminho até o que eu mais queria. Era grosso, muito quente, e estava todo lambuzado. Fiz movimentos, deixei todo o líquido envolver minha mão. Podia sentir os gemidos baixinhos e a respiração de Bruno no meu pescoço. Me virei novamente e, agora de frente, me abaixei lentamente, passando minhas mãos sobre seu corpo gostoso, e caí de joelhos, encarando-o, e esperando que tirasse sua rola para fora da calça. Ele olhou em direção à janela da sala, um pouco receoso, mas sem resistir aos meus olhos suplicantes, abriu o zíper e fez o que eu queria. Era linda, grossa, com a cabeça vermelha e estava brilhando. O cheiro me deixou com mais vontade ainda, e lambi aos poucos, sentindo o gosto, o calor, a textura. Era meu sonho se tornando realidade. Acariciei as bolas, lambi a rola toda, engoli, fiz o máximo para proporcionar a Bruno o melhor boquete. Queria ser lembrado. Bruno gemia e olhava para o teto, sem pensar na possibilidade de minha mãe e Joice nos encontrar no ato. Passados alguns poucos minutos, Bruno alertou: "Vou gozar, gabi, abre a boca". Aceitei a ordem, fechei os olhos e continuei lambendo sua rola, agora apontada para meus lábios. Aconteceu. Bruno gozou horrores. No meu cabelo, nos meus olhos, nos meus lábios, na minha língua. Era super quente. Não hesitei em sentir o gosto, e amei. Engoli tudo que podia e, ainda de joelhos, vi Bruno acariciando meus cabelos, e me olhando com um sorriso de satisfação. Beijei-o novamente, e fui até o banheiro para me limpar. Bruno guardou seu instrumento e voltou à sala. Encontrei-o lá, logo depois, e ficamos abraçados por um bom tempo. Minutos depois minha mãe e Joice retornaram, e Bruno teve que partir. Ele me adicionou no Facebook, e pelas nossas atuais conversas, acredito que logo logo iremos ainda mais longe. Mal posso esperar.
Se gostou do relato, vote e me escreva. Tentei descrever tudo da maneira mais precisa possível. Os detalhes realmente aconteceram, e fico feliz em ter toda essa sorte. Beijos ^.^!