a prazerosa vida de um escravo II

      Bem caros leitores aqui estou eu mais uma vez pra relatar um pouco mais da minha vida, porém é necessário que leiam meu último conto "a prazerosa vida de um escravo" para que alguns detalhes desse conto sejam esclarecidos e voces possam entender todo o contexto da história.
       Estava a 36 dias com meu doloroso "presente" que recebi merecidamente após uma série de burradas que cometi numa sexta a noite, e olha que minha dona estipulou um mínimo de 20 dias de punição, nunca havia usado aquele dispositivo por tanto tempo, mas tenho que concordar que tocar no meu penis, quer dizer no penis da minha rainha sem a permissão dela é um erro gravíssimo, por isso merecia aquele castigo.
       Já passava das 20h quando ela chegou, como chego as 18h do trabalho deu tempo de dar uma organizada na casa e espera-la de joelhos na porta, o barulho de seu salto era único e inconfundível aos meus ouvidos, podia sentir a euforia e ansiedade tomar conta do meu corpo, até que minha rainha passou pela porta após um longo e cansativo dia de compras no shopping, já estava pronto pra lamber suas sandálias quando um tapa bem forte na minha cara indicou que ainda não era digno pra tal ato, mas como ela estava de bom humor deixou que eu cheirasse por alguns minutos e sentisse o cheiro de seus pés suados nas sandálias, mas sem toca-las. Fui ao delírio .
       Após a refeição ela permitiu que eu comesse os restos que deixou sobrar, desta vez tive a honra de comer no prato, sem usar as mãos é claro e deitado aos seus pés, mas foi no prato. Estava com a moral alta, muito feliz e disposto a agrada-la de qualquer maneira, foi quando que pra minha surpresa ela colocou minha coleira e me conduziu até o quarto, logo fui entrando e uma chinelada inesperada sangrou meu rosto, ela disse que não estava pronta pra dividir o mesmo quarto comigo ainda, por isso aquilo foi mais uma lição, então a esperei na porta com o rosto queimando, a cabeça baixa e de joelhos.
       Após alguns minutos fui conduzido pela coleira novamente até a sala, minhas mãos foram algemadas pra trás e fui ordenado a ficar de joelhos, logo percebi o que estava pra acontecer e não podia disfarçar a alegria, após 36 dias de dor e sofrimento finalmente fui libertado da minha gaiola da tortura, mesmo com o rosto latejando e escorrendo sangue ainda sim não podia deixar de sentir a sensação de liberdade e bem-estar que tomou com de mim, meu penis estava todo marcado pelos pregos internos do meu dispositivo e minha uretra alargada pela sonda.
         Minha rainha tirou minhas algemas e deixou minhas mão livres, meu penis estava livre sem nenhum dispositivo em volta, a 756 dias eu não tinha um orgasmo estava louco de tesão, sem demora fui tocar em meu penis, porém todo aquele sofrimento me fez lembrar que se eu realizasse meu desejo sem permissão pagaria muito caro, então hesitei e coloquei as mãos pra trás novamente, minha rainha me lançou um olhar de aprovação e me chamou de bom garoto, fui ao delírio com suas belas palavras.
         Minha dona tirou toda a roupa, abriu a bunda e me mandou lamber seu precioso cuzinho, estava com um cheiro forte, a higiene com certeza não era a prioridade, mas lambi com gosto e vontade, como não estava autorizado a me tocar, durante todo beijo grego fiquei com os braços pra trás, após um tempo as pregas do cu dela estavam bem molhadas e limpinhas, então minha rainha permitiu que eu a secasse com uma toalha branca de algodão que acabou sujando uma beradinha de coco, sem pensar duas vezes recomecei meu trabalho naquela bunda maravilhosa, e claro, dessa vez eu fiz um bom trabalho.
       Quando terminamos percebi que tinha ejaculado muito, mesmo sem me tocar, apenas pelo tesão de chupar minha deusa, e claro ela percebeu também, fui ordenado a limpar toda a sujeira com a língua e engolir minha própria porra, minha rainha ficou furiosa afinal de contas tinha quebrado o castigo de 99 dias sem ejaculação e isso com certeza iria ter um preço bem alto. Quebrar um castigo era a pior coisa que eu podia fazer, isso era a prova concreta de que eu era um escravo rebelde.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
a prazerosa vida de um escravo II

Codigo do conto:
98298

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/03/2017

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