Bom, para quem não me conhece, meu nome é ( Sabrina ), 31 anos, morena-clara, 1,66 m, 66 kg, seios grandes e firmes, nádegas volumosas, uma xoxota raspadinha e sou uma lésbica convicta. Como prometi, vou narrar os meus primeiros dias de 2007. Como disse anteriormente, deparei-me com a Odete ( loira, 37 anos, 1,85 m, 80 kg, seios e nádegas siliconizadas e uma xoxota carnuda ) em casa e então, após trocarmos vários beijos, fomos para a cama. Lá, trocamos vários beijos e então, ela começou a tirar a camiseta por cima. Quando seus seios ficaram à mostra, não me contive e segurei a camiseta e comecei a mamar em seus rijos seios. Logicamente, ela começou a gemer e então, soltei a camiseta e trocamos um novo beijo de língua. Nesse momento, aproveitei e tirei o meu sutiã e nisso, a Odete, segurou os meus seios e começou a aperta-los forte (ficando até as marcas de suas unhas) e em seguida, começou a dar mordidinhas nos bicos dos meus seios. Não preciso dizer, que esses toques eram exci tantes, pois o prazer se sobressai sobre a dor e em questão de minutos, a minha xoxota já estava bastante úmida. Como a Odete me conhecia bem, ela largou um dos meus seios e após levantar a minha saia, enfiou a mão e ao tocar na calcinha, disse : - Oras ... oras ... vejo que a minha putinha sentiu saudades. Devido ao meu estado de excitação, só consegui mexer a cabeça em sinal de afirmação. Por isso, ela me empurrou prá cama e após tirar a minha calcinha, abriu as minhas pernas e começou a chupar forte a minha xoxota e ao mesmo tempo, suas mãos beliscavam os bicos dos meus seios. Em questão de minutos, eu já estava alcançando um orgasmo. Porém, mesmo depois de sorvê-lo, a Odete continuou lambendo no mesmo ritmo, mas dessa feita, começou a esfregar forte o grelinho. A partir desse momento, comecei a Ter orgasmos consecutivos e como sempre, a Odete mantinha sempre aquele ritmo frenético. Não preciso dizer, que as minhas forças estavam se esvaindo do meu corpo, mas mesmo assim, faltava o clímax total, isto é, aquele orgasmo que te faz ir as nuvens, que faz você perder os sentidos, etc. E como a Odete me conhecia bem, ela preparou o melhor para o final, pois parou de lamber a minha xoxota para cair de boca em meu grelinho. Daí, meteu dois dedos na minha xana e ficou socando com toda força e velocidade. Naturalmente, tentei me debater, mas como estava debilitada, só me restava gemer e gritar de prazer. Passados só mais 2 minutos, anunciei o orgasmo e a Odete para me satisfazer ainda mais, começou a dar mordidinhas em meu grelinho. Não preciso dizer que o meu orgasmo veio devastador, pois ao mesmo tempo que era expelido, o meu corpo ficava cada vez mais leve e a minha vista ficando cada vez mais turva. Literalmente eu estava morta, pois não conseguia mover nenhuma parte de meu corpo, somente a minha respiração que começará a se normalizar. Nisso, a Odete veio beijando o meu umbigo, barriga, seios, pescoço e deu-me um selinho, mas como não retribui, e la acariciou um dos meus seios e disse : - Descanse amor ... vou tomar um banho ... já volto. Daí, ela beijou-me o rosto e dirigiu-se ao banheiro e depois de alguns segundos, ouvi o chuveiro ser ligado. Sabia que a Odete iria demorar por volta de uns 10 minutos e esse teria que ser tempo suficiente para que eu pudesse recuperar as energias. Depois desse tempo, a Odete saiu do banheiro enrolada numa toalha e ao se aproximar da cama, deixou a toalha cair e nesse momento fingi uma certa surpresa em admirar um corpo tão perfeito, já que conhecia aquele corpo da cabeça aos pés. Em seguida, deitei-a na cama e fui lambendo o seu ventre, umbigo, coxas e finalmente, dei uma lambida em sua xoxota. Nisso, ela escancarou as pernas e segurando a minha cabeça, pressionou-a para o meio de suas pernas. Naturalmente, comecei a lambe-la com bastante velocidade e de vez em quando, dava uma paradinha e chupava bem forte os seus lábios vaginais. Nem preciso dizer que em minutos, já senti o gosto do seu mel, mas como a conhecia bem, isso era muito pouco, já que para estar plenamente satisfeita a Odete precisava chegar no mínimo a uns 10 orgasmos. Passado mais alguns minutos, comecei a enfiar a língua dentro de sua xoxota e comecei a serpentear bem rápido e ao mesmo tempo, esfreguei o seu grelinho bem forte e rápido. Era uma coisa maravilhosa vê-la ali, se debatendo, gritando, apertando os seios e implorando por mais e mais. Depois dela Ter gozado 2 vezes, retirei a língua e abri ao máximo os seus lábios vaginais e então, enfiei de uma só vez 3 dedos. No primeiro instante ela deu um longo gemido e simultaneamente, jogou a cabeça para trás. Em seguida, comecei a movimentar os dedos bem rápido e em questão de segundos, já senti os dedos se lambuzarem com o seu mel, mas nem por isso, interrompi os movimentos dos dedos. Passado mais alguns minutos, já com a respiração bem ofegante, a Odete disse: - Aiii ... amor ... seus dedos ... são fantásticos ... mas ... Como a conhe cia bem, sabia o que significava e portanto, retirei os dedos e lhe disse : - Vamos sua puta ... fica de quatro ... assim apago logo esse fogo. Então, enquanto me dirigia a penteadeira, a Odete ficou de quatro e com aquela bundona virada na minha direção. Entretanto, o que a Odete não sabia que ia lhe fazer uma grande surpresa, pois ao abrir a gaveta, retirei um dildo, mas ao invés de nosso amiguinho tradicional, havia comprado um de 17 x 6 cm. Enquanto ajeitava o artefato, a Odete ficava ora esfregando o seu grelinho e ora apertando os bicos dos seus seios. Então, fiquei em pé na cama e após me posicionar atrás dela, fiquei esfregando a cabeça do artefato em seus lábios vaginais. Como a Odete já estava pra lá de excitada, ela própria abriu os seus lábios vaginais e implorou que a fode-se bem forte. Então, enquanto enfiava a cabeça do artefato, segurei forte o quadril dela e com a outra mão, segurei a raiz do artefato. Então, joguei o meu corpo para frente e enfiei todo o ar tefato em sua xoxota. No mesmo instante, ela deu um tremendo grito de dor e ao mesmo tempo, tentou se desvencilhar, mas a estava segurando firme e então, tirei metade do artefato e voltei a socar forte e mais uma vez, ela gritou de dor. Por isso, puxei o seu cabelo e disse - lhe: - Não está gostoso, amor ... vou deixar essa xoxota toda esfolada ... Antes dela tentar dialogar por clemência, já comecei a movimentar o artefato e com o passar do tempo, fui aumentando o ritmo e após uns 5 minutos, a Odete já estava gemendo e rebolando de prazer. Depois de mais alguns minutos, senti o seu orgasmo, pois o seu gozo estava sendo expelido pra fora de sua xoxota e seus respingos batendo nas minhas coxas. Mesmo assim, não diminui o ritmo e por isso, a Odete começou a gritar : - Vai minha machinha ... fode ... fode ... quero alcançar as estrelas ... Nisso, ela encostou a cara no colchão e implorou por mais e mais. Por isso, segurei com as duas mãos os seus quadris e aumentei os movimento s do artefato com toda força e velocidade e ela ali, gritando, se debatendo e depois de mais alguns minutos, senti todo o seu corpo se arrepiando e então, a Odete deu um grito longo e no mesmo instante, as suas pernas ficaram esticadas para trás e por isso, fui obrigada a sustentar todo o seu corpo nos meus braços. Quando o seu grito cessou, parei de movimentar o artefato e fui depositando o seu corpo inerte na cama. Então, fui acariciando e beijando as suas costas e quando cheguei na nuca, sussurrei em seu ouvido : - E ai amor ... gostou do nosso novo amiguinho ... Como ela não respondeu, presumi que ela havia tido um dos seus desmaios, pois o seu ultimo orgasmo foi muito violento e portanto, após lamber a sua orelha, cai para o lado e joguei o dildo no criado-mudo. Nesse dia, nem fomos a praia, mas de noite, fomos dar uma volta em Peruíbe. Nos dias que seguiram, era quase a mesma rotina, isto é, da cama para a praia, da praia para a cama, da casa para um passeio noturno de carro e de volta para a casa e todas as noites terminávamos na cama. Somente na Sexta-feira à noite, mudamos um pouco a rotina, pois passamos a noite inteira num motel em Peruíbe. No sábado a tarde, pegamos a estrada e retornamos para a capital.
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