Meu sargento gostoso

Como começar a contar esse caso verídico?
Primeiramente vou me apresentar: me Liz, me intitulo “francesinha fogosa”, tenho 30 anos, loira, cabelos médios, quadris largos, pernas grossas e um bumbum bonito de se ver de 4.
Muita gente tem fantasias com militares de todas as fardas, eu nem tanto, porém vou relatar uma experiencia que tive com um sargento da aeronautica.
Esse relato ocorreu a quase 10 anos, na época eu cismei que queria ser militar, fiz cursinho, rs, no dia da prova, fui ao local indicado para a realização, chegando lá dei de cara com o fiscal fardado, na verdade eram dois um moreno e um loiro, e ao contrario das maioria das loiras curto loiros também, rs, nunca havia sentido tesão por um homem de farda, fui criada nesse ambiente, pra mim era normal, nas esse sargento conseguiu me tirar da zona de conforto, ele era por sinal bem apessoado, loiro, olhos claros, ombros largos, um sorriso sexy, mexeu com meu libido, ainda por cima com aquele sotaque carioca, nessa hora decidi que o teria na minha cama.
Eu no auge da juventude, fiquei inquieta a prova inteira, precisava, não necessitava pegar o contato do boy, não era facil como hoje em dia, era msn ou msg mesmo, ou orkut, e como sempre fui obstinada, peguei o contato na saída.
Marcamos de nos encontrar alguns dias depois, saimos de casais, uma amiga, eu, ele e um amigo, conversamos, bebemos, em um dado momento nos beijamos, e que beijo, uma veemência, fogosidade, que só despertava a fêmea fogosa dentro de mim .
Beija-lo já não me contentava, isso porque ele me beijava como se estivesse fazendo amor comigo, como se sua vida dependesse disso, voraz, vulpuloso, ora segurava na minha cintura, ora apalpava meu bumbum, mordicava meu pescoço;
Eu já estava chegando ao meu limite, excitação só subindo, e minha calcinha ensopada de tanto tesão, e só de sentir a excitação do gato me dava água na boca, duro, ai que delícia;
Não aguentando mais a excitação resolvemos ir a um motel, deve ter sido sugestão minha, não lembro ao certo, rs.
Mal entramos no quarto e começamos a nos tocar, ele possuia uma boca gostosa, grande sensual e gosotosa de se beijar, de tocar, uma másculinidade que aflorava, ele era grande grande nos lugares certos, rs, me excitava olha-lo; mas só olhar não me satisfazia, precisava de mais.
Quando dei por mim, já estávamos na cama, nos tocando. Que beijo aquela perdição tinha, me beijava com sofreguidão, lambia meu pescoço, puxava meu cabelo, se esfregava em mim, me fazendo sentir seu pênis duro.
Ele fazia jus a fama de carioca safado, eu adorando as novas sensações, rs, Ele me apertava, eu me agarrava ao seu corpo, que pegada.
Ele tinha o dom de me deixar louca de desejo, seus olhos me hipinotizavam, era um jogo de sedução animal, me sentia sua presa, a cada toque eu saia mais de orbita, minha pele se arrepiava.
Esse carioca me dominava me tocava bem devagar, adoro. Tocava meu corpo com sapiciência, tiramos minha roupa, me deixando apenas de calcinha, ele beijava meu torso, seios, que delícia, eu o tocava também, estávamos fazendo amor bem devagar, curtindo o momento,   ele tirou a sua camiseta, e eu o admirei, adoro a anatomia masculina, tórax, me dá um tesão, comecei a passar as mãos também enquanto o beijava, eu adoro fazer tudo bem demoradamente, curtindo o lance, como se fosse o último, ele parecia ser perito nisso, pois fazia tudo de forma plena, estava tão inflamada de desejo que queria ser deflorada logo, mas me contive, rs, queria desfrutar de tudo que ele tivesse a me oferecer, eu realmente estava apreciando o ensejo.
Eu não me reconhecia, me sentia uma meretriz.
Excitação em ultimo grau, se eu estava molhada? ... Seguramente encharcada... Como era másculo... Uma tentação... Suas mãos me percorriam meu corpo todo... removemos o que sobravam de nossas roupas; Já despidos, suas mãos e boca se deleitavam em meus seios... Eu mal me aguentava de tanto tesão. Meu militar gato...
E com uma habilidade espantosa ele me acariciava, me deixava sedenta, passeavam pelo meu corpo, apertavam minhas nádegas.
O boy começou a chupar o meu seio esquerdo e depois fez o mesmo direito. Eu desvaiei. Aquilo estava me deixando em estado de estupor! A habilidade dele em derrubar minhas defesas estavam me excitando mais. Ele lambia os meus seios e aquilo me fazia arquear as minhas costas na direção dele.

Precisava retribuir o que o gato fazia comigo, e a vontade de tê-lo na minha boca só foi aumentando, não resisti, e como dizem por ai “cai de boca” na sua rola rosinha, amo pênis rosinha, ereto, salivei, rs. Comecei pela cabeça, ia engolindo lentamente, a sensação era deliciosa, queria engoli-lo todo , queria senti-lo fundo na minha garganta, era uma vulpuloso te-lo na minha boca, fundo, mal me importava se ele estava gostando, eu gozei chupando aquele suculento pênis.

Sucumbi aos meus desejos e subi em cima dele. E nós nos pegavamos como dolescentes. Eu o apertava... Puxava seu cabelo... e ele fazia o mesmo comigo.

Não aguentando mais pedi que ele me “deflorasse”, me posicionei de quatro e ele começou aquele vai e vem delicioso, pedia para estocar mais forte, e ele acatava, socando tudo sem dó, a ponto de me emudecer eu só conseguir gemer, gemer como uma égua sendo domada, como uma criança sendo castigada, gemer como uma mulher talvez um dia jamais gemera na vida, arrebatada em um gozo forte, esmagadoramente violento, praticamente me tirando a consciência por alguns segundos, até que eu me recuperei e então ele tornou a socar forte em mim, como se nunca tivesse parado, sem se quer diminuir a velocidade e a força, agora segurando em minha cintura, usando seus braços para deixar meu corpo mais junto ao dele e enquanto mais forte ele me segurava mais forte as estocadas ficavam, até que ele começou a socar com mais vigosidade, me fazendo revirar os olhos, saindo e voltando para a minha consciência de tanto deleite, até que gozei novamente, ouvindo apenas o barulho de nossos corpos.
Ele mudou de posição e subiu por cima de mim, me penetrando gostoso, eu gozava apertando e contraindo minha vagina, isso aumentava ao máximo meu tesão, ele com aquela vivacidade toda, parecia que ia me partir ao meio, eu gozava, gozava, apertava meu gatinho, arranhava, nossa que que delírio, ate que ele também gozou.