Sou moreno claro, tenho 1,80, 72kg físico atleta mesmo, puxado para magro, confesso que não sou bonito a ponto de uma mulher se interessar em mim apenas de bater o olho, é necessário tempo de conversa e convivência para que eu consiga fazer alguém desenvolver interesse e foi assim que aconteceu com minha colega de trabalho "Thaila".
Thaila era uma loirinha muito tímida até então, sempre ficava num vermelhão quando se sentia envergonhada, um ano mais velha que eu, deve ter no máximo 1,70 de altura e uns 55 kg, magra, porém acho que toda sua gordura acumulava na bunda, era bem avantajada, seios eram bem pequenos, mal dava um volume no uniforme da empresa.
Entrei nesta empresa em 2011, quando ainda de menor, como jovem aprendiz, foi meu primeiro emprego, e o dela também. Por ter uma porcentagem esmagadora maior de homens trabalhando, sempre era obrigada a ouvir piadas, cantadas e todos os tipos de baixaria, sempre vi que ela reagia mal a isso, e ficava brava. Eu achei meio tosco a forma de abordagem deles, e comecei a me aproximar dela para conversar, ela que sempre foi fechada, começou a se abrir e conversar, falei que eu entendia o porque dela ficar indignada e sabia que ela não deveria ser tratada assim. Juro que nunca tive intensão de aproximar-me dela para assedia-la. Apenas o fiz porque via que ela se sentia sufocada no ambiente de trabalho, onde ela passaria a maior parte do dia trancada.
Conforme o tempo foi passando, fui ajudando ela a passar por aquilo, falei pra não dar bola, afinal eram apenas uns velhos babão querendo tirar uma lasquinha dela, e quando viam que ela não dava brecha acabavam por agredir ela verbalmente, chegando a indagarem-a se era homossexual.
Após passar 4 anos trabalhando juntos, ganhei sua total confiança, assim como ela a minha, eramos e somos até hoje muito amigos, ela sempre me ajudava com todos os problemas, incluindo trabalho, casa, estudos etc. Obviamente eu retribuía conforme eu conseguia, chegando até mesmo a defender ela das merdas que os outros falavam a respeito dela, chegando a conversar com nosso chefe. Obviamente não iria bater de frente com ele, mas disse que ela não gostava de ficar ouvindo as coisas, tanto dele, quanto dos subordinados. Ganhei pontos com ela, porém foi uma grande desculpa para todos do setor começar a tirar sarro de nós, falando que eu a pegava e vice-versa. Passou-se um bom tempo nessa história, porém não dávamos bola.
Após alguns meses, com meu relacionamento em crise, estava já decepcionado, meu intuito era um término, Conversei com Thaila e ela sempre me falou pra ter calma e agir com paciência, pra não me arrepender depois. Com tudo de ruim acontecendo, a galera do trabalhando sempre nos zoando, e ela sendo sempre muito atenciosa, comecei a despertar uma curiosidade sobre Thaila, estava começando a ter vontade dela, porém jamais estragaria nossa amizade para saciar uma vontade minha, e obviamente ela não ficaria com um cara comprometido como eu.
Começamos a ficar em minha sala nos nossos intervalos, almoçávamos e víamos alguns videos no youtube, conversávamos muito, mas muito sobre sexo, já que ela era solteira. Comecei a fazer massagem nos pés de Thaila, fazia delicadamente e subia para as panturrilhas, joelhos e coxas, mas nunca avancei o sinal, porém toda vez que ela saia dali, para voltar a sua mesa pós intervalo, a abraçava forte e agradecia pela companhia de mais um dia, a cada abraço era um encochada mais forte, a trazia contra mim, e apertava. Ela retribuía até certo ponto, e eu passava a tarde inteira com o perfume dela impregnado em minhas mão e roupa. Eu estava ficando obcecado por ela, chamava sempre pra conversar, a cada documento que ela levava até minha sala pedia um abraço, falava que ela estava cheirosa e pedia para fungar o pescoço dela, o incrível é que ela não negava nada, porém eu sempre tive o receio de estragar nossa amizade.
A obsessão era tanta que comecei a fazer uma coisa que a maioria que leu este conto achará nojento. Esperava a senhora realizar a limpeza do banheiro e me certificava que Thaila seria a primeira a usa-lo. Esperava-a na porta, sorria e logo entrava correndo para pegar o papel higiênico que ela acabara de usar para secar sua bucetinha do xixi. Incontáveis vezes me masturbei enlouquecidamente com um pedaço de papel higiênico velho para povoar minha imaginação com cheiro e gosto dela.
Vocês puderam nivelar o tamanho da minha obsessão por ela, eu não aguentava mais. Tinha de dizer a ela o que eu sentia. Após um destes intervalos, com uma massagem com mais pegada, mais olhares e um conversa de sexo mais frenética, tive a coragem de dizer a ela o quão louco eu estava pra sentir o cheiro e gosto dela, e a loucura do papel que eu já tinha feito. Também disse que não queria que de forma nenhuma queria que aquilo interferisse em nossa amizade.
Ela com muita classe disse que já tinha percebido o qual excitado eu ficava a cada vez que ficavam a sós e conversavam, mas que não fazia a minima ideia que chegara a este ponto. Acrescentou ainda que de maneira nenhuma estragaria a amizade, pois tinhamos uma relação muito boa. Porém ela não poderia fazer nada para ajudar, pois ela não teria coragem de ficar com um cara comprometido.
Foi então que eu tive a ideia de ela me dar pelo menos uma calcinha, pois não queria mais ficar dependendo da sorte e de um misero papel higiênico para me satisfazer. Ela ainda continuou dizendo que não poderia fazer nada, mas que tinha gostado muito de saber que sou louca por ela. Voltei a dizer que tudo era real, que ela me despertava um lado animal com tesão, queria sentir o cheiro e gosto daquela fêmea, acrescentei que ela me dando uma calcinha ela não estaria ficando com um cara casado.
A conversa não prosseguiu muito, ela falou que pensaria, me deu selinho e foi saindo pela porta, dizendo que seria o maximo que ela poderia fazer. Me senti frustrado, sabia que dali pra frente a amizade nao seria a mesma, só porque criei uma tara que não conseguia controlar. Afinal eu não tive culpa.
Chega próximo dia, climão na empresa, ela me olha e ri, fala que não é pra eu esquentar, que nada mudaria. Mas como poderia ficar tudo tranquilo né, foi então que chegou no intervalo, Thaila passou na minha sala e disse,
- Gui, hoje não poderei ficar aqui contigo, tenho de ir ao centro pagar umas contas, ok?
Eu já imaginando que ela iria se afastar de mim disse:
-Relaxa Thai, sem problema. Ahh.... e me perdoa por ontem viu? eu realmente não sabia onde estava com a cabeça...
Ela rebate de imediato:
-Gui, eu já disse, não se preocupa, nossa amizade não vai mudar!
E saiu em seguida, fiquei mais aliviado, respondi mais uns emails quando, ela volta, entra na porta, vem até a mesa e larga uma sacolinha na minha mesa. Sorri.
Pergunto.
-O que é isso? Presente ?
Ela.
- Ué, você não queria ? Só cuida bem, que final do dia quero de volta, ainda mais molhada e com cheiro...
Sorri e vai à caminha da porta de saida.
A desgraçada me largou a calcinha que estava usando, era uma calcinha normal, cor vinho, bem comportado, de rendinha, nada sexy, bastante usada, o que me deu ainda mais tesão. Como tinha sido usada a manhã inteira, ainda tinha o cheirinho dela, cheiro peculiar de buceta sabe, com aquela parte que tampa bem os lábios da buceta meio umedecido, provavelmente ela tinha se molhado pensando no que eu faria com a calcinha dela.
Não pensei duas vezes e fui correndo ao banheiro, cheirei, botei na bota me masturbei, gozei muito na calcinha. Esperei ela voltar com um sorriso imenso no rosto, ela perguntou se estava tudo bem, falei que sim, que tinha adorado o presente. Porém ela retrucou, dizendo que não era presente, ela realmente queria de volta no fim do dia, pois também queria sentir e saber como era. Concordei, deixei a calcinha enrolada no meu pau a tarde toda, meu pau endurecia em alguns momentos, e secava toda a baba dele com ela. No final do dia a entreguei a calcinha, perguntando se ela não queria me dar a calcinha. Ela falou que talvez após ela usar ela, cheia de porra do melhor amigo. Sorry, a entreguei em mãos agradecendo ela, e ressaltando que a amizade deve ser a unica coisa a ser intacta.
A noite, quase indo para a cama, recebo um whats de Thaila, de imediato a alerto que ela não deve me mandar nada no telefone quando eu estiver em casa, a não ser que eu a chame, pois minha noiva poderia ver. Ela pede desculpas mas apenas queria me mostrar uma coisa. Ela me da boa noite e me manda uma foto usando a calcinha e um video dela esfregando a mesma enxarcada de porra na buceta.
Não sei o que houve com Thaila para que ela mudasse assim, de forma tão extrema, o melhor de tudo foi que obviamente aconteceram muitas coisas após este inicio, que pretendo continuar a relatar aqui, e o mais importante, a amizade continua a mesma, porém agora com certa distancia, pois já me mudei faz uns meses.
Desculpe se foi meio confuso o conto, tentarei melhorar cada vez mais. Beijos
delicia de conto e fotos
Muito bom seu conto
Otímo conto tesão
Que delicia de conto hem ... Essa rola gostosa deve fazer sucesso
Maravilhosa! Betto (o admirador do que é belo)
Cada paralelepípedo Da velha cidade Essa noite vai Se arrepiar