Minha Cunhada - Sem puder, sem limites

Meu chamo Jaime (fictício) e moro em São Paulo. Aproximadamente 1.82, 28 anos, 85kg, cabelos pretos e pele clara.
Minha cunhada é a melhor amiga de minha namorada. As duas são muito grudadas e se dão muito bem. Por conta disso, desde o começo do relacionamento eu sempre evitei olhar com algum tipo de desejo para ela. No começo do namoro, eu realmente não sentia qualquer atração por ela, aliás.

Um dia, eu e minha namorada, que mora com os pais, fomos para o quarto dela após um almoço de domingo para podermos transar. Os pais não estavam em casa, mas minha cunhado e seu marido estavam. Minha cunhada resolveu entrar no quarto de surpresa, com a desculpa de que precisava pegar alguma coisa. Entrou pedindo desculpas quando nos viu pelados, mas fixou bem o olhar por alguns instantes antes de sair. A partir desse dia comecei a reparar um pouco mais nela, pois da maneira como as coisas aconteceram, ficou óbvio que ela sabia o que iria ver se entrasse no quarto e, aparentemente, era exatamente o que ela queria.

Nos primeiros anos éramos muito ativos, transávamos em qualquer oportunidade. Contudo, os anos foram passando e minha namorada foi perdendo o libido e fomos praticando cada vez menos sexo. Eu sou um cara com muita libido, me masturbo pelo menos 1 ou 2 vezes po dia. Essa situação me fez cada vez mais olhar com desejo outras mulheres, mesmo que não tivesse vontade ou disposição de trair, mas gostava de acumular tesão para me masturbar depois.
Nesse período, comecei a reparar algumas atitudes peculiares de minha cunhada. Percebi que sempre que nos encontrávamos na casa de seus pais ou em sua própria casa, ela parecia querer que eu olhasse para sua bunda. A maneira que ela fazia isso era discreta, coisas como ficar em pé um pouco a minha frente quando eu estava sentado no sofá e ajeitar a calça, dando uma ressaltada na bunda. Ou se agachar com a bunda virada para mim, desamarrar e amarrar o tênis sempre que eu estivesse atrás, experimentar roupas novas na minha presença e sempre perguntar se estava marcando a calcinha, coisas desse tipo.

No começo, achei que era a minha tara que estava enxergando esses sinais, até que um dia eu estava sentado no chão da sala, ela e o marido no sofá, ela vestida com um short meio larguinho, que deixava sua calcinha e sua buceta aparecerem pela lateral. Em determinado momento ela me pegou olhando e, quando nossos olhares se cruzaram, ela se levantou e foi ao banheiro. Quando voltou, sentou-se na mesma posição e aí eu tive uma surpresa. A calcinha estava socada entre os lábios de sua boceta claramente molhada. Dava para ver uns pelinhos e sua linda racha melada. Fiquei louco, mas não passou disso.
Eu e minha cunhada trabalhamos em área semelhantes, por isso vez ou outra fazemos algum trabalho freelance em parceria. Um mês atrás nós começamos a fazer um desses trabalhos. Há 15 dias marcamos de eu ir na casa dela a noite para discutirmos o projeto. O marido dela normalmente está em casa, então não imaginei nada diferente por conta disso, mesmo depois da bela cena de sua buceta melada.

Chegando lá, subi no apartamento e apertei a campainha:
- Pode entrar, tá aberto!
Tentei abrir e não consegui:
- Acho que está trancada, não consigo abrir.
- Peraí então.
Eis que ela abre a porta de toalha e com o cabelo molhado.
- Desculpa, achei que tinha deixado destrancado e fui tomar um banho rápido enquanto você não chegava. Me espera um pouco que já termino.
Dizendo isso, ela foi andando para o banheiro novamente. Ao chegar na porta do banheiro, antes de fechá-la, ela tira a toalha e fecha lentamente a porta. Fico de pau duro na hora e percebo que seu marido não está em casa.
De repente, ouço ela xingando:
- Merda! Léo. Léo! Me faz um favor?! Deixei minha toalha cair no box, está encharcada! Tem como você pegar uma no meu quarto e me trazer?
- Tem sim. Fica em qual gaveta?
- Na terceira gaveta de cima para baixo na cômoda.
Fui lá, peguei a primeira tolha que vi, voltei ao banheiro e bati na porta.
- Pode abrir a porta, coloca a toalha no gancho pra mim, fazendo um favor.
Abri a porta e o box estava aberto. Ela estava em baixo do chuveiro com a água ligada, um sabonete em uma mão e a outra ensaboando a buceta. Nos olhamos um segundo e eu coloco a toalha no gancho, sem tirar os olhos dela. Faço menção de me virar para sair e ela diz:
- Léo, você já tomou banho?
- Ainda não.
- Se quiser tomar, pode usar uma toalha emprestada.
- Tá calor né? Eu aceito. Posso usar o segundo banheiro?
- Não, não. Entra aqui mesmo, já estou saindo.
Mesmo fazendo esse joguinho, sabia que esse era o momento. Tirei minha roupa e entrei no box. No mesmo instante ela me abraça com uma braço e com a outra mão ela segura meu pau. Nos beijamos quase sem fôlego, nos atracamos, parecemos dois adolescentes que acabaram de começar a vida sexual.
De repente ela para de me beijar e, ainda punhetando meu pau, diz:
- Isso é loucura. Será que devemos?[
- Não deveríamos ter começado. Já que começamos, vamos até o fim.
Disse isso e comecei a beijar seu pescoço e apalpar todo seu corpo. Continuei:
- Não vamos pensar em certo ou errado. Vamos pensar só em sexo, só em tesão. Quero te chupar gostoso, devagar. Quero sentir sua boca no meu pau, sua lingua aproveitando cada centímetro, enquanto eu sugo cada gota do seu mel. Quero fazer sexo sem nenhum pudor, sem moral, sem barreiras. Quero comer sua buceta, foder teu cu, gozar na sua buceta e lamber até você se contorcer no orgasmo mais intenso que você já teve na vida. Quero te deixar sem fôlego enquanto estiver gozando, tendo espasmos tão fortes que a única reação do seu corpo será tentar tirar minha boca da sua buceta, porque você não aguenta mais tanto prazer.

Depois que terminei de falar ela se transformou em outra pessoa. Me segurou pela pau e me puxou até a cama. Me empurrou e começou a esfregar a buceta na minha cara, logo virando em 69 espetacular. Lambia, chupada, sugava cada centímetro de sua buceta, alternava entre linguadas na buceta e no cuzinho, enquanto sentia ela abocanhando meu pau ao ponto de eu precisar usar toda minha concentração para não gozar.

Depois ela cavalgou na minha rola, eu enfiava um dedo no seu cu, chupava sem peito e a todo momento segurava para não gozar. Não podia gozar. Ainda não.

Ela ficou de quatro, meti em seu cu sem dó, enquanto ela me chamava de cachorro, pedia para fuder com força, deixar ela ardida. Estávamos suados e parecíamos em transe.

Por fim, deitamos de lado e voltei a meter em sua boceta. Esse era o momento. Enquanto eu metia, massageava seu clitóris. Ela se contorcia e eu já não aguentava mais. Assim que senti que ela estava gozando, mordendo os lábios e me apertando com toda sua força, eu comecei a gozar também. Finalmente podia encher sua boceta de porra. Em nenhum momento parei de massagear sua boceta, e ela já estava segurando minha mão, tentando me impedir de continuar. Tirei a mão e fui chupar sua boceta antes que ela tivesse forças de me impedir. Chupei, provei o delicioso gosto da minha porra misturada com seu mel. Ela se contorcia e apertava minha cabeça com as pernas. No final, ela estava desfalecida na cama, minha cara toda lambuzada, nós suados e o lençol encharcado.

Foi uma transa maravilhosa, mas ainda temos muito o que experimentar. Sei que vamos.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


100578 - Vizinha Coroa com a buceta peluda e melada - Categoria: Coroas - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gozointenso

Nome do conto:
Minha Cunhada - Sem puder, sem limites

Codigo do conto:
99262

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/04/2017

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0