A caseira

Quem leu meus outros contos sabe como sou e quem não leu leia por favor.
        Há cerca de dois anos atrás comprei um sítio em uma cidade próxima, todo bem montado, com piscina, rancho com churrasqueira, sede grande, uma ótima casa de caseiros, vacas, galinhas, cavalo, etc.
        Precisei de um caseiro novo e resolvi coloca no jornal alguns anúncios, até que contratei uma família legal, um senhor de 50 anos mas muito conservado e trabalhador com sua esposa de 48 anos e dizia ter um casal de filhos, um rapaz de 23 e uma menina de 19.
        Passaram se duas semanas retornei para conhecer melhor a família e ver se estava tudo ok no sítio, quando cheguei estava tudo muito bem arrumado, a casa toda limpa e cheirosa e a família veio me receber para que eu os conhecesse melhor, foi quando eu cai de costas ao ver a filha de 19 aninhos, sem mais me importar com o resto.
        Elisa era seu nome, uma morena jambo maravilhosa, corpinho esbelto, seios pequenos e empinados, uma bunda maravilhosa, traços de mestiça índia, com aqueles olhos pretos grandes e meio puxados e cabelos compridos até o meio das costas.
        Passaram-se as apresentações e eu ainda meio bobo com aquela pintura, que era a definição de Elisa, elogiei a limpeza e arrumação da casa, e fiquei sabendo que quem cuidou da casa foi à própria não deixando de elogiá-la claro, e saímos eu e o caseiro passearmos pelo sítio ver tudo o que faltava a definir, isso tudo na sexta feira.
        Voltando para as dependências da casa me encontro com Elisa na cozinha, vestida com uma saia até os joelhos realçando todo seu corpo escultural, pude notar que estava sem sutiã, com os bicos pontudos e bem aparentes, ela era toda envergonhada me chamando de senhor para tudo, pedi que parasse com esse papo de senhor pois, estava me deixando velho e ela sorriu, perguntei pela sua mãe e ela disse que quem era responsável pela casa era só ela e que a mãe ajudava o pai nos afazeres na parte externa junto com o irmão, agradeci em pensamento sem tirar os olhos dela.
        No dia seguinte bem cedo acordei com os passos de Elisa pelo corredor, e como durmo de porta aberta e sempre nu fiquei meio constrangido ao vê-la me espiando de vez enquanto, mas como era o segundo dia que eu estava ali deixei de lado apesar de estar coberto pelo lençol, mas notei que ela era curiosa.
        Domingo a mesma sena com Elisa, resolvemos tudo e fui embora, sem tirar aquela beldade da cabeça fiquei matutando o que fazer no próximo fim de semana, que a meu ver não chegaria nunca.
        Sexta feira três horas da tarde La estava eu com mala e tudo, Elisa parecia gostar de vestidos, estava usando um vestidinho branco estampado e novamente pude notar seus seios maravilhosos, empinados, com os bicos bem pretos que o vestido deixava transparecer, usava uma trança bem feita que realçou todo seu rosto fino de pele morena, seus olhos brilhavam ao falar comigo e notei que aquela vergonha estava desaparecendo.
        No sábado de manhã resolvi testá-la e como de costume estava nu, coberto com o lençol e deixei um pouco puxado a lateral na altura da cintura aparecendo minhas partes só um pouco, notei Elisa me espiando, fingindo que estava dormindo me virei um pouco deixando mais amostra meu pau que começou a crescer com a excitação, escutei um “nossa” quase sussurrando e a vassoura varrendo minha porta, abri os olhos, ela me olhou pedindo desculpas pelo barulho, mas eu sabia que era proposital e ela saiu em direção a sala.
        No outro dia acordei e não á vi, mas o pai veio-me falar que precisava ir na cidade cuidar de um curativo do filho que se machucou logo cedo mas nada grave, e iria aproveitar fazer umas compras, mas que Elisa ficaria pois se eu precisasse de alguma coisa ela estaria ali, fui as nuvens e voltei vendo minha chance de alguma coisa acontecer.
        Enquanto ela estava na cozinha preparando o almoço resolvi tomar um banho, fazer a barba e colocar tudo em ordem, quando sai do banho enrolado na toalha, percebi Elisa me espiando por entre a porta, tirei a toalha e com a excitação e já de pau duro comecei a me masturbar bem devagar e chamei por ela, e ela ameaçou sair correndo mas, a tempo consegui a segurar puxando ela e comecei a beijá-la e ela com um certo receio tentando se afastar, comecei a passar minhas mãos por todo seu corpo.
        Ela cedeu meus carinhos e começou a me beijar como se nunca tivesse beijado em sua vida, levantei seu vestido passando a mão e apertando aquela bunda deliciosa, redondinha, durinha e volumosa, tirei seu vestido sem parar de beijá-la e a joguei na cama, pude contemplar seus maravilhosos seios, pequenos como uma pêra, durinhos com os bicos pretos e pontudos da circunferência de uma moeda de 1 real, seu corpo era macio e a pele da cor de jambo, a barriguinha lisinha deliciosa.
        Chupei seus seios e fui descendo beijando sua barriga, Elisa se retorcia ofegante e quando cheguei em sua bucetinha ela estremeceu toda gemendo baixinho e segurando minha cabeça parecia que não queria que eu saísse dali mais, chupei, lambi, passei toda minha língua naquela bucetinha cheirosa e maravilhosa sentindo todo seu orgasmo profundo, ela se estremecia toda pedindo para não parar, me virei fazendo um 69 e notei que ela nunca tinha chupado um pau antes e com meus dotes estava difícil para ela, resolvi inverter e ficar por baixo, que visão maravilhosa era aquela, lambia sua buceta vendo aquela bunda deliciosa enquanto ela mamava em meu pau como uma louca.
        Ficamos na posição papai mamãe me posicionando para penetrá-la, Elisa com lágrima nos olhos pediu que fosse devagar pois adivinhem era virgem, não acreditando em tudo aquilo, coloquei meu pau na portinha e bem devagar fui penetrando e sentindo seu cabacinho se romper e cada centímetro que entrava ela revirava os olhos e gemia.
        Fui bem calmo e com paciência coloquei todo meu pau, Elisa me abraçou e com estocadas leves mas constantes senti seu terceiro orgasmo, continuei com as estocadas só que mais rápidas fazendo ela gemer loucamente, após alguns minutos tirei e pedi que me chupasse pois iria gozar e queria gozar em sua boca, Elisa prontamente engoliu todo meu pau e com jatos fortes enchi sua boca de porra fazendo ela se afogar mas mesmo assim ela gostou do sêmen, e caindo ao seu lado ficamos juntinho por um tempo.
        Levantamos-nos e fomos tomar um banho pois já era hora de seus pais chegarem e nem em sonho eles podiam nos encontrar pois aquela seria a primeira de muitas transas que tivemos, até que eles se mudaram após dois anos de serviços e grandes aventuras, mas nunca mais a encontrei ficando na memória aquele espetáculo de pessoa em minha vida.

                                


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Ficha do conto

Foto Perfil monsterck
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Nome do conto:
A caseira

Codigo do conto:
9941

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/07/2010

Quant.de Votos:
4

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