Batom Vermelho parte 2

Interessante ler a parte 1.

Passados alguns dias da ida de Maria à minha casa, tive um desentendimento com minha namorada que durou bastante tempo, o que acabou nos afastando da roda de amigos por algumas semanas. Não entrei em contato com Maria por achar que ela iria me procurar tão logo sentisse vontade de dar uma nova escapada, mas o tempo passou e isso não ocorreu. Pensei em alguém ter descoberto o que aconteceu, melhor eu não procurar pra cabeça. Certo sábado deparei-me com ela e um filho fazendo compras num mercado. houve uma certa surpresa nesse encontro casual, pois vi que ela ficou bastante curiosa com nosso (meu) sumiço:


- Nossa, o que aconteceu com vocês? Perguntou ela.


-Tive um desentendimento com a namorada por ciúmes, foi e está bem feio, na realidade nem sei o que vou fazer.


Como o filho dela estava com o carrinho e pegando os itens do seu interesse ela ficou comigo conversando por um tempo, o papo foi fluindo até ela dizer que tinha ficado com muito medo de algo ter dado errado no dia em que me visitou, pois não nos falamos mais. Disse-lhe que evitei por não saber se poderia acabar causando algum transtorno caso o marido dela pegasse seu telefone, coisas assim.


- Realmente isso aconteceu, ele andou meio desconfiado por uns dias e vi ele mexendo no meu telefone, eu acabei apagando seu número sem ter anotado em outro lugar, pra não dar na cara fiquei sem coragem de pedir pra alguém.


-Então to vendo que você não entrou em contato porque não pôde né? Ela abriu aquele sorriso bonito e disse que sim, que pensou muito no que aconteceu, ficou com medo de alguém descobrir, mas que tinha sido muito bom tudo aquilo, não conseguia parar de pensar e só sabia que queria mais, e já estava a um bom tempo querendo aparecer de supetão na casa do prazer.


-Casa do prazer é? Risos, olha, aquela cena do batom não sai da minha cabeça... Ela mordeu aqueles lábios gostosos e carnudos e alisou meu braço, chegou perto do meu ouvido e disse que até sonhou fazendo tudo de novo.


-Sim, nós podemos, basta você combinar um dia bom para mim e pra você, também quero mais.


-Mais? perguntou ela.


-Sim. Há ainda algumas coisas que quero fazer com você, se depender de mim podem ser muitas.


-Se for tão bom como aquele dia, sim eu vou querer!


-Então faça o favor de deixar meu número num local seguro e manteremos o contato de forma sigilosa. Que tal?


-Agora eu não perco mais esse contato, vou guardar com carinho. Disse isso dando outro sorriso com aquele bocão gostoso, olhei nos olhos dela e sugeri:


-Que tal segunda de manhã?


-Mal posso esperar, vou passar o fim de semana te desejando viu?


-Mate a vontade do maridão que depois eu mato a sua. Rindo ela disse que tá precisada, em casa tem pouco mas já sabe onde tem mais, (rimos).


Pedi a ela pra chegar cedo e assim o fez. Ao abrir a porta, deparei-me com a mesma cena, roupa coladinha de academia, batonzão vermelho e cheia do desejo, ela me agarrou e começamos a nos beijar. A coroa já chegou bastante excitada, e com a fome que estava não queria perder tempo. Nos ajeitamos no sofá mesmo, fomos nos despindo, dessa vez, no lugar de uma calcinha de senhora, uma tanguinha minúscula cobria sua boceta, tinha uma parte transparente na frente aparecendo os pelos, ela viu que eu gostei e passou a sarrar gostoso, ficando somente com a tanga sem deixar eu tirar.


-Espera, tem um detalhe, não deu tempo de preparar ela pra você, não me depilei.


-Vou gostar dela assim mesmo, disse e consegui por um dedo na racha já toda melada, comecei a trabalhar no grelo e ela estava totalmente entregue a mim novamente:


-Nossa! Você sabe me torturar, tá me deixando doida! Continuei mamando os seios e mexendo o dedo sentindo a boceta melar toda, tirei a cueca deitamos e comecei a forçar o cacete por cima da calcinha, sentir os pelinhos dela espetando a cabeça do pau me deu mais tesão ainda, afastei a calcinha de lado empurrei o pau de uma vez, com a bocetinha encharcada ele deslizou todo pra dentro:


-AUUU!!!!! Vai meu gostoso, come ela que ela tá precisando desse cacete!


Senti ela ainda mais molhada e quente, forcei mais as penetrações, ela foi gemendo gostoso e me apertando, poucas bombadas depois ela gozou:


- AI AI AI AI AI, QUE DELÍCIA MEU AMOR!!!!!!!


Sai de cima ela pediu pra não parar, tirei a calcinha e dei umas lambidas na xota, ela estava sensível depois de gozar e não pude continuar chupando, deitei ela de lado no sofá e meti gostoso procurando o meu prazer. Fui alisando a bundinha e passei o dedo no cuzinho, ela arrepiou e pediu pra não fazer isso, nem dei ouvido, fui alisando a boceta e trazendo lubrificação, quando tava bem melado consegui deslizar um dedo pra dentro:


-NÃO AMOR! ISSO NÃO!!! Continuei acariciando o anelzinho sem dar ouvido a ela. Ela segurou no meu braço com uma mão e empurrou para trás, o dedo não saiu, e entrou todo novamente, depois de algumas tentativas cada vez com menos força, ela segurou na minha mão e começou um vai e vem bem devagar, aumentou os gemidos e eu fiquei assistindo a cena, ela mesma colocando meu dedo no seu próprio cuzinho, começou a mexer um pouquinho mais rápido e aumentou os gemidos:


-Ai! Não para amor, isso tá muito gostooooso!


Soltou minha mão e arrebitou a bunda ficando quase de quatro, continuei a meter na boceta e dedilhando seu cuzinho, ela tava gemendo tão gostoso que não consegui me segurar, tirei o pau e o dedo, deu vontade de meter atrás mas sabia que não seria aquela a forma de conseguir meter ali. Mirei seu cuzinho e os jatos de porra quente melaram todo o rego e a boceta, ao terminar fiquei pincelando seu cuzinho com o pau ainda duro, com medo de ser penetrada ela pediu pra parar, continuei brincando com sua xana e ela gozou novamente.


-Isso foi muito bom! Disse ela se arrumando no sofá, sentei e ela me puxou, ficamos abraçados meio de lado nos acariciando. Falei:


-Tá vendo como os tabus existem pra serem quebrados? Você vai experimentar comigo tudo que não fez nesses cinquenta anos, se fosse com outro talvez não gostaria, mas garanto que vai gostar de me dar a bundinha.


-Se você tiver cuidado e for carinhoso eu posso tentar. Dei um tapa na bunda dela:


-Te falei que você ia ser minha de todo jeito, e será!


Fomos nos lavar, após uns minutos de carícias e amassos no chuveiro, demos algumas encoxadas e já tinha uma bocetinha melada, pronta pra me receber novamente. Enquanto a gente se beijava ,mirei o pau entre suas coxas e fiquei sarrando na racha e forçando o pau em cima do grelo, seu quadril vinha de encontro ao meu e o melzinho que saia ia lubrificando tudo. Novamente usei sua lubrificação e introduzi o dedo médio em seu cuzinho, não houve mais tentativa de remover ele lá de dentro, ela ate facilitou abrindo as pernas e dizendo:

-Ai, desse jeito você vai me deixar é com vontade de sentir ele atrás!

-Vou meu bem, e tenho certeza que você vai passar a gostar, deixa eu meter um pouquinho?

-Hoje vai ser esse dedinho gostoso, outro dia eu dou!

Continuamos nesse esfrega gostoso, quanto mais ela forçava o quadril contra meu pau, mais fundo eu empurrava o dedo, percebendo que eu não ia aguentar me segurar por muito tempo, consegui fazer ela gozar novamente. antes que eu pedisse, ela abaixou e caiu de boca segurando minhas bolas, ver aquele bocão carnudo engolindo meu pau foi demais, foi só sentir algumas poucas passadas de língua na cabeça do pau que eu despejei na boca dela o que ainda restava.

Retomamos o banho, nos vestimos. Ela anotou meu número num papel e colocou bem em cima da boceta e puxou a calcinha, mostrou pra mim que o papel com meu número estava aparecendo na parte transparente da tanga, pegou a bolsa, me beijou e saiu com uma cara de menina adolescente quando apronta, cena linda de se ver.

Antes de ir embora me alertou que vai dar um jeito de aparecer uma vez na semana...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Batom Vermelho parte 2

Codigo do conto:
99450

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
14/04/2017

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