Minha esposa - Sou corno? (Muito tesão em um conto)
Vou contar a vcs um pouco da história entre Eu (Marcelo) e minha atual esposa (Vitória). Nos conhecemos na faculdade, eu era muito tímido e estudioso e ela era muito simpática com todos e meio desligada das aulas. Nas festas de faculdade ela era conhecida como farrista, bebia muito e todos sabiam que ela era uma das que mais ficavam com garotos dos outros cursos. O fato é que fazendo uma disciplina da faculdade com ela, pude me aproximar mais dela. Ao fazermos um trabalho em grupo acabamos ficando mais próximos e comecei a gostar do seu jeito. Ao final do semestre conversei com ela sobre esse meu desejo e começamos a ficar. Ela aos poucos foi me ensinando tudo que sei em matéria de relacionamento e sexo. Em menos de um mês a pedi em namoro e começamos um relacionamento. Ela mudou seu comportamento, deixou as farras mas ela tinha um jeito ainda bem "safada" na hora do sexo. Isso me incomodava um pouco pois achava que ela podia sentir "saudade" do tempo em que ela era "galinha". Sempre preferi meninas mais recatadas e conservadoras. A questão é que estava completamente apaixonado e fazia todos os seus quereres. Namoramos dois anos e por minha noivamos. Em nosso relacionamento tinha uma coisa que me incomodava, eu não conseguia fazer ela gozar. Um dia criei coragem e resolvi perguntar o que ela achava daquilo. Ela falou que havia se acostumado , mas que ela não sabia dizer o porquê daquilo acontecer. Ficava um pouco envergonhado. Uma vez ela decidiu medir meu pênis e ficou um pouco espantada quando viu que media apenas 12 cm duro. Comecei a achar que ela não sentia prazer devido ao tamanho do meu pênis. Isso me deixava bem confuso. Após concluirmos a faculdade eu consegui um emprego na cidade onde morávamos e ela conseguiu um emprego em uma cidade que fica a 5 horas de distância. Decidimos nos encontrar aos finais de semana. Um fds ela viria até mim e no outro eu iria até ela. Uma das vezes que fui até sua nova cidade , decidimos sair. Ela estava vestida de forma diferente, como se fosse uma puta, um vestido bem curto e que marcava um pouco sua calcinha. Fiquei chateado com aquela situação. Ela me chamava de machista e fomos a um barzinho onde estavam já seus novos amigos de trabalho. Nesse bar conheci seus colegas de trabalho e pude perceber que todos os homens da mesa secavam ela e pareciam cochichar e rir de algo que me deixava intrigado. Constantemente seus colegas se referiam a uma festa que teria acontecido uma semana atrás e riam muito. Ao voltarmos, no carro perguntei sobre essa festa e ela disse que tinha ido e que foi bem legal. Perguntei pq ela não havia me contado , ela desconversou e disse que achava q eu iria ficar com ciúmes e iria gerar uma briga. Ao chegarmos em sua nova casa ela começou a me agarrar e eu comecei a chupar seu peito. Vitória era uma mulher muito gostosa, tinha peitos gigantescos que chamavam a atenção de todos os homens. Ela tinha quadris chamativos e uma barriga chapada. Eu sou moreno de pele , baixo e tenho corpo normal. Quando tirei a sua calcinha para meter naquela buceta raspadinha pude perceber que sua buceta tava molhada. Quando enfiei meu pau naquela xana o meu pau entrou com uma facilidade enorme. Comecei a bombar meu pau nela e ela não esboçava nenhuma reação de prazer. Comecei a ser mais agressivo e ela soltou "vai pinto pequeno, me fode"...aquilo me deu um sentimento diferente. Eu me senti ofendido mas a sua forma de falar acabou me deixando mais excitado, não sei explicar...gozei em pouco tempo. Logo pela manhã, eu percebi que seu celular estava ao lado da cama e decidi olhar. Li uma conversa com uma de suas amigas. Vitória falava de seu chefe como um homem "gostoso e charmoso" e que sentia mta vontade de "chupá-lo". A sua amiga dava corda para ela. Ela dizia que não sabia se teria coragem e que o tempo iria dizer. Aquilo me deixou com muita raiva , mas meu pau estava duro. Um mês depois voltei a sua cidade e ela me disse que tinha sido convidada para uma confraternização da empresa na mansão de seu chefe. Na mesma hora fiquei alerta. Ela me convidou e fomos pela noite. Ela estava com um vestido com a perna a mostra e justo ao seu corpo exuberante. Ao chegarmos seu chefe (Carlos) nos recebeu e deu um beijo no pescoço de Vitória e falou algo em seu ouvido. Eu questionei depois para ela, e ela dizia q era o jeito dele. Ele era novo , devia ter uns 32 anos , era grande , tinha um porte atlético. Durante a festa bebemos muitos e me entrosei com algumas pessoas de sua empresa. Vitória estava ficando bem legal de bebida. Quando começou a dançar com um colega de empresa. Eles se esfregavam dançando, e quando começou a tocar funk ela empinava a bunda e ele encostava o pau dele na bunda dela. As pessoas reparavam. Eu estava com raiva, me senti um corno. Quando ela voltou discutimos e ela saiu. Passou-se meia hora e fui procura-la na festa e não a encontrei. Fui para o carro , que ficava distante da casa, para ver se a encontrava. No caminho pude escutar uns barulhos e reconheci a voz de vitória. A voz vinha de um jardim coberto por plantas. Observei distante em uma fresna. Estavam ela e Carlos. Ela estava de joelhos abocanhando o pau de Carlos. Ele tinha um pau gigantesco. Assisti com pau duro tudo aquilo. Ela levantou seu vestido e ficou com a bunda branquinha e volumosa a mostra. Carlos cuspiu no seu pau, e começou a penetrar seu pau. O pau entrava com esforço e ela gemia forte. Ele enfiava o pau, sua buceta estava preenchida e ainda sobrava metade do seu pau. Ele a colocou em cima de um chafariz , abriu suas pernas, Sua buceta estava esfolada e ele por cima foi penetrando aquele pau grosso e grande . Ele foi bombeando e botando velocidade. Ela gozava, sua buceta escorria gozo. Eu apareci nesse momento e a chamei de vagabunda. Ele se assustou mas em questão de segundos, ela parecia não se importar e pediu para Carlos continuar. Ele continua bombeando , mesmo eu estando lá. Ela ficou falando - "olha corno, ai aiiii que pica deliciosa". Aquilo foi me deixando excitado e ela com a mão me chamou e pediu que eu botasse meu pau de fora. O seu chefe a comendo e ela me chupando. Aquilo n podia ser verdade...gozamos mto... Dia depois conversamos com calma. Eu falei que tinha sentido mto prazer mas que tinha mto medo daquilo tudo. Ela falou q tbem tinha a mesma sensação. Seu chefe nos chamou para o motel. Fomos e lá ela foi com uma roupa branca: saia e blusa colada. Ele a recebeu com um beijo na boca de língua, passaram dois minutos se beijando. Ele foi decendo a mão e passou o dedinho por baixo da sua saia, perpassando no seu grelhinho. Ela disse - Ainda tá assada de ontem - Hoje tem muito mais Ele a comeu novamente e pediu que eu saísse do quarto e esperasse uns 10 minutos para voltar Quando voltei ele estava lambendo o cu de vitória...ela pedia pelo pau dele... Ele a botou por cima, e ela começou a cavalgar naquele pau. ela estava num movimento frenético de vai e vem e o pau entrava e saia com dificuldade, sangue começou a escorrer da sua buceta. Ela começou a me chamar de corno, pinto pequeno, aquilo me deixava louco (se vc é uma mulher q quer deixar seu corno com tesão é só o chamar de corno e pau pequeno) Carlos esporrou tudo no seus seios. Quando pensei que as coisas iam se acalmar, o pau dele já estava duro novamente e ele a fez gozar novamente, Depois eu comecei a funde-la mas sem o mesmo ímpeto, sua buceta estava toda aberta, meu pau não fazia efeito naquilo. Comecei a chupar sua buceta, estava com cheiro de sexo. Voltamos para casa e ela conversou comigo dizendo que me amava e perguntou se eu me importaria se uma vez por semana ela trepasse com Carlos. Eu pensei mto e decidi aceitar. Hoje ela tem um amante que dá prazer na cama e tem alguém q a ama.
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