Foi tudo de repente, foi quase sem querer. Mas não quero parar!
Me chamo Vanessa, hoje tenho 20 anos, sou loira, 1,70m. Sou hoje o que os homens chamariam de boazuda: peitão, bundão, coxuda. Mas quem tem a alegria de provar desse corpo, é apenas Vilson, meu pai.
Tudo começou quando eu ainda tinha 17 anos. Nunca havia sentido um pau me penetrar, mas minhas mãos já haviam tocado muitos deles. Meus namorados ou ficantes adoravam que eu os masturbassem, e eu adorava bater uma punheta pra eles. Alguns tentavam me comer, mas o medo não me permitia.
Na semana em que eu completaria 18 anos aconteceu! Meu pai, um homem alto, de 1,85, pele um pouco morena, de 38 anos, separado da minha mãe a 3 anos, me chamou para comemorarmos meu aniversário antes, juntos, já que eu passaria o dia exato longe dele.
Ele me deu um colar com corrente de ouro de presente. Adorei! Era lindo. Fomos para um restaurante incrível. Ele pediu um vinho pra ele, e eu pedi que servisse para mim também (eu já era quase de maior, não haveria problema, pensávamos.)
Algumas taças depois, eu comecei a olhar meu pai com outros olhos. Ele sempre foi gato. Ele não fazia o tipo sarado, mas se cuidava e jogava futebol sempre que podia. Seu corpo era lindo. Seu sorriso mais ainda.
Olhar para meu pai, me despertou um desejo incontrolável. Senti que estava ficando toda molhada. Eu estava hipnotizada olhando para meu pai. Saí do transe ao ouvi-lo:
- Filha, vamos dançar essa musica?
- Dançar, Pai¿ Não sei se eu consigo dançar com o senhor.
- Vamos filha! Vamos aproveitar! Não é todo dia que minha filha linda completa 18 anos.
Não que eu não queria dançar com ele. Eu queria e muito. Mas não podia, pois tinha medo de não resistir e agarra-lo ali. Eu estava com tesão no meu próprio pai. Mas depois dele muito insistir, fui dançar com ele.
Quando ele me agarrou, tive a certeza! Era com ele que eu perderia o meu cabaço. E seria naquela noite, que aquele pau me penetraria, nem que se fosse a última coisa que faria.
Dançamos coladinhos. A luz da pista de dança estava baixa, pois eram músicas para casais. Olho para meu pai, e sussurro no seu ouvido.
- você é lindo. É um homem dos sonhos. Me faz sua mulher essa noite¿
- Do que você está falando, Vanessa? - perguntou ele.
- Me fode! Tira o meu cabaço, me faz uma mulher de verdade. Me dá esse presente.
Ele meio sem jeito com a resposta, respondeu.
- Você é linda! Mas não posso fazer isso. Você é minha filha.../
Antes que ele terminasse de dizer essas palavras, dei-lhe um beijo. Sentir a língua dele na minha boca foi incrível. Foi o melhor beijo que já provei em toda a minha vida.
Ele não resistiu. Imediatamente após o beijo, ele me levou para um lugarzinho mais tranquilo ali mesmo no restaurante. Víamos algumas pessoas, mas elas não conseguiam nos ver.
- Filha, isso é loucura. Se alguém está ali e nos conhece? Não podemos fazer isso. –
- Foda-se! Eu quero você.
Nesse momento, levei minha mão até seu pau, que já estava dando sinal de vida. Agarrei-o com força e olhei bem fundo nos olhos do meu pai e disse:
- Realiza o desejo da sua filha, vai! Me dá de presente, essa noite com você.
E fui abrindo o botão da sua calça ali mesmo. Enfiei a mão em sua cueca, e senti seu membro já duro em minhas mãos. Comecei uma punheta, enquanto beijava-lhe a boca.
Ele já não conseguia resistir, eu transaria com meu pai!
Ele então, se afasta do beijo e me diz:
- Se é isso que você quer, então via ter. Mas quem dita as regras sou eu, e você vai obedecer seu pai, escutou¿
E pegando minha cabeça, empurrou para baixo e esfregou meu rosto no seu pau, protegido pela cueca.
- sente o cheiro da rola do papai, sente! Cachorra! Hoje eu quero ver a putinha da minha filha na cama.
Ele me soltou e deu a ordem:
- Anda, tira tua calcinha e vamos voltar pra mesa. Quero ver minha puta sem nada debaixo do vestido.
Continua no próximo conto.