Mel - Devorada no Baile Funk (1° Conto)

A história que eu irei contar, aconteceu no fim de 2001, mas ficou marcada para sempre na minha memória.
Era uma noite quente, e eu estava em casa assistindo tv. Naquela época a “modinha” era o Funk e, em um dos canais estava passando um baile Funk do Rio de Janeiro. Como eu não tinha absolutamente nada pra fazer, fiquei assistindo o programa. Apesar de não gostar muito de Funk, eu fiquei bem entusiasmada com o programa, e como esses bailes são bem “eróticos”, eu confesso que fiquei um pouco excitada. Não demorou muito para mim me motivar a ir em algum baile também.
Resolvi ligar para algumas amigas, afim de convidá-las, porém foi em vão. Todas riram e disseram que eu estava maluca, e que não iriam de forma alguma. Como eu estava decidida a ir, e nenhuma amiga topou, eu convenci o meu irmão. Com certeza ir com o irmão não é o ideal, ainda mais ele que só tem 18 anos. Mais levando em conta que nenhuma amiga quis ir, e que meu irmão é super parceiro e não me enche o saco, eu achei melhor ir com ele do que sozinha.
Então eu me arrumei rapidamente e fui procurar no jornal onde havia algum baile, já que eu não tinha a mínima idéia de onde ir. Como aqui o Funk não se popularizou muito, não haviam muitas opções e a escolha foi meia cega.
Depois de convencer meu irmão e achar um local para ir, ainda tive que passar pela parte mais difícil, arrumar uma desculpa para os meus pais, tanto pra sair derrepente como para levar o meu irmão (meus pais são muito chatos, eles não gostam que a gente saia a noite. Eu porém eles são obrigados a aceitar, pois já não sou mais nenhuma criança, porém meu irmão eles não deixam). Como desculpa eu disse que iria fazer um trabalho da faculdade na casa de uma amiga e que levaria o Rafael (meu irmão), porque iríamos precisar dele para fazer uns trabalhos no computador, já que ele é muito bom com PCs.
Com tudo acertado, seguimos para o tal baile. O lugar era bem longe da minha casa, e rodamos muito tempo sem encontrar o lugar, até que percebemos estar perdidos. A essa altura eu já tinha desistido de encontrar o tal lugar, e já tinha decidido voltar para casa.
Antes de procurar o caminho de volta, resolvi parar o carro, para “fumar um”, já que a festa tinha ido para o espaço. Meu irmão me acompanhou, e enquanto fumávamos, vimos um grupo passar por nós e resolvemos abordá-los para ver se sabiam onde ficava o tal baile. Quando perguntamos eles deram uma risada, e perguntaram com um tom de espanto: vocês estão indo pro baile? - dissemos que sim - Eles então disseram que era só seguir naquela rua que iríamos encontrar.
Já que tínhamos nos achado, resolvemos ir. Seguimos em frente, e começamos a achar que tínhamos sido enrolados, já que não passava uma única pessoa na rua, parecia um bairro fantasma. Quando já estávamos quase desistindo, avistamos logo a frente um monte de gente. A medida que íamos nos aproximando, passamos a ouvir a música e percebemos que finalmente tínhamos encontrado o lugar.
Quando chegamos em frente, nos olhamos e começamos a rir. O lugar era muito estranho - a festa era em uma pista de Kart ao ar livre. Havia uma multidão de gente, e logo percebemos por que os caras que pedimos informações riram quando a gente perguntou pelo baile Funk, pois o lugar não tinha nada haver com a gente. Mesmo assim resolvemos entrar.
Logo na entrada, já vimos que não tinha sido uma boa idéia ter ido no tal baile.
Nós éramos os mais arrumados do lugar, e isso que não estávamos muito arrumados. Eu estava de calça jeans azul desbotada e uma blusa preta, o meu irmão estava também de calça jeans e camisa pólo. Porém a maioria dos homens estava de bermuda, chinelo e sem camisa, e as mulheres com saias quase inexistentes e top. Outro fator que nos diferenciava de todos era a cor, já que praticamente todo mundo era negro, e eu sou loira, assim como meu irmão.
Não pude deixar de imaginar, o que o meu pai diria, se visse onde nós estávamos. Além dele não gostar que a gente saia a noite, ele é extremamente racista (postura na qual eu sou contra, pois sempre tive uma quedinha por negros).
Eu percebi que o meu irmão não gostou nem um pouquinho do lugar, mais eu não estava afim de voltar pra casa tão cedo e resolvi convencê-lo. Eu argumentei dizendo: já que viemos até aqui, vamos ficar, vamos aproveitar que aqui ninguém nos conhece mesmo, e vamos curtir, beber todas e até dançar estas musicas e depois vamos embora pra casa e esquecer que nos metemos nessa furada. Ele não gostou muito da idéia, mais concordou. Ele é um pouco tímido e logo arrumou um canto e ficou sentado. Eu tentei fazer de conta que estava em um lugar normal e fui dançar. Logo percebi que não ia ser muito fácil ficar ali, pois os caras forçavam a barra. Por eu ser “diferente”, acho que era ainda pior, pois toda hora vinha um idiota com gracinhas do tipo, o que, que a patricinha quer aqui ? vem comigo que eu tenho o que tu quer... isso sem contar os que chegavam segurando e puxando. Eu percebi que só tinha uma forma de ficar em paz naquele lugar – arrumando um homem, pois assim os outros me largariam de mão.
Então “sai a caça”. Apesar de ter uma “quedinha” por negros, estava bem difícil achar algum interessante, pois o nível do lugar era horrível e os homens davam medo só de olhar. Então comecei a circular pelo local, e logo me deparei com um negão que era o meu número risos... O cara era bem alto, devia ter 1.85, talvez 1.90, era negro e bem forte. Ele estava sem camisa, fazia questão de exibir o corpo que era bem bonito – tinha uma musculatura bem definida.
Eu mal dei uma olhada pra ele, e ele já veio até mim. Em um tom seco, até meio ríspido, ele perguntou como eu estava, qual o meu nome etc... apesar de tê-lo achado um pouco grosso no tom de voz, me dei por satisfeita por ele não ter vindo com piadinhas ou coisa do tipo, e como, com certeza, ele era o mais lindo que eu tinha visto naquele lugar, eu resolvi que era ele mesmo.
A minha tática funcionou, e eu parei de ser importunada pelos outros caras do baile.
Nós não tinhamos muito assunto, além dele ser um pouco fechado, porém a atração mutua era visível. Não demorou muito e começamos a trocar uns beijos, o que me fez ter certeza que tinha escolhido o cara certo - ele me beijava de uma forma que parecia que ia me devorar, segurava meu cabelo com força e colocava a língua quase na minha garganta. Nunca tinha dado beijos assim tão obscenos em um local cheio de gente, e quanto mais os outros olhavam, mais ele se apoderava de mim, beijando freneticamente minha boca, engolindo minha língua, me deixando quase sem ar. Aquilo estava me enlouquecendo, me subiu um calor pelo corpo todo, acho que eu nunca fiquei tão excitada assim antes. Não demorou muito e ele foi aumentando ainda mais o nosso contato, beijando o meu pescoço, passando a mão pelo meu corpo todo. Eu estava adorando, mais por hábito eu sempre ia tirando as mãos dele de certas partes, mais quanto mais eu tirava, mais ele abusivamente me tocava. Eu já estava tão excitada, que já estava perdendo qualquer medo ou pudor. Ele percebendo isso, continuava a me bolinar, até que ele resolveu se empolgar mais, se abaixou e levantou um pouquinho a minha blusa, e começou a lamber minha barriga, ao mesmo tempo que com as mãos apertava a minha bunda. Neste momento apesar da excitação, eu achei melhor tomar um ar, já que todo mundo nos olhava e ele não tinha o menor pudor. Se eu deixasse acho que ele arrancaria toda a minha roupa ali mesmo. Resolvi dizer que ia ao banheiro, para dar uma esfriada no clima. Quando eu me viro pra ir, ele me puxa pelo braço com força e me abraça por trás, colocando uma das mãos dele na minha coxa, dando subidinhas até entre a minhas pernas, e o outro braço me envolvendo toda, puxando o meu corpo em direção ao dele. Pude sentir o membro dele encostar no meu bumbum, e senti que estava duríssimo. Beijando a minha nuca ele murmurou no meu ouvido: quer que eu vá ao banheiro com vc? - Aquilo me fez subir pelas paredes, mais me fez ver também, que era necessária uma esfriada antes que tudo pegasse fogo de vez.
Então fui para o banheiro (sozinha risos...). Quando voltei, tive a impressão que não tinha adiantado nada, ele já foi logo me agarrando outra vez. Um lado meu estava adorando, porém o outro estava achando que eu estava indo longe demais e que tinha que dar uma esfriada nisso de qualquer forma, foi então que eu me lembrei do meu irmão, e disse a ele: vem comigo, quero te apresentar meu irmão - Ele me respondeu com outro puxão, e novamente me bolinando toda, ele disse: eu não quero saber do teu irmão, eu quero você - eu então arrastei ele até o local onde estava o meu irmão - Apresentei os dois, mais ele realmente não estava nem um pouco interessado no meu irmão, e não demorou muito para ele voltar a me agarrar vorazmente, o que me deixou constrangida, por estar diante do Rafael.
Então resolvi me afastar voltando lá pro meio com ele. Comecei a dançar, e apesar de não estar acostumada com as danças, eu tentei me soltar e fazer o possível para fazer direito. Quando começou aquela música, “só um tapinha não dói”, ele me grudou um tapão na bunda, o que eu não gostei. Ele percebendo me puxou pra junto dele, novamente me fazendo sentir o pau dele no bumbum. Ele me disse: o que foi ? vai dizer que a minha cachorra não gosta de levar uns tapinhas ? Eu realmente sempre achei vulgar essas expressões, mais naquele momento aquilo caiu como uma bomba em mim, fez com que novamente me deixasse sem ar, literalmente subindo pelas paredes. Olhando em volta eu vi que a maioria das garotas estavam dançando, enquanto os caras davam tapinhas. Ele então voltou a perguntar: gosta ou não gosta minha putinha? Não precisa nem responder, eu sei que vc gosta... então eu disse que sim, mais pedi que fosse fraquinho e voltei a dançar, e ele logo voltou a me dar tapinhas, desta vez mais fracos, o que começou a me excitar. Ele então me puxou e disse vem comigo... eu nem tive tempo de perguntar onde, e ele já estava me puxando novamente. Ele pegou uma cerveja e me levou pra fora do lugar. Caminhamos até os fundos. Lá havia vários casais se atracando a beijos e abraços. Quando chegamos lá, ele já foi me empurrando em direção ao muro, com uma mão ele apalpava meu bumbum, e com a outra ele segurava firme meu cabelo e engolia a minha língua. Ficamos mais de meia hora nisso, o que já fazia com que eu estivesse completamente fora de mim, enlouquecida pelo tesão daquela situação.
Ele não se contentava e ia cada vez avançando mais, o que a esta altura eu já não tinha mais força para impedir, foi quando ele baixou as alças da minha blusa, e colocou os meus seios pra fora, beijando e apalpando-os. Isso me levou a loucura – eu nunca havia ficado tão excitada com um desconhecido, ainda mais em um lugar público - Ele percebendo que eu estava adorando, se abaixou e pegou a cerveja que ele tinha trazido, derramando toda nos meus seios. Isso me fez revirar os olhos de tanta excitação, ele passou a engolir os meus seios, chupava-os com tal força, que me arrancava tórridos gemidos. Ele então, subiu a minha blusa, e disse vamos mais pra lá, aqui ta juntando muita gente. E então fomos indo, mais nem por isso parávamos os amassos, a cada dois passos que dávamos, parávamos para nos “atracar”. Logo chegamos em outra rua, e ele disse para mim dobrar a direita. Quando dobramos, não deu nem tempo de perguntar onde estávamos indo, e ele já foi logo dizendo: entra ai antes que alguém veja - Eu olhei para os lados e não entendi, então perguntei: entrar aonde, aqui não tem nada - Ele disse: ai mesmo, e fez sinal com a cabeça - Eu olhei, era um terreno abandonado, foi quando eu disse: você ta louco? Não consegui nem terminar, e ele me puxou, dizendo: entra logo antes que alguém veja a gente aqui - Eu fiquei um pouco assustada, mais como estava muito excitada eu não contrariei. Chegando ao fim do terreno havia um muro, onde eu me encostei. Recomeçamos com os beijos, cada vez mais quentes e molhados. Eu estava completamente alucinada, assim como ele, que não conseguia conter suas mãos que percorriam o meu corpo inteirinho, explorando-o por completo, me bolinando e me apalpando.
Logo ele baixou as alças da minha blusa como ele havia feito antes, e devorou os meus seios. Ele chupava freneticamente meus seios, que ainda estavam com o gosto da cerveja que ele havia derramado. Quanto mais ele chupava meus seios, meu pescoço, minha boca, mais eu prendia fogo – a minha calcinha a estas alturas já estava enxarcada, e eu já não tinha mais controle sobre meus desejos. Ele percebendo o meu estado de excitação, abriu a minha calça tentando tirá-la, o que eu imediatamente impedi. Eu disse que não queria - Ele não deu bola e continuou me beijando, enquanto me prensava contra o muro com uma certa violência para impedir que eu saísse, e logo voltou a tentar tirar a minha calça. Apesar de ter me esforçado para evitar, ele conseguiu baixá-la até a altura dos joelhos. Eu não conseguia evitar, pois ele era muito maior do que eu, e a força que ele estava fazendo pra me pressionar no muro estava me machucando, pois estava esfolando as minhas costas. Num descuido dele, eu consegui me livrar do muro, e tentei levantar a calça para sair dali, o que ele não aceitou, e me puxou em direção ao corpo dele. Agora eu estava novamente de costas sentindo o pau dele em mim, só que desta vez eu sentia mais próximo, pois a minha calça ainda estava arriada e a única coisa que separava nossos sexos, era a minha calcinha e a bermuda dele.
Eu senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem, e apesar de tudo, eu estava muito excitada. Ele então, me segurando com força, baixou mais a minha calça, desta vez fazendo com que ela fosse até os pés, e partiu para tentar tirar a calcinha, o que eu tentava impedir de qualquer forma.Vendo que não conseguiria resistir através da força fisica, pois ele era muito maior e mais forte que eu, eu tentei o lado psicológico e pedi quase chorando que ele parasse, que eu não queria. Ele retrucou, dizendo: quer sim, é tudo o que você quer - Eu reafirmei minha posição, dizendo que não queria não. Ele me deixou sem argumentos, dizendo: se você não quisesse, você estaria gritando, pedindo socorro. Eu confesso que fiquei sem saber o que pensar, pois ele tinha razão, mais continuei resistindo. Ele então usou toda a sua força e rasgou minha calcinha, deixando-me agora, completamente exposta as suas vontades. Com força ele me empurrou em direção a parede, pois assim ele tinha um maior domínio da situação. Ele então pegou minha calcinha, e tocou-a na minha cara, dizendo: olha como ela ta melada putinha, você vai continuar dizendo que não quer vara. Ele então pegou e pisou na minha calça, que ainda estava enrolada nos meus pés, e puxou as minhas pernas pra cima, me deixando totalmente sem calça, suspensa por ele e prensada no muro, sendo beijada e encoxada violentamente, o que me deixava completamente morta de tesão. Ele ficou se esfregando em mim, que sentia o pau dele duro que nem pedra, através da bermuda, e ficava imaginando o que estava por vir. Não demorou muito para ele tirar a bermuda, expondo a mim, o objeto do meu desejo. O pau dele era bem grande, como eu jamais havia pego até o momento. Ele disse: agora você vai ter o que queria patricinha, vai ser arrombada por um homem de verdade. Nesse momento eu já não resistia mais, e não via a hora de ser devorada por aquele negro faminto. Não precisei esperar muito, logo ele me escorou no muro, colocou as mãos no meu bumbum, e ergueu minhas pernas, tirando-as do chão, colocando-as em volta de sua cintura, e neste momento ele me penetrou, inicialmente apenas colocando a cabeça, e quando esta me penetrou, ele em um único movimento enterrou todo o resto, jogando o meu corpo pra cima, e me fazendo gemer intensamente de dor e de prazer.
Ele passou a me penetrar com força, fazendo com que meu corpo pulasse em seu membro como se eu estivesse cavalgando-o, enquanto ele, com voracidade chupava meu pescoço e meus seios, me tirando gemidos incontroláveis. Eu nem mesmo me importava, com a dor que sentia a cada estocada que ele me dava, que atirava-me em direção do muro, o que fazia com que minhas costas se acabassem.
Aquela situação estava me fazendo ir as nuvens, eu jamais me imaginei sendo possuída por um negro que mal conhecia, daquela forma, com aquela violência, sendo completamente dominada, tanto por sua força física, como pelo meu tesão, que a estas alturas chegava ao seu ápice.
A forma que ele me penetrava era como se não visse uma mulher a séculos. Ele me possuía de uma forma que me fazia sentir desejada, me fazia sentir não uma mulher, mais sim uma fêmea no cio, uma fêmea que só pensava em gozar e satisfazer seu macho.
Ele então em um movimento brusco, me levou ao chão, fazendo com que eu desse um grito de susto, pois não esperava que ele fosse praticamente me jogar no chão – assim que fomos pro chão ele continuou a me penetrar freneticamente, com tanta força que fazia o meu corpo se arrastar naquele chão. Eu sentia um misto de dor e prazer, já que minhas costas ardiam cada vez mais, me arrancando gemidos de dor, enquanto ele me tirava gemidos de prazer. Gemidos estes que o excitavam cada vez mais, fazendo com que ele me incentivasse a gemer cada vez mais, dizendo coisas como: geme sua putinha, quero ver você gemer...
Ele então abriu bem minhas pernas, e ergueu-as até os seus ombros, e com isso passou a me penetrar ainda mais violentamente, se é que isso é possível - Ele erguia o corpo ao Maximo que era possível erguer sem ter que tirar o pau de entro de mim, e quando ele erguia-se ao Maximo, deixando apenas a cabeça dentro de mim, ele soltava o corpo, me rasgando inteira, indo mais fundo dentro de mim do que qualquer homem antes, me fazendo gemer cada vez mais alto. Eu já não agüentava mais ser rasgada daquela forma. Já estava prestes a gozar, quando ele parou de me penetrar, ficou apenas me beijando e sussurrou no meu ouvido: e ai, vai continuar dizendo que não queria? E me beijou o pescoço, os seios; me provocando; colocando a cabeça e tirando. Então perguntou novamente, e ai, não vai ir embora? Eu não disse nada, apenas murmurava algo - ele não ficou satisfeito com isso e disse que se eu não pedisse ele iria parar. Eu disse timidamente faz – ele continuou me provocando, enfiou até o fim e parou novamente e me perguntou: faz o que? O que vc quer que eu faça contigo? Eu não aguentava mais, estava prestes a gozar quando ele começou a “me torturar” e então eu disse: me come, não para não. Ele deu algumas estocadas e parou novamente, a essas alturas eu me contorcia toda e gemia desesperada. Ele me disse com um tom rispido: o que vc tá pensando, me come, não para, vc acha o que? Que eu sou teu empregado? Hein sua putinha... eu não sou teu empregado, vc vai ter que pedir por favor e continuou me provocando, esfregando o pau em mim, colocando um pouco e tirando, foi quando eu não aguentei mais e resolvi deixar o orgulho de lado e comecei a suplicar um orgasmo, pedi por favor pra ele continuar - Eu tive que fazer, pois não tinha mais nenhum controle sobre meu corpo, assim como, não tinha mais vergonha, orgulho, ou qualquer outra coisa, eu estava completamente dominada por aquele homem, que exercia o seu domínio me fazendo suplicar um orgasmo.
Quando ele viu que eu estava completamente rendida, no chão, me contorcendo de tesão, ele resolveu me dar o que eu queria, voltando a me penetrar como um animal ensandecido.
Ele então me mandou ficar de 4, o que eu fiz prontamente. Ele me deu um tapa no bumbum e logo após me penetrou, me chamando de putinha, vagabunda etc... Quanto mais ele dizia essas coisas, mais excitada eu ficava. Ele me segurava pela cintura, esticando os polegares até a entrada do meu bumbum, mais não penetrava, apenas massageava, enquanto continuava sua incansável fúria, que a cada estocada me deixava mais louca. Ele me mandava rebolar, enquanto me dava tapas na bunda e falava putarias para me deixar ainda mais excita. Neste momento eu já podia sentir que o meu orgasmo estava próximo, a minha vulva estava completamente encharcada a ponto de pingar. Não demorou muito para mim gozar como uma doida, dando gemidos de prazer e alivio. As contrações do meu orgasmo, fazia com que minha vagina se contraísse e “mordesse” aquela vara negra que ficou alucinada. Agora era ele quem estava desesperado para gozar. Porém eu não tinha mais forças, e me joguei naquele chão cheio de terra, completamente exausta. Eu estava acabada, aquele macho tinha consumido todas as minhas energias, porém ele continuava sem gozar, e portanto não quis nem saber se eu estava exausta, me puxou novamente em direção ao seu mastro, e me penetrou sem piedade. Ele disse que além de puta eu era folgada, que eu estava muito enganada se estava achando que ele ia me fazer gozar e depois eu ia descansar, ele disse que eu não sairia dali enquanto ele não estivesse satisfeito. Eu continuava excitada, porém sem forças nem para falar, ainda curtindo as sensações do orgasmo que acabara de ter.
Aos poucos fui me recuperando, e ele percebendo isso, disse: assim que eu gosto putinha, ainda vou te meter muita vara antes de te deixar ir.
Ele então se deitou e mandou eu subir em cima dele, dizendo que queria gozar comigo cavalgando. Não foi preciso ele pedir duas vezes, logo me pus a cavalgar aquele homem ensandecido. Quanto mais perto de gozar ele chegava, mais ele me xingava. Ao ver que ele ia gozar a qualquer momento, eu parei com os movimentos, e mandei ele implorar. Ele quase se contorcendo pediu, por favor continua. Eu pra provocar dei uma reboladinha e parei novamente, mandando ele implorar outra vez. Eu estava fazendo ele provar do próprio veneno, já que pouco antes ele havia feito o mesmo comigo. Ele então gritou: Vamos sua vagabunda, me faz gozar... Eu vendo o estado dele, voltei a subir e descer, sendo que quando eu descia sentindo o pau dele inteiro dentro de mim, eu dava uma rebolada que fazia com que os olhos dele virassem de tanto prazer, mais não desisti da minha “tortura” e parei novamente. Mandei ele implorar, o que desta vez ele não fez. Enfurecido ele usou sua força para inverter as posições e me colocar pra baixo dele. Agora ele disse que quem ia implorar ia ser eu. Ele passou a me penetrar com a máxima força e velocidade que ele conseguia, me fazendo gemer incessantemente. A fúria foi tanta, que no desespero acabei enterrando minha unhas nas costas dele, arrancado-lhe um gemido, e mais algumas frases do tipo: sua cadela, eu vou te fazer pagar esses arranhões.
Não demorou muito e ele gozou feito um cavalo dentro de mim, eu senti seus jatos quentes que melavam toda minha boceta. Ele exausto, se deitou por cima de mim, ainda com sua tora entre as minhas pernas. Eu pude senti-la amolecendo, enquanto ele me beijava, e alisava o meu cabelo, que a estas alturas estava cheio de terra. Estávamos exaustos, atirados naquele chão, como se fossemos dois bichos no cio. Estávamos tão exaustos, que não nos animávamos a levantar dali.
Aos poucos fomos nos recuperando, e então nos levantamos para procurar nossas roupas. O estado da minha calcinha, denunciava a fúria daquele encontro. Ela estava rasgada, sem condições de uso. A minha calça estava imunda, assim como a minha blusa. Imunda também estava eu, com as marcas do chão onde eu me “perdi”. Suja não só com a terra do local, mais também com o suor que me impregnava a pele, fazendo com que eu sentisse o cheiro do meu macho a cada segundo.
O meu corpo também trazia as marcas daquela selvageria - Minhas costas estavam lanhadas do roçar nos muros e no chão daquele lugar. Meus joelhos também estavam esfolados, denunciando uma das formas na qual eu fui possuída. Meus seios ficaram doloridos, tamanha a voracidade daquele homem, que deixou marcas também no meu pescoço.
Aos poucos eu fui me recompondo, vesti a calça e a blusa, tentando limpar um pouco a roupa, na esperança de esconder a loucura que acabara de fazer. Ele fez o mesmo, vestindo sua bermuda. Para minha surpresa, ele pegou, a calcinha rasgada, que eu abandonara ali, dizendo: vou levar a sua calcinha comigo, adoro o cheiro de patricinha no cio. As palavras dele, e sua forma de me tratar, que a minutos atrás me levavam as nuvens, agora me soavam estranhas, me fazendo sentir um tanto desconfortável, até, digamos, ofendida, mas por outro lado, elas me excitavam, pois faziam eu me recordar cada segundo daquela noite inesquecível, e além do mais, por mais que eu quisesse negar, eu adorei ser tratada como uma putinha, sendo possuída das formas mais selvagens e devassas que a minha mente pudesse ter imaginado até aquele momento.
Antes de sairmos daquele “mato”, ainda trocamos uns beijos quentes, que me tiraram o ar novamente. Quando saímos, havia algumas pessoas na calçada em frente, que nos olharam com um ar irônico. É evidente que todos perceberam o que nós estávamos fazendo, afinal estava estampado em nossos corpos e visível no nosso olhar de êxtase.
Logo após, voltei imediatamente para a festa, afim de pegar o meu irmão para voltarmos pra casa. Ele ao avistar-me, perguntou-me de imediato, e com um tom de espanto: o que aconteceu com você? Onde você se meteu? Acho que apesar de ser um pouco ingênuo, ele percebeu o que havia acontecido, quando eu dei um sorriso de felicidade, e logo fui envolvida pelos braços fortes do meu deus, que respondeu ao meu irmão: ela encontrou o que procurava. Se ele ainda não havia se tocado até o momento, certamente percebeu, quando fomos em direção ao carro e meu caminhar desconexo me denunciava, em parte por causa da calça jeans, que por ser apertada e por eu estar sem calcinha, machucava bastante, e também pelo grande “castigo”, ao qual eu havia sido submetida.
Ao chegarmos ao carro, o meu irmão entrou de imediato, afim de ir embora logo, porém eu, retardei ao Maximo a nossa ida, ficando ainda alguns minutos me despedindo daquele homem que me fizera tão feliz. A despedida, como não podia deixar de ser, foi quente, com ele percorrendo novamente o meu corpo com suas mãos grossas. Também não faltaram beijos molhados, que faziam o meu sangue ferver. Entre um beijo e outro, ele me falava indecências no ouvido, que me arrepiavam inteira e me faziam ansiar por um novo encontro. Ainda antes da minha partida, ele me passou o seu telefone, e falou indecentemente no meu ouvido que a partir daquela noite, eu era a putinha dele, e que ele queria me ver outras vezes. Disse ainda, que eu estava em divida com ele, deslizando um dedo até o meu bumbum e passando outro nos meus lábios, invadindo a minha boca. Ele não precisava dizer mais nada, eu entendi exatamente o que ele estava querendo me dizer, o que me deu um frio na espinha, e ao mesmo tempo um calor na alma. Antes que eu cometesse mais alguma loucura, eu dei um ultimo beijo e entrei no carro a fim de ir embora. Ainda antes de partir, eu o chamei até a janela do carro, e pedi um ultimo beijo que me foi dado. Logo após eu parti, deixando pra trás o melhor momento da minha vida até então.
No longo caminho de volta, os sentimentos se misturavam enquanto o meu irmão me fazia um imenso questionário, ao qual eu respondi todas as perguntas com sinceridade, mesmo que superficialmente - Eu sempre fui muito próxima do meu irmão, e tenho ele como o meu único amigo sincero, ao qual eu sempre troquei confidencias. Porém, apesar da nossa grande intimidade, eu estava receosa que ele não entendesse a minha “loucura”. Eu fiquei muito feliz, quando percebi que ele, apesar de não ter aprovado, não condenou, disse apenas que ele achava uma loucura, principalmente por eu não ter usado camisinha, mais que eu era bem grandinha, e que ele sempre ficaria do meu lado. Aquilo me tirou um peso enorme das costas, pois ele é a única pessoa que eu faço questão que me entenda. Eu pedi também para ele manter segredo, já que se meus pais sonhassem, eu estaria deserdada, isso se eles não me matassem. Então começamos a rir muito, imaginando a reação de nossos pais, e de toda a loucura que tinha sido aquela noite.
Ao chegar em casa é que fui ter uma noção melhor do estado que eu me encontrava. Levei um susto ao ver meu reflexo no espelho. Percebi que tinha muitas marcas no pescoço, que me dariam trabalho para esconder, além de muitas outras nos seios, nas costas, nos joelhos etc... porém estas, eu não teria maiores dificuldades em esconder.
Eu estava exausta, e maravilhada com as sensações que eu tinha sentido. Eu não quis nem mesmo tomar banho, pois queria ficar com o cheiro daquele homem pelo resto da noite, queria sentir a terra daquele lugar no meu corpo, queria dormir melada para lembrá-lo dentro de mim, enfim eu queria guardar as lembranças que aquela noite deixara no meu corpo, pelo Maximo de tempo possível.
Eu não sabia dizer o que estava sentindo, se aquilo tinha sido amor, paixão ou apenas um tesão incontrolável, que fez com que eu botasse pra fora os meus instintos mais primitivos de fêmea feroz, querendo ser possuída e preenchida pelo seu macho. Enfim o que tinha sido aquilo eu não sei, as únicas certezas que eu tinha, é que, aquele homem não havia apenas possuído o meu corpo, mais também a minha alma. Onde isso ira me levar, eu ainda não sabia, mais dormi com a certeza que tinha sido a melhor noite da minha vida.







                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico melkrafpoa

Nome do conto:
Mel - Devorada no Baile Funk (1° Conto)

Codigo do conto:
996

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/03/2003

Quant.de Votos:
1

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