Os serviços jurídicos de nossa empresa são terceirizados a uma empresa especializada de advogados, liderada por um casal de nossos amigos Diva e Davi, que convivem em nossa área social frequentando jantares e recepções que oferecemos. Davi, um homem alto, louro por suas origens escandinavas e bonitão e Marcelo costumam fazer juntos o seu “happy hour” nos bares da cidade. Eu e Diva também sempre fomos grandes amigas e costumamos ir aos shoppings, almoçar em restaurantes, cafeterias, cabeleireiro, etc.. Diva é uma mulher com uma beleza exótica: Morena de pele clara, cabelos grossos e pretos, olhos negros e amendoados e uma penugem escura nos braços que característica de suas origens nos povos árabes. Praticamente tem os mesmos parâmetros de idade, altura e peso que eu. Martina e Debra, as duas filhas gêmeas do casal, também estudam em São Paulo, morando nas proximidades de Rogério com quem se criaram desde a infância e tenho quase certeza de que nosso filho anda comendo uma delas senão as duas.
Tanto Diva como Davi, provavelmente pela profissão que exerciam, vestem-se sempre com sobriedade, ele sempre de terno e gravata, ela ou com calças sociais ou saias justas escuras combinando com meias de seda pretas e sapatos de salto grosso meio baixos, blusas finas abotoadas até o pescoço e blazers, e sempre com os cabelos presos. Evidentemente que tanto os nossos assuntos como os de nossos maridos acabavam sempre derivando para o sexo, compartilhando intimidades entre eles. Davi sob efeito do álcool, contou ao Marcelo que Diva tinha a fantasia de vê-lo fodendo outra mulher e eu, sem saber da confidência deles, acabei contando para Diva que Marcelo fantasiava me ver sendo fodida por outro homem. Diva acabou confessando que também tinha uma tara que até agora não tinha realizado: Assistir uma cena de sexo com o marido dela. Chegou a pensar em contratar uma acompanhante mas desistiu por achar que tudo teria que ser de forma natural. As luzes de alerta se acenderam. Naquela noite, Marcelo me contou da tara de Diva e eu confirmei que já sabia. Confessei a Marcelo que às vezes sentia vontade de ter outro pau diferente na minha buceta e ficava excitada só de pensar. Mas que nunca tinha transado com outro por achar que seria uma traição e ele não merecia por que eu o amava. Mas se ele tanto queria eu até toparia foder com o Davi para que ele e Diva assistissem, mas antes teríamos que amadurecer a idéia para não comprometermos não só a amizade de longa data mas também a relação profissional que mantínhamos com eles. Cada um de nós faria o seu trabalho de sondar e insinuar aos nossos amigos a possibilidade de realizarmos as nossas fantasias secretas. Eu sabia que eu seria fodida pelo Davi e Marcelo iria assistir, mas não imaginava a reação da Diva, nem o que ela seria capaz de fazer. Levamos uns vinte dias jogando o assunto no ar para os dois de modo a encaixá-los no nosso plano. Marcelo contou a Davi que “talvez” eu até aceitasse foder com ele e eu contei a Diva que, se ela queria ver sua tara realizada, eu “talvez” até topasse foder com o Davi para ela ver. Claro que eles contaram um para o outro e assim começamos a amadurecer a idéia. Eu e Marcelo já tínhamos o plano pronto: Convidá-los para um jantar em nossa casa. Bastava contarmos a cada um deles que depois do jantar nós iríamos foder. Quando marquei com a Diva ela delirou. Quando Marcelo convidou o Davi ele adorou a idéia. Numa quinta feira à tarde eu e Diva saímos para os preparativos para a minha transformação em puta: No salão de beleza colocamos longas unhas postiças longas e as do pé pintadas de vermelho vivo e depilação que a Diva dava dicas de como o marido dela gostava; No caminho comprei um vestidinho vermelho tomara que caia, curto no meio das coxas com zíper inteiro nas costas. Passava das oito e meia da noite quando eles chegaram: ela vestida com um camisão de cetim verde, abotoado na frente que dava pra perceber que ela não usava sutiã e pelo que pude deduzir, vestia apenas uma cinta liga preta com meias idem. Não havia sinais que estivesse usando uma calcinha. Os sapatos vermelhos de saltos altíssimos combinavam com o batom vermelho berrante De minha parte vesti um conjunto de lingerie vermelha que fazia parte da minha coleção sensual: só de elásticos com os seios vazados e na calcinha a buceta à mostra com aquele filetinho no púbis que a Diva ajudou a delinear.
Recomendei à cozinheira que preparasse pratos leves à base de peixe e camarão e que deixasse preparado o quarto de hóspedes por que nossas visitas provavelmente iriam usar pois não era recomendável voltar pra casa de madrugada. Depois de servirem o jantar estariam dispensadas, deixando a louça para a manhã seguinte. Era uma forma de manter as empregadas longe de nós. Começamos com umas doses de whisky e, no jantar servimos um vinho tinto seco. A mistura alcoólica serviria para descontrair o ambiente entre nós. Depois do jantar subimos para a sala íntima para um licor e continuamos a conversar. Eu e Diva sentamo-nos no sofá de frente para o Marcelo e o Davi. Começamos a provoca-los abrindo e cruzando as pernas de modo a permitir que pudessem ver nossas bucetas. Claro que isso mexeu com eles com os olhos ávidos para ver mais. Foi Davi quem tomou a iniciativa: Veio sentar no meio de nós duas. Trocou um beijo molhado com a Diva ao mesmo tempo que estendia sua mão esquerda sob o meu vestidinho para alcançar a minha buceta que passou a massagear. Marcelo assistia excitado aquela cena e pude ver que ele estava de pau duro. Logo Davi estava beijando a mim que abri um pouco mais as pernas para ele me bolinar melhor. Diva se dedicou a assistir o marido dela com outra mulher. Decerto pensaram que iríamos foder ali mesmo e Marcelo resolveu abrir a porta do escritório dele para apresentar a eles o nosso Quarto de Fetiches. Eles ficaram extasiados com o nosso ambiente de sacanagem, iluminado por pequenas lâmpadas dicroicas e luz negra. Retoquei o batom vermelho e, enquanto desabotoava a camisa social de Davi, fui deixando marcas no seu corpo. Desafivelei o cinto e abri as calças dele que caíram ao chão, deixando-o apenas com a cueca samba canção de cetim, com elásticos no cós e colchete na frente. O pau dele, maior e mais grosso que o de Marcelo, pulou para fora pela abertura frontal da cueca. Marcelo veio por trás de mim e tratou de abrir o zíper do meu vestidinho que teve o mesmo destino das calças dele. Diva sentou-se de frente, colocando uma perna no braço do sofá e a outra na borda, escancarando aquela buceta para todos virem e começou a manipular seu grelo de um tamanho que eu nunca tinha visto. Parecia um pequeno pau, com uns três centímetros de comprimento, incrustado no alto da sua buceta. Se ela usasse adequadamente serviria até pra comer uma mulher. Marcelo também retirou suas roupas ficando só de cuecas que diferenciavam das de Davi apenas pela cor. Tirou o pau pra fora e começou a se masturbar assistindo a cena que eu e Davi travávamos em pé. Resolvi facilitar mais: coloquei meu pé na borda da cama ficando com as pernas mais abertas e puxei Davi ao meu encontro. Diva percebeu o encaixe e com uma das mãos encostou o pauzão de Davi na entrada da minha buceta. Percebi que para eu receber aquele pau todo dentro de mim era preciso que ele estivesse bem lubrificado. Da guarda da cama alcancei dois tubinhos que estendi para Diva: Um lubrificante que ela passou com excesso no pau de Davi e o outro um líquido viscoso que quando esfregado no meu grelo, aquecia e turbinava meu tesão. Davi conseguiu enfiar a cabeça do pau dele em mim mas para recebe-lo inteiro era necessário trocarmos de posição. Fiz com que Davi deitasse de costas na beira da cama com os joelhos dobrados. Acavalei-me sobre ele apoiando meus pés na borda da cama e, com as pernas escancaradas fui descendo meu corpo em direção ao pauzão do Davi. Nessa posição Diva e Marcelo poderiam assistir bem de perto a nossa foda. Diva ainda ajudou dirigindo e ajustando o pau de Davi que escorregou inteiro para dentro de mim. Nunca tinha tido uma sensação tão excitante. Quando vi que meu marido estava com o controle remoto nas mãos percebi que ele acionou a câmera do quarto para filmar aquela foda. Seria o registro daquela nova experiência nossa que não contamos ao nosso casal de amigos. Diva e Marcelo puxaram o sofá para bem perto da cama onde estávamos fodendo e permaneceram como espectadores privilegiados. Eu estava cada vez mais tarada com aquele pau que se movia dentro de mim provocando espasmos na minha buceta que o apertava e afrouxava a cada movimento. Diva com a mão esquerda, manipulava aquele grelo com vontade e com a direita agarrou o pau de Marcelo para manipulá-lo também. Eles, que deveriam ser apenas espectadores, também me proporcionavam uma cena tórrida de sexo e eu adorei ver meu marido beijando a boca carnuda da Diva e enfiando o dedo na buceta dela. O único que não via nada era Davi, deitado de costas na cama. O tesão era quase que incontrolável e percebi que a Diva e Marcelo já estavam doidos e logo iriam gozar. Diva me estimulava com palavras obcenas, dizendo que eu engolisse aquele pau que ela tinha emprestado pra mim, que eu gozasse tudo com ele dentro e que eu deixasse ela ver eu gozar. Não aguentei o repuxo e me soltei toda, gozando feito louca e senti a porra quente do Davi inundar a minha buceta. Quase desmaiei de tanto gozo e quando me refiz vi Diva montada no pau de Marcelo de frente para mim na mesma posição que eu estava com Davi, fodendo o pau inteiro dele. Quando Marcelo começou a estremecer o corpo ela afastou o corpo dela e do pau dele jorraram golfadas de porra que se espalharam pelo púbis e a barriga dela.
Depois de uma breve recomposição estávamos os quatro deitados de costas na cama, nós duas no meio e os maridos por fora nos acariciando. Diva me perguntou se eu tinha gostado de foder com o “pauzão dela” completando dizendo que eu poderia tê-lo sempre que eu desejasse. Ríamos maliciosamente e as carícias aumentavam. Perguntei ao Marcelo se era aquilo que ele gostaria de ter visto e ele me respondeu que queria que eu repetisse sempre a foda com o Davi. Davi disse que a minha buceta era gostosa e que também gostaria de me foder mais vezes. Marcelo foi o primeiro a sugerir que eu e Diva nos fodêssemos no que foi acompanhado por Davi. Nós duas sequer havíamos imaginado que um dia transaríamos com mulher, muito menos entre nós duas. Marcelo colocou minha mão na buceta da Diva, fazendo com que eu mexesse no grelo dela que logo se levantou duro. Fizeram com que nos invertêssemos na cama, para facilitar nosso contato. Assim fiquei de frente para a buceta da Diva enquanto ela se posicionou em frente a minha. Aquele “pauzinho” dela me contagiava ainda mais que eu estava sentindo o dedo de Diva entrando e saindo de mim. Não resisti e abocanhei a buceta dela mordiscando e lambendo o grelo dela. Marcelo e Davi estavam deitados no mesmo sentido que nós, assistindo a nossa chupação mútua. Foi Diva que mudou o rumo das coisas pedindo que Marcelo metesse no cu dela enquanto ela me chupava. Os dois maridos trocaram de posição e Davi, de pau duro se encostou em mim. Quase morri de medo só de pensar aquele pauzão todo enterrado no meu cu. Eu bem que queria mas sabia que só aguentaria se ele estivesse bem lubrificado. Pedi então ao Davi que ele mesmo lambuzasse o pau dele já que eu estava com as mãos ocupadas na buceta da mulher dele. Fiquei de quatro, meio de lado e senti a cabeça entrar com delicadeza e logo a seguir o pau dele inteiro dentro do meu cu. Vi que o Marcelo tinha feito o mesmo no cu da Diva. Ele me sorria perguntando se eu estava gostando de dar o cu pro Davi e eu respondia que estava adorando sentir aquele caralho grosso enfiado em mim e perguntava de o cu da Diva era tão bom quando o meu. Gozamos os quatro, quase que simultaneamente. Diva na minha boca e eu na dela. E os dois paus jorraram porra em nossos cús. Demos uma longa pausa enquanto a hidromassagem enchia. Todos demonstravam que estavam plenamente satisfeitos com tudo aquilo. Entramos os quatro na banheira. Marcelo abraçava a Diva e Davi me abraçava. Parecia que os casais verdadeiros eram estes: trocados. Depois do banho reconfortante, uma coisa não saía da minha cabeça: aquele grelo gigante da Diva que, mesmo mole, saía quase inteiro para fora da buceta dela. Fiquei curiosa e eu não deixaria que aquela noite terminasse sem que ela me fodesse com ele. Fui a primeira a sair da banheira e voltei para a cama. Chamei Diva e disse baixinho o que queria dela. Os dois marido ainda estavam na banheira quando perceberam que já estávamos engalfinhadas e se colocaram ao nosso lado. O “pauzinho” da Diva efetivamente era capaz de me foder e senti ele entrando na porta da minha buceta como um mini vibrador. Ao nosso lado os maridos agora tocavam uma punheta deliciosa com a briga de aranhas que estavam assistindo. Estávamos quase gozando quando percebemos que eles estavam a ponto de soltar suas porras. Não deixamos que o líquido se perdesse e, num golpe rápido, abocanhamos o pau que estava mais perto de cada uma. Eu o de Davi, Diva o do Marcelo e eles gozaram em nossas bocas. Para celebrar a comunhão dos quatro, eu e Diva nos beijamos misturando as porras dos dois que depois engolimos. De madrugada nos recolhemos aos nossos quartos obedecendo a formação original: eu e Marcelo no nosso quarto e Davi e Diva no quarto de hóspedes. Eu e Marcelo trocamos idéias sobre aquela transa louca que vivemos e ele me agradeceu por ter concordado e elogiou minha performance. Pela manhã, ao acordarmos, ainda fodemos gostoso.
Tudo o que vivemos naqueles momentos era apenas para concretizar uma fantasia. Mas nossas vidas mudaram consideravelmente a partir daquele momento e passamos a repetir nossas transas a quatro em pelo menos uma vez por mês. Diva e Davi passaram a ser os únicos que conheciam o segredo da existência do Quarto do Fetiche. Mas, para não cairmos na rotina, alternávamos de local e passamos a foder também em motéis de classe. Nossos maridos estão felizes mas nem sonham que a partir daquela noite as mudanças que eu e Diva experimentamos serviram para que entre eu e ela também cultivássemos o nosso grande segredo, cumplice e exclusivo: Primeiro tratei de copiar num pendrive a gravação que meu marido fez naquela noite. No original, da câmera, posicionei a imagem onde eu e Diva começávamos a transar e deletei toda a nossa cena gravando por cima a imagem do quarto vazio. No pendrive fiz o mesmo, eliminando todas as cenas exceto as de nossa transa, de modo que ficamos com imagens só nossas para assistirmos juntas sempre que o desejo aparecesse. Trocamos os almoços nos restaurantes e as cafeterias pelos almoços executivos e cafés dos motéis, onde passamos a frequentar uma vez por semana. Muitas vezes arranjamos pretextos para passar o dia e à tarde trancadas nas mais luxuosas suítes. Visitamos sex-shops e compramos juntas uma grande variedade de acessórios para uso exclusivo de nós duas: cremes, géis, vibradores, cacetes de silicone coloridos, bolinhas tailandesas, plugs anais, tudo devidamente escondido em uma pequena maleta guardada junto ao pneu socorro dos nossos carros. A partir de então, procuramos pretextos mais longos para ficar mais tempo juntas: Passamos a excursionar por hotéis fazenda, resorts de águas, spas, onde nos hospedamos por uma semana inteira sob pretexto de relaxar. O que não deixa de ser verdadeiro: Nessas temporadas, eu e Diva fodemos pelo menos duas a três vezes por dia trancadas nos quartos dos hotéis. E a cada foda temos que relaxar, nas piscinas de aguas termais, nas hidromassagens e, obvio, na nossa cama. O principal acessório sexual ainda é aquele grelo , tipo pintinho, dela e chegamos à conclusão que estamos apaixonadas uma pela outra.
Definitivamente não temos nada a reclamar da vida: Além de tudo aquilo que eu já tinha, temos agora dois maridos cada uma, que nos comem deliciosamente e, além deles, temos algo que praticamente ninguém tem: Cada uma de nós tem uma “marida” gostosa.
ótimo votado
Excelente a narrativa. Queremos acompanhar os próximos acontecimentos e estamos solicitando amizade, se puder aceitar. Bjos trocados...
um dos melhores contos aqui publicados. realmente é muito excitação fazer o que vcs fizeram, muito tesão, parabens