Como a Paula me fez corno submisso

Meu nome é Márcio 32 anos, casado com a Paula de 31 anos. Sou corno submisso da minha esposa e nos dois gostamos desse ponto em que nosso relacionamento chegou. Óbvio que para chegarmos nessa etapa, passamos por muitas outras, mas como casal, nos divertimos muito assim é nossa vida ficou a mais doida.

Paula é alta, loira, bunda e coxas média/grande que foram definidas com academia, peitos médios e siliconados que segundo ela foi para mante-los redondos e durinhos, ela é linda de rosto, tem um olhar sério que da todo o charme para ela, me conquistou de primeira. A partir daí foi namoro e casamento, formamos um casal muito bonito.

Ser corno submisso é muito bom, além de me satisfazer vendo ela dar para outros machos, meu prazer aumenta em ve-la satisfeita por ter acato todas as suas ordens, a recompensa por isso é muito generosa da sua parte me motivando a ser o mais obediente possível.

A transformação de corno para corno submisso foi tão natural que quando percebi era tarde demais, acredito que tudo teve início quando ela tinha marcado com um negão bem pirocudo, estava ansiosa pois seria sua primeira vez com um pau tão grande, eu só tinha visto as fotos que ele mandou para ela, era bem dotado o cara. Ele era de outra cidade então ficamos esperando ele num local combinado, vimos ele chegando, negro, alto e magro, aparentava ter 25 a 28 anos, Paula vestia um tomaraquecaia exibindo os peitos e um shortinho bem curto como ela adora, vestida assim a primeira coisa que o cara fez foi olhar ela da cabeça aos pes, entramos no carro, eu na frente dirigindo e os dois atrás, fomos conversando, olhava pelo retrovisor e via que os dois estavam passando a mão um no outro e se beijando, ela queria estar em casa para iniciar, estava um papo bem quente dentro do carro, estava difícil se concentrar na direção, estava bastante ansioso.

Chegamos em casa, eles sentaram no sofá e eu sentei numa poltrona do lado, a conversa quente que estava no carro agora estava pegando fogo na sala, Paula não se segurava, se no carro ela alisava a coxa dele, agora estava com a mão em cima do pau, eu quando vi aquela cena fiquei louco pra tocar uma punheta, então o cara levanta, Paula ainda sentada no sofá alisava seu pau pela calca, fazendo todo um suspense para colocar pra fora, ela desceu a calça e a cueca junto e pulou aquele pau que semiduro que já era bem grande, então Paula olha pra mim e diz " Senta do meu lado, vem cá ver de perto", então sai da poltrona e sentei ao seu lado, na nossa frente o cara punhetando aquele mastro preto, Paula então agarra o pau e começa a punheta-lo, ela olha pro rosto do comedor e depois pro meu enquanto sorri de empolgacao, o pau já estava duro quando ela encosta a boca no meu ouvido e sussurra o seguinte " Pega no pau dele corno, ele deixa, vai", algumas semanas antes disso, Paula vivia repetindo pra mim que eu só entenderia a sensação que ela sente quando eu pegasse no pau duro de um comedor, isso me veio em mente na hora, ela continuava a sussurrar para toca-lo, a voz dela ao fazer o pedido era carregada de tesão e safadeza, beijava meu pescoço e voltava a sussurrar no meu ouvido dando leves mordidas, não tem como negar nada aquela mulher, ela é inressistivel, agarrou minha mão e foi guiando ao pau dele, então agarrei, tudo que ela me disse é verdade, não tinha como comparar agarrar meu pau com agarrar o pau de um macho de verdade, era mais grosso e forte que o meu, então comecei a punheta-lo lentamente, Paula colocou uma de suas mãos na buceta e começou a se masturbar enquanto sussurrava no meu ouvido com uma voz carregada de tesão que iria gozar só de me ver segurando o pau dele, ela me beijava e me elogiava pelo que estava fazendo, foi aí que descobri que não bastava ve-la dando pra outro, eu sentia um tesão enorme em ve-la feliz por ser obediente. Ela sussurrou no meu ouvido para punhetar mais rápido, então ela poe a sua mão sobre a minha e fazemos juntos, o tesão que eu sentia mais a adrenalina era inesplicavel, Paula sorria alucinada com aquilo, ela voltou a encostar a boca no meu ouvido e sussurrou para segurar o pau dele pra ela chupar, ela bem que tentou mais só conseguia chupar a cabeça, mesmo assim era surreal estar segurando um pau de verdade pra ela se deliciar, mesmo só indo a cabeça, ela mamava com vontade, então ela parou e sussurrou no meu ouvido "chupa o pau dele amor", eu tentei relutar mais sua mão já estava na minha nuca, aquela voz de safada somado ao tesão de obedecer me fez chupa-lo, Paula ficou doida, tocou uma siririca tão gostosa que não aguentava nem falar, minha felicidade em ve-la assim foi sem palavras, ela controlava o ritmo com a mão na minha nuca e a outra na buceta se tocando como louca, então ela levanta e me deixa chupando enquanto ela se despi para o macho, pelada, o macho mandava ela abrir a buceta e dizia que iria arrombar ela, nosso tesão foi a mil, ela sentou no sofá e disse pra voltar a olhar

Ela levantou, apoio os braços na parede e colocou uma das pernas erguida no sofá, assim eu tinha visão perfeita da buceta dela, antes dele penetrar, ela me diz pra encaixar o pau na buceta dela por ele, com uma das mãos abri a buceta e com a outra enfiei o pau, e depois fiquei vendo de perto o estrago que aquilo iria fazer. O modo como ela gemia nunca tinha ouvido, era uma mistura de dor e prazer ao mesmo tempo, fiquei com uma vontade louca de tocar uma, mais depois de tocar num pau tão grosso fiquei meio intimidado, quando ele a pegou pelos cabelos, foi aí que vi o que um pau de verdade faz, ele puxava os cabelos e metia numa velocidade frenética, olhava pra Paula parecia que ela iria desmaiar de tesão, ela abria a boca pra gemer e as vezes não saia nada, os olhos dela reviravam, as pernas dela estavam cedendo ao impacto e tesão, nunca tinha visto aquilo nem em pornô, a buceta dela pingava no sofá, eu surtei de tesao, alguns minutos nessa posição ela já tinha gozado,

Então ele tira o pau da buceta dela, ele fala pra ela sentar no sofá e abrir as pernas, depois diz pra mim ajoelhar e enfiar a lingua dentro da buceta dela, o macho estava conduzindo tudo e nós dois obedecendo como seus subordinados, o tesão era incrivel, enfiei a lingua na buceta dela e o comedor ficava perguntando "o que tá achando corno? Tá arrombada?", Paula segura o pau dele e com a outra mão, vai guiando minha cabeça contra a rola dele onde tive que chupar novamente, ela ria de tanta empolgação me fazendo chupa-lo, o pior é que como ela conduzia o movimento, ficava forçando a por mais na boca, até mais do que ela conseguia colocar, ela se divertia em me usar.

Paula chama o comedor pra sentar ao lado dela e sobe por cima dele para cavalgar, é ai que você percebe o quanto tua mulher é puta, ela não aguentava o pau dele mais continuava dando porque é cachorra, serio, ele metia bem rapido e ela nem fazia nada alem de gemer com muita dor, o cara conduzia ela no pau como se fosse seu brinquedo sexual, aquela buceta iria ficar esfolada por dias, é como se ela desmaiasse em cima dele e só ficasse gemendo, ele ainda dava tapas violentos na bunda dela, dava pra ver as marcas dos dedos e depois dizia pra ela " Fala pra ele como que tá bom, fala" ela não conseguia falar, era incrivel o que um pau de verdade faz.

O comedor tirou a pica dela, e ficava falando " Vai dar o cu hoje puta? " ele repetiu a pergunta umas tres vezes que vieram acompanhada de tapas na bunda, ela só balancava a cabeca afirmando, só podia estar louca, não estava aguentando nem na buceta e queria dar o cu. Eles foram pro quarto onde ela se jogou na cama e levantou o rabo pra ele, depois me diz para deixar o cu dela molhadinho pra ele, enquanto chupava ele ficava se masturbando e falando pra ela " Diz pro corno se ta bom, diz ", ela respondia " Minha buceta ta toda arrombada corno, não vou nem conseguir sentir seu pau depois dele " eu não me aguentava de tesao, estava a ponto de explodir. Depois que terminei de chupar o cu dela, ela mandou cuspir no pau dele e lambuzar, eu como corno obediente fiz, e depois ele mandou ficar olhando como ele iria destruir o cu dela, ela nunca tinha enfiado um pau daquele no cu, foi um sacrificio pra entrar, mas com jeitinho entrou, depois disso foi só bombada forte no cu, era da cabeça até o talo, a cama choacalhava, Paula foi aos berros, ela estava chorando, ele batia na bunda dela e pergunta " Ta gostoso puta?" mesmo gritando e chorando, mandava ele rasgar o cu dela, cada metida no cu dela escorria mais gozo da buceta pelas coxas e pingando no colchão. De repente o cara goza no cu dela, encheu, escorreu até na buceta, ele disse que não deu pra segurar, mas não desistiu, sentou na cama e chamou ela pra mamar, enquanto isso Paula me mandou limpar o cuzinho dela, no maior tesão eu fiz, primeira coisa que reparei foi o buraco que ficou o cu dela, todo arrombado e depois aquela porra grossa, dava pra ouvir ela engasgando com o pau na boca que já tinha ficado duro.

Paula ficou de quatro e deitei por debaixo das suas pernas, o comedor enfiou o pau na buceta, melhor posição pra corno ver a penetração, como aquilo esfolava ela, o tempo todo ela gritava como a buceta estava doendo, eu pra ajuda-la a gozar fiquei brincando com o dedo no clitoris, que violência aquele pau arrombava ela, o saco batia na buceta e fazia até barulho, por fim ele tirou o pau da buceta e gozou tudo na bunda dela, sobrou pra mim limpa-la denovo, depois foi minha vez de gozar nela.

Depois desse dia foi questão de tempo para que virasse eu corno submisso e foi aí que nossa vida virou uma loucura mais continuarei no proximo relato, fiquem com a foto da minha esposa.