Mulher casada

Eu fazia parte de um grupo que daria uma volta pelo Brasil, iniciamos pelo Rio, no grupo tinha um casal de guias Mineiros, vou chamá-los de Carlos e Ana Maria.
Carlos era baixinho, mais para o gordinho, com bigodes, óculos de aro de tartaruga, muito falante. Era muito simpático e estava se esforçando para satisfazer todas as nossas necessidades e caprichos. Um corno típico.
Ana era calada tinha os cabelos pretos quase na altura dos ombros. Era uma deliciosa morena a falsa magra. Muito elegante, tinha peitos fartos, mas firmes e uma bunda deliciosa. As coxas eram roliças e os ombros largos. Quando estava de calças exibia um volume entre as pernas que deixava a duvida se seria uma mata densa de pentelhos ou uma buceta com lábios carnudos.
A boca de Ana Maria, os lábios eram deliciosos, tal a atração que exerciam, pelo menos sobre mim. Eram vermelhos, carnudos e molhados. A todo momento eu via ela passando a língua nos lábios para os umedecer. Quando olhava para ela, não conseguia tirar os olhos daquela boca, imaginando o que faria se pudesse tê-la na minha boca, ficava imaginando ela chupando meu pau.
Passamos quatro dias no Rio e eu enfeitiçado por aquela morena, gostosa, carnuda e molhada. A cada evento eu procurava me aproximar mais dela, mas não conseguia desenvolver nada pois, assim que começava a conversar com ela, aparecia, como que por encanto, Carlos sentindo o perigo iminente de chifre.
Eu tinha a impressão que ela também sentia uma certa atração por mim. As vezes durante as palestras, eu cruzava meu olhar com o dela e ficávamos alguns segundos a mais do que o normal, nos olhando a distancia e em silêncio.
Numa ocasião, ao entrar na sala de conferencias abaixei-me por sobre a mesa onde ela estava e onde eu deveria assinar o livro de presença e propositalmente coloquei a minha mão esquerda sobre a dela, enquanto com a direita assinava o livro. Ao levantar o olhar, ainda com a minha mão sobre a dela, quase gelei ao sentir aquele olhar negro atravessando os meus e indo queimar os meus miolos. Notei que os pelos dos seus braços estavam eriçados e que ela não fez nenhuma menção em soltar a sua mão. Pelo contrário. Ainda abriu levemente os dedos de forma que os meus entrassem entre os dela.
Sentei-me no auditório de pau duro e não me lembro de nenhuma palavra, de nenhum assunto que foi discutido. Passei o tempo todo sonhando com ela , nua, se entregando a mim.
Mas o seu marido era duro na queda. Não dava moleza e não arredava de perto dela. Onde ela fosse, lá estava ele. E assim foram se passando os dias e eu vendo que aquele desejo ia ficar somente na promessa.
Na última noite, houve um jantar de confraternização com todos os participantes. Foi num Hotel local, com luz de velas e muito vinho. Seria a minha última oportunidade. Talvez Carlos tomasse umas a mais e desse uma relaxada.
Passei a noite inteira louco de tesão imaginando um monte de coisas safadas . Eu não conseguia tirar os olhos dela e a seguia por onde fosse Carlos estava atento e na marcação l. Sabia o risco que corria e não estava disposto a aumentar a sua coleção de chifres. Quase ao final do jantar, sentei no muro , já desanimado e conformado. Qual não foi minha surpresa quando ela aparece e senta-se ao meu lado, encostando, ela colou sua coxa na minha.
Ela colocou sua mão sobre a minha e sem tirar seus olhos dos meus, fala que estava muito triste por não ter conseguido me conhecer melhor. Mas que talvez houvessem outras oportunidades e que fazia questão de nos levar ao aeroporto e se despedir. Ao chegar no hotel toquei uma punheta em homenagem a Maria. De outra forma não teria conseguido dormir.
Nosso vôo era pela a tarde . Íamos para Salvador e não tínhamos nenhum outro compromisso naquele dia.
Carlos e Ana Maria apareceram no nosso hotel e nos acompanharam ao aeroporto. Eu já estava conformado com a minha sina e sonhando em talvez encontrar uma baiana l para apimentar as minhas noites .
No aeroporto, depois de todas as formalidades de praxe, fomos nos despedindo, um por um, do casal. Na minha vez, dei um belo abraço em Ana Maria e dei dois beijos nas suas bochechas , então ela disse-me que eu deveria prestar atenção aos avisos do alto falante e me olhou de uma forma diferente, misteriosa, sapeca, quase alegre.
Uma meia hora depois de entrarmos no salão de embarque ouço meu nome pelo sistema de som, indicando que deveria me dirigir ao balcão da companhia aérea. Lá chegando, qual não foi minha surpresa. Fui informado que meu vôo havia sido trocado para o da noite e que o carro estava me esperando para levar-me ao meu “compromisso”.
Nem perguntei que compromisso era. Só tive tempo de dizer a meus companheiros que não iria embarcar naquela manhã. Sai correndo e vi um motorista com meu nome num cartaz. Nem trocamos palavras. Pegou minha mala e saiu rápido em direção ao carro, que estava em fila dupla.
Depois de uma meia hora parou no centro , num prédio antigo, mas muito bem cuidado. O motorista virou-se e disse:
No segundo andar, apartamento 22. Pode deixar suas coisas por aqui. Vou levá-lo de volta ao aeroporto.”
Nem esperei o elevador. Subi as escadas com o coração na boca, já sentindo aquela pressão na cueca. Parei em frente ao 22 e estava tentando recuperar o fôlego, quando a porta se abre era Ana . Maria
de calça jeans apertada, marcando a buceta gorda e as coxas fortes. Vestia uma blusa branca, larga, que mostrava o soutien, também branco, guardando aqueles peitos volumosos e firmes. Por cima da blusa dava pra ver os bicos duros marcando o tecido.
O rosto dela tinha um sorriso de malicioso. Seus olhos negros estavam fixos nos meus e sua língua passava lentamente pelos lábios carnudos.
Segurei seu rosto com as duas mãos e me perdi em sua boca ardente. Minha língua se enroscou na dela, nossos rostos viravam para um lado e para o outro. Minha mãos foram, quase que automaticamente, para sua cintura, dali para a parte de trás das costas e de lá pra baixo, por dentro da calça até encontrar a calcinha. Meti os dedos por baixo da calcinha, encontrei o rego e fiquei por ali, pois a calça não me deixava ir além.
Sentia os peitos dela apertados contra o meu. Seus bicos quase furando minha carne.
Soltei uma das mãos de dentro da calça e segurei a perna dela forçando-a a levantá-la e me envolver. Em seguida soltei a outra mão e fiz o mesmo com a outra perna. Logo ela estava montada em mim, com as pernas abertas me envolvendo e eu segurando-a pela bunda.
Durante todo esse movimento não paramos de nos beijar, não nos falamos e nem saímos da porta, que permanecia escancarada para o hall onde existem outros três apartamentos. Assim que desgrudamos do beijo ela fala:Quanto tempo eu sonhava com isso, vamos entrar?
Fechei a porta atrás de mim com o pé. Ela ainda está montada em mim. Levei-a até a uma mesa e sentei-a ali. Com minhas mãos livres começei a abrir aquela blusa, botão por botão, apreciando a paisagem que se descortinava a cada abertura. Depois de todos abertos enfiei meu rosto entre os seus peitos . Ela os enche de ar e pensei que o soutien fosse arrebentar. Para não deixar que isso acontecesse abri o soutien e aquelas maravilhas se apresentaram livres e deliciosos.
Seus bicos eram escuros e estavam tão duros que mais pareciam duas ameixas. Dediquei uns quinze minutos lambendo e chupando cada peito, sempre ouvindo seus gemidos de prazer. Enquanto trabalhava um, ia apertando o outro com a mão livre. Nossos quadris grudados um contra o outro, os dois ainda vestidos
Tive que parar pois meu pau estava tão duro dentro da calça que ameaçava quebrar. Falei isso para ela , que me afasta de si, fica de joelhos e passa a abrir minha calça.
Primeiro o cinto, depois o botão, finalmente o zíper, lentamente para baixo, vou explodir de tesão ela se livra da minha calça com uma rapidez impressionante. Lambendo os os lábios , enfia a mão por dentro da minha cueca, tira o meu pau pra fora e enfia-o diretamente na boca.
Chupa e lambe meu cacete com a competência e intimidade de uma puta. Lambe, chupa, baba, engole, tira a boca e massageia com a mão. Acaricia meus grãos e me deixa doido. Volta e meia olha para cima, direto nos meus olhos e engole meu pau até o talo num movimento único.
Depois de não sei quanto tempo resolvo que está na hora de explorar a bucetinha dela . Vou finalmente saber se é pentelho ou carne. Tiro a sua calça de forma lenta, novamente apreciando cada pedaço que surge por baixo do tecido. Tenho um prazer enorme em tirar devagar sem pressa para dar mais água na boca.
A calça revela uma calcinha vermelha que tesão ela cobre a xoxota com a mão como se estivesse com vergonha.
Abraço ela por trás e enfio a mão na calcinha até chegar à buceta. Ela treme de prazer. Vejo que são as duas coisas lábios carnudos com uma boa dose de pentelhos, que eu adoro
Encho minha mão com aqueles pentelhos e sigo pressionando até que meu dedo médio escorrega pela racha molhada atingindo o grelo, ela retesa todos os músculos do corpo e virando o rosto me diz baixinho não aguento mais vou gozar .
Tiro a sua calcinha e deito-a ali e sentando numa das cadeiras, mergulho a boca naquela caverna cabeluda, quente e úmida. Minha língua se perde desde o cú ao grelo, até que num gemido de gata no cio ela começa a tremer e de sua buceta jorra o néctar do prazer .
Paro por um instante para apreciar aquela cena, quando me dou conta que minha mão está cheia de suco bucetal. Ela pega minha mão e a leva aos peitos, lambuzando-os e pergunta se eu já chupei peitos peitos com gosto de xoxota e pede para eu chupar e morder seus seios.
Ana Maria ainda está deitada na cama pego suas pernas e levo-as ao meu ombro. Seus joelhos ficam ao lado das minhas orelhas. A buceta se oferece a mim, babada e ardente. Penetro com uma só estocada. Nem muito rápido, nem muito lento. Até o talo. ela me olha fixo, com um sorriso, de prazer e realização. Inicio um movimento de vai e vem enquanto aperto seus peitos arfantes e ela grita mete ...mete gostoso.
Pego ela pelos braços e levanto-a, ainda dentro dela. Agora estamos, eu de pé e ela montada em mim. Voltamos ao quarto e ajoelho-me na cama. Deixo Maria deitar e movendo uma das pernas para o lado deixo-a de ladinho, ainda dentro dela. Nessa posição ela encolhe uma das pernas e me pede para entrar tudinho dentro dela
Acelero os movimentos e ela goza de novo sinto a temperatura aumentar no pau, que a essa altura está levando um jorro de liquido ardente.
Tenho que me recuperar um pouco. Deixo que ela relaxe enquanto aprecio seu corpo bem torneado,dentro de pouco tempo estamos novamente prontos. Coloco ela de quatro e penso em meter por trás, mas ao invés disso volto a cair de língua, buceta, cú , coxas, está tudo lambuzado e babado ela é um vulcão em erupção.
Levanto-me novamente e segurando aquela bunda em minhas mãos volto a penetrá-la por trás. ela chega a babar no lençol de tanto prazer. Levo-a ao terceiro orgasmo e relaxo por cima dela, deitando meu rosto em suas costas.
Toca o celular e meu coração acelera . Ela leva o dedo à própria boca, no sinal de silêncio e atende.
Carlos ?
Sim, amor. Estou fazendo compras vou chegar um pouco mais tarde.“
Desliga o telefone e dá uma risadinha:
Bobinho agora que ele pensa que você foi embora , ele está bebendo com os amigos vem quero que coma meu cuzinho, foi ao banheiro de onde trouxe um creme de amêndoas e me entregou
Ela não saia da cama sem ser devidamente enrabada e um chifre não é completo se não se comer o cu. Principalmente se o marido está bebendo inocentemente com os amigos.
Mandei o creme no seu anel de couro ,ela gemia e tremia a cada passada do meu dedo. Cheguei a enfiar dois dedos para lubrificar direitinho.
Voltei a deitá-la na cama e a levantar suas pernas. Só que agora coloquei os dois pés dela no meu ombro e comi seu cuzinho dessa forma, olhando olhos nos olhos da minha bruxinha. Passava a língua nos lábios incessantemente e com uma das mãos, se masturbava. Eu agarrei sua bunda para maior firmeza e nessa posição ela gozou novamente , molhando minha barriga e eu também, enchendo aquele cuzinho de leite.
Fomos tomar banho, numa banheira enorme e ela fez questão de chupar o pau, pagou um boquete dos deuses, que me fez gozar de novo, ela dizia fonte rica de proteínas é daqui que tiro meus nutrientes.
Fiquei com pena do marido dela imaginando quantos chifres tinha na cabeça que usava um carro com teto solar, só para não danificar o forro.
Antes de ir embora ela me disse que aquele apartamento ela dividia com mais quatro amigas, todas casadas, para apimentar o casamento.
Voltei para o aeroporto, peguei meu vôo da noite e fiquei uns três dias sentindo o cheiro da buceta dela no meu dedo.
Nunca mais a encontrei e nem falei disso com ninguém. Mas não esqueço dela e de vez em quando ainda bato uma em sua homenagem.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico olhosverdes014

Nome do conto:
Mulher casada

Codigo do conto:
99996

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/04/2017

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