O Criado cap.1



Reino de Santa Alícia 1815, James Crawford e um príncipe que em poucas horas se tornaria um rei, em seus aposentos ele se preparava para receber a coroa, olhando-se no espelho ele da os últimos toques em seu traje real. Ele um homem de 30 anos, com porte físico alto e robusto e uma aparência rústica e sedutor, as mulheres ficavam loucas para terem uma noite com aquele homem, seus olhos claros hipnotizava, mas ele é homem ríspido, frio e autoritário, alguns admiravam aquele belo príncipe, outros tinham ódio pelas maldades que ele fazia, mas não podia fazer nada, James e um príncipe e logo se tornaria um rei.
Em uma pequena vila que fazia parte do reino, vivia um jovem colono Gustavo Danforth de apenas 19 anos, um garoto encantador de labios rosados, de pele branca como a neve e seus cabelos negros como uma noite sem estrelas, com seus olhos verdes claros que trazia uma inocência. Nas beiradas do rio próximo da vila, ele aposta corrida com seu amigo de infância Ronnie Nixo, Gustavo e Ronnie cai no chão cansados depois de corre quase 1 quilometro.
---Você e rápido, quase não consigo te alcançar.--- diz Ronnie ofegante.
---Olha só alguém admitiu que eu corro mais rápido, tentado disputar comigo?--- Diz Gustavo rindo ofegante.
---Eu não pensava que você era tão rápido, parece um coelho quando corre do caçador, lhe dou todos os créditos--- Diz Ronnie que se levanta, estende o braço para Gustavo e puxa para ele levantar---Vamos da um mergulho?
---Vamos, ta um calor danado--- Diz Ronnie tirando a roupa e logo caindo dentro d'água.
As pessoas da vila ficam preocupadas por uma praga ter destruido todas as colheitas, se não tem colheitas, não tem dinheiro para pagar impostas para o reino. o Pai de Gustavo, o senhor Willian Danforth e um agricultor de 50 anos, de aparência fragil e mãos calejadas por tantos anos de trabalho, ele um homem admiravel e de personalidade forte, porém este homem fica angustiado por sua colheita ter sido destruida e não poder conseguir pagar os impostos, sua esposa Laura Danforth de 45 anos e uma mulher encantadora, amorosa e de grande coração, que tenta conforta o seu agunstiado marido.
---A colheita foi toda destruída por pragas, não temos nada para poder arrecadar os impostos para pagar o rei--- Diz Wiilian apreensivo.
---Tenha calma meu querido, nos iremos conseguir que a colheita seja salva por essas pragas e pagar todos os impostos--- Diz Laura preocupada com Willian
---Como Laura? Como iremos conseguir?--- diz Willian preocupado.
Gustavo entra dentro de casa todo molhado e Laura da um sermão no filho.
---Esta molhando toda casa Gustavo, vai para ja para dentro trocar de roupa menino, vai pegar um resfriado--- Diz Laura brava.
---Calma mãe, ja estou indo--- Diz Gustavo sorridente indo para o quarto.
(Arranjo musical Alexandre Guerra: movimento de inverno)
Gustavo ouvi sua mãe e seu pai conversando sobre a falta de dinheiro para pagar os impostos e a degradação da colheita, ele senti a angústia dos pais logo fica aflito, mas não sabe o que fazer, portanto a maior preocupação de toda a vila é o que o novo rei ira fazer em questão dos atrasos? Já que o antigo os tinha perdoado para que tivesse um prazo para produzir e pagar os impostos. A praga vem dizimando as colheitas a meses e os colonos atrasavam o pagamento. Todos da Vila pensava em ir embora, mas pra onde? Já que para onde eles fossem, seriam mortos.
James Crawford e coroado como o novo rei e todo reino celebra, e no meio daquele povo se encontrava o povo da vila, Gustavo e sua família, estavam eles totalmente apreensivos, "Vida longa novo ao rei" diziam povo ,os nobres fazia toda cerimônia a ele.
O Reino e composto por 10 Vilas grandes que abastece a capital. Se uma não pagar e logo e encarreagada em ser destruída.
Ao passar dos meses James é encarregado a tomar as decisões sobre uma das vila que atrasava o pagamentos dos impostos. O rei manda chama o capitão do seu exercito.
---Meu Senhor?--- Diz o Capitão que entra e se curva logo em seguida.
---Levante-se, eu tenho um trabalho para você--- Diz o rei James sentado no seu trono.
---Estou sempre a seu dispor majestade, o que me mandar farei--- Diz o Capitão
--- Eu verifiquei que uma vila não pagou os impostos, está atrasado a meses--- Diz James
--- Sim senhor, o falecido rei perdou as dividas porque uma praga tinha destruido toda a colheita, e ele os manteve até conseguir produzir novamente e pagar os impostos--- Diz o Capitão
--- Só que eu não sou o meu pai, diz a lei na constituição que se uma vila não pagar os impostos em dias, tem que ser dizimada! Para que outras veja o exemplo para aqueles que não pagar tributos ao reino. Então Capitão... prepare seu exército e vá para essa vila e destrua ela, mate os trabalhadores e vou me encarregar de trazer novos colonos para o trabalho. Deixe alguns vivos e tragam para que sejam morto em praça pública para servi de exemplo--- Diz o rei que se levanta do seu trono.
---Farei com muito gosto majestade--- Diz o Capitão que se curva e sai.
O Capitão prepara seu exército com suas afiadas espadas capaz de corta uma pessoa ao meio como se cortasse uma seda, seus cavalos rápidos como um carro, armaduras de ferro pesada para atinge um homem com uma forca de leões, e os anjos da morte sai em direção a pobre vila a mando do rei.
Ao passar dos dias,G ustavo, Laura e Willian celebram por a colheita voltar a produzir, com essa bênção todos da vila decidem fazer uma festa com bastante comidas e música.
A felicidade reinava ali naquela pequena vila, mas o que bom dura pouco. O Capitão e seu exército chega nas proximidades da vila e observa de longe a celebração dos colonos.
---Mas o que estão celebrando? Se tem festa, tem dinheiro, esse colonos acha que pode passa a perna no rei, eles vão receber a boa punição... A morte!--- Diz o Capitão com sangue nos olhos.
Montados em seus cavalos, com espadas nas mãos o exército do Capitão corre em direção a Vila. Um dos colonos ver os exercito do rei vindo em direção a vila e corre para avisa ao povo, porém era tarde demais o exército chegar e o Capitão corta a cabeça do primeiro colono e todos se desesperam com aquela cena de horror, todos corre para se salva, o que era uma festa de celebração, virou uma festa dos infernos. Gustavo corre para ajudar seus pais, mas um soldado mata os dois peferundo com sua espada.
(Arranjo musical Alexandre Guerra: Sombras outonais)
Gustavo cai no chão e chora de desespero ao lado dos corpos de seus pais abraçando-os, além de ver seu pais morre na sua frente ele ver todos da vila sendo assassinado. Seu amigo Nixon puxa ele pelo braço para salva-lo
---Vamos sair daqui, vem, eles vão nos matar!--- Diz Nixon desperado para salvar o amigo.
---Me ajuda salvar meus pais Nixon, por favor--- Diz Gustavo desesperado chorando.
---Eles estão mortos--- Diz Nixon que segura o rosto de Gustavo--- Vamos sair daqui, eles estão matando todo mundo--- Diz Nixon tirando Gustavo a força no meio da matança.
Os dois correm para sobreviver, mas um arqueiro acaba acertando Nixon com uma flecha pelas costas, Gustavo segura o amigo para tentar ajuda-lo.
---Nixon, por favor não me deixa--- Diz Gustavo chorando aos prantos.
---Sai daqui, sai... Se salva--- Diz Gustavo tendo hemorragias e cuspindo sangue pela boca. A flecha acertou o seu pulmão.
--- Eu vou te tirar daqui, calma--- Diz Gustavo tentado levantar o amigo para carrega-lo
um soldado da um soco de surpresa em Gustavo e ele cai desamaido.
Depois do exercito matar a maioria das pessoas na vila, outros que sobreviveram, estavam sendo levados como escravos ou até mesmo para morrer em praça publica para que todos os outros colonos veja o exemplo quando não pagam os impostos.
Gustavo acorda dentro de uma espécie de gaiola acima de uma carroça, desorientado ele olha ao lado e ver uma imensidão de campos verdes, o rapaz achava que estava morto, mas um dos soldados bate nele com um bastão de madeira dentro da gaiola por diversão , e senti que esta vivo, com o rosto e vestes sujas, o garoto preferia está morto, ao lado de seus pais, pois não aguentava tanta dor, a dor da perda, desolado, ele olhava ao seu redor algumas pessoas da vila presos sendo levado como escravos.
Os grandes portões do reino se abre. Gustavo olha a sua frente e ver uma grande cidade, Santa Alícia capital do reino, com um castelo enorme e grandes construções magníficas.
Gustavo e os outros presos e tirados da gaiola é levados para uma prisão provisória, totalmemte suja é insalubre. Alguns sobreviventes da vila e levado para a praça onde se encontrava o povo de todo o reino, na sacada do castelo que dava de frente a grande praça, se encontrava o rei. Na Praça estava as forcas preparadas para aqueles colonos. Quatro colonos são levados para a forca.
Da janela da prisão Gustavo conseguia ver os quatro colonos selecionados para morre, gente que ele conhecia desde criança.
Era uma forca com quatro cordas, os quatros primeiros colonos e posicionados nas corda e o rei faz um discurso.
---Vejam, vejam meu povo, este e o exemplo para aqueles que não pagam os impostos. Para mim e muito desagradável fazer este tipo de coisa, mas e necessário para manter a ordem, se não tudo pode virar um caos, tem que trabalhar para que a vida floresça no reino. E esses colonos violaram a lei, e zombaram do rei e sua sentença e a morte... Executem.--- Diz o Rei com uma voz grossa
Quatro colonos são enforcados ao vivo em praça pública, uma parte do povo do reino que era nobre celebrava e outros choravam, Gustavo observa aquela cena horrorizado, seus olhos vão em direção ao rei e um ódio por aquele homem que destruiu e matou a sua família, nasce dentro do seu coração

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Comentários


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dannfernandeez Comentou em 18/05/2017

Ótimo,continue

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bruninhoacomp Comentou em 17/05/2017

Amo este tipo de conto! Continua por favor...beijão.

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bruninhoacomp Comentou em 17/05/2017

Amo este tipo de conto! Continua por favor...beijão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Criado cap.1

Codigo do conto:
100859

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2017

Quant.de Votos:
6

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