Loirinha do Ônibus



Eu sempre preferi andar de ônibus. Primeiro por falta de opção depois por que gostava de ler. E nunca fui do tipo de puxar assunto com desconhecidos. Mas em 2015 eu até fiquei interessado numa loirinha de sorriso fácil, lábios finos e olhos verdes. O cabelo liso sempre solto caindo pelos ombros, andar desajeitado na casa dos 20 anos. Cerca de 1,6 m de altura, seios arredondados, coxas médias e bumbum empinadissimo. Uma linda bundinha que consegue mostrar as curvas na sombra (homens sabem o que estou falando). Nos dias de verão com blusinhas menores podia ver aquelas duas covinhas nas costas, tipo dois furinhos, como se fosse uma marca de fábrica para saber onde pegar quando transar de quatro.
A loirinha sempre me distraia, e já estava uma semana na mesma página sem conseguir parar de paquera-la. Embora ela mal me notasse.
Certa manhã ela entrou e venho na minha direção. Parou ao meu lado e começou a conversar com a menina que estava ao meu lado (nem vi como era), só sentia aquele fresco e delicioso aroma de Egeo Dolce sob um corpo lindo que aparentemente recém havia saído do banho. Elas conversaram a viagem toda. E neste dia antes de descer percebi que ela me deu uma secada.
Dois dias depois ela parou atras de mim (eu estava de pé). Sua maravilhosa bundinha ficou roçando na minha, e por toda a viagem fomos atritando nossos traseiros de maneira casual (ou não). Algumas pessoas devem estar me achando muito polenta, então vou adiantar um pouco a história, pois foram 14 meses de esfregadas de traseiros, meu ombro na coxa dela, panturrilhas coladas, e diversas coxa a coxa quando sentávamos no mesmo lugar. E nem um bom dia.
Certo dia, estava sentado e ela venho e ficou conversando com a amiga ao meu lado. Meu ombro colou na coxa dela e ela deixou. Aí ficou ouvindo a conversa:
- (...) minha vida tá muito tumultuada - disse a loirinha - não tenho tempo nem de namorar - ela se debruçou sobre mim e sussurrou para a amiga - não dou a três meses.
A outra menina riu, e eu fiquei vermelho. E elas perceberam.
- você tem que conhecer alguém amiga - disse a ouutra e percebi que ela me olhava de canto - alguém diferente dos caras que tu saia.
- sei não. Queria alguém diferente, mas não quero conhecer quero alguém desconhecido. Talvez só um rosto conhecido mas que não tenha nome, endereço ou cpf. Só momento sabe? - disse a loirinha se mexendo e fazendo o meio das pernas ficarem no meu ombro.
O cheiro de egeo se intensificou e eu fique muito nervoso.
Ela ficou em silêncio, colocou o casaco na frente, quase sobre mim, e começou a mexer junto com o andar do ônibus. Embora estivesse de jeans, conseguia sentir todo o calor de seu sexo no meu ombro. Olhei para cima e vi que ela me olhava com dentes nos lábios, mas assim que olhei ela virou o rosto para o lado. Senti que aquele tinha que ser o dia.
Ela saiu, despediu-se da amiga e foi para a porta descer do coletivo. Eu levantei e fui atras. Parei meio palmo atras dela e senti o perfume saindo do seus cabelos lisos. Ela deu uma olhadinha para trás e olhou para amiga sorrindo, eu espiei a amiga e percebi que ela ria de contentamento (era uma armação que eu estava amando cair).
Descemos do ônibus e ela caminhou rápido na minha frente. Eu a segui de perto. Segui ela por meia quadra, mas tratei de fazer o meu jogo (peguei o celular e mandei uma mensagem dizendo que ia atrasar para o trabalho). Nisto perdi tempo, e ela começou a diminuir o passo para não ficarmos muito longe. Passamos por um estacionamento de mercado e ela cortou por dentro. Eu aproveitei quando ela fez a curva e a puxei pela mão, ela voltou embalada e assustada e eu sem falar nada a beijei nos lábios finos e rosados. Tinha gosto de trident e o chiclete venho para minha boca depois ela o recuperou com a língua. Sorrimos um para o outro. E vi que tinha uma pizzaria fechada com uma entrada de garagem há menos de 50passos. A puxei para a garagem, o movimento da rua era muito esporádico e aproveitei para beijava encostada na parede. Ela beijava desajeitada, mas tenha um saboroso gosto. Mordi seus lábios e ela gemeu de leve. Apalpei sua maravilhosa bundinha e beijei seu pescoço. Ela cedia com facilidade. Vi que o movimento era quase nulo na rua, e aproveitei para enfiar a mao por baixo da blusa dela e apalpar os seios quentes e durinhos.
- não! - disse ela.
Eu noa obedecia e continuei a apertar, ela tentou me empurrar, mas eu a segurei forte apertando. Ela não tentou mais nada e percebi que ela queria.
- vamos para outro lugar? - disse ela.
Eu a empurrei bem no cantinho da garagem e abri meu zíper. Ela olhou e pegou no meu pau que estava duro saindo da cueca.empurrei ela com força para baixo e ela desceu sem reclamar. Só espiou o movimento nulo da rua e se ajoelhou e começou a chupar a pontinha da cabeça. Embora seu beijo fosse mediano, seu boquete era nota dez, ela passava a pontinha da língua no orifício da cabeça do pau, depois abocanhava, e chupava, deslizando ele pelo beiço lentamente ate ele sair de sua boquinha quente. Como Feedback diria para ela manter contato visual, pois ela fazia tudo de olhos bem fechados. Deixei ela chupas bastante até que gozei e ela engoliu tudo. Mandei ela levantar, guardei o pau e disse no ouvido dela (Mini saia). E sai. Ela gritou
- você tá brincando.
No outro dia no ônibus ela venho de vestido. Eu mudei de lugar e fiquei longe dela. Ela venho de vestido no segundo dia, no terceiro. E eu sempre a ignorei. no quarto ela venho de mini saia, e neste dia eu cheguei atras dela e falei no ouvido. Desce na próxima parada.
Eu deci e ela me seguiu. Dessa vez estávamos em um lugar que eu conhecia melhor e fui até a casa de um amigo meu, que eu sabia como abrir o portão mas não tinha as chaves, mas sabia que não haveria ninguém em casa. Esperei ela entrar, ela hesitou e eu não falei nada. Então ela venho. Lá dentro peguei ela pela mão e a levei para os fundos. Sem falar nada a sentei numa mureta, tirei sua calcinha sem dizer nada.
- Hein!? Espera.
Não falei nada, só deci, abri suas pernas e enfiei minha língua no clitores dela. Ela gemeu muito, e fiquei chupando bem gostoso apenas no clitores para enlouquecer. Depois enfiei a língua na bucetinha enquanto roçava meu cavanhaque nas coxas. Chupei ela até gozar. Ela quase caiu da mureta, mas a segurei e a desci. Ela ainda estava com as pernas bambas. Eu ajeitei sua saia e peguei sua mão e a levei ate o ponto de ônibus. Ela me olhava pasma.
- minha calcinha - disse ela baixinho do meu lado - pode me devolver.
Olhei sério peara ela
- short jeans amanhã.
- não posso vir trabalhar de short.
- short jeans.
Deixei ela subir no ônibus e não a segui. Fiquei com a calcinha no meu bolso.
No dia seguinte ela venho de short, mandei descer no mesmo ponto.
Seguimos o mesmo percurso, neste dia lado a lado.
- qual teu nome? - perguntou ela, e eu não respondi.
Entramos no pátio, a virei de costas, desabotuei seu short enquanto a encoxava e beijava sua nuca. Ela gemia.
- para de me tratar igual puta, fala comig... aiiiii pare.... - gemia ela.
Baixei o shorts e a calcinha até o meio das coxas. Empurrei ela de barrica na mureta, e enfiei meu dedo na xana dela. E comecei a masturbala. Ela gemia alto e eu fazia muito forte, no início acredito que tenha doido, pois meus dedos travam secos. Mas logo ficaram molhada pelo seu caldo. Enfiava o dedo com força arrancando seus gemidos, depois passei a enfiar um dedo em seu cuzinho simultaneamente,
- aiii aí naooo... para para para porra, Aiiiiiii aiii para não por favor.... para!!!
Continuei masturbando ela na bucetinha e no cu. Até sentir era gozar na minha mão e escorrer tudo no chão. A larguei e dessa vez ela deslizou pelo muro e ficou de quatro por um tempo no chão. Fui até a torneira do jardim e lavei minhas mãos.
Depois fui até ela e disse - saia hippie e sem calcinha.
Fui embora.
No dia seguinte ela estava de saia longa. Parou do meu lado, eu estava sentado e ela colou o corpo no meu ombro. Sem falar nada, enfiei por baixo e enfiei o dedo na xaninha dela, lisinha e sem calcinha. Ela gemeu. Masturbei ela por um tempo e passamos da parada. Ela me olhou mas eu apenas mantive o dedo. Senti que ela havia gozado contida. E quando chegou o ponto dela eu lhe dei um papel com um endereço e a data de domingo. Ela desceu e não falou nada.
Domingo fui para o hotel no centro da cidade que havia reservado. Chegando lá o meu amigo que era recepcionista disse que ela já havia chegado à meia hora. Entrei e me assustei quando a vi de lingerie bem sexy (algo mais ou menos como esta foto)
- Que foi gato? Se assustou? - disse ela.
E naquela hora eu senti que tinha perdido o controle.
- talvez ele queira beber algo - disse uma segunda voz saindo do banheiro com um vinho e vestindo calcinha branca e camisetinha preta. Era a amiga dela do ônibus, uma moreninha, clara, um pouco gordinha, mas muito gostosa.
Fiquei sem ar e descobri que realmente havia perdido o status de controlador da situação.
- sem nomes? Disse a gordinha servindo o vinho e me entregando. Bebi e ela subiu na cama como uma gata e foi engatinhando até a loirinha a beijando nos lábios. A loirabeijava de olhos abertos sem tirar os olhos de mim.
Nem nos meus melhores sonhos Havia imaginado este desfecho, e tratei de beber para me acalmar.
A gordinha mandava ver beijando o pescoço dela e a loirinha gemia e me olhava maliciosamente. Ela sussurrou algo no ouvido da amiga que me olhou na mesma hora: - verdade?
- o que? - perguntei.
- falei para ela que você tem um penis delicioso. Deixa minha amiga provar?
Larguei a taça vazia, abri o zíper e desci a calça. A gordinha nem deixou eu tirar a cueca e já tratou de puxar ele para fora, enfiar na boca e chupar. Ela usava muito os dentes mas naquela hora valia qlq coisa. A loirinha venho até mim e me beijo na boca. Elas me deitaram e enquanto a gordinha me chupava a loirinha subiu no meu rosto e colocou a bucetinha na minha boca. Chupei ela com muita tesao, enquanto sentia a boca, língua e dentes da faminta gordinha me boquetiando.
A loirinha saiu de cima e me puxou, a gordinha parou do meu lado, e venho me beijar na boca. Depois beijei a loira, e depois nos beijamos os três.
- ela é meu presente para você. Mas eu quero ser fodida primeiro - disse ela com a mão no meu peito e olhando nos meus olhos.
Sorri e a puxei, a deitei na cama, soltei as alcinhas e mamei em seus seios. Ao mesmo tempo a amiga dela tirou sua calcinha com delicadeza. Eu me enfiei no meio das pernas dela e chupei seu clitores, lábios vaginais e coxas. A gordinha deitou ao lado dela e ficou acariciando os seus cabelos. E subi sobre ela e enfiei devagar o meu pau em sua buceta apertada, a loirinha gemeu e a amiga a beijo na boca. Aquilo me excitou mais e comecei a comer ela com força. Ela era muito gostosa, e eu a fodia com muito tesao, me deitei sobre ela e beijei seus lábios enquanto a comia, mas diferente dos outros dias eu a possuía com delicadeza e muito tesao. A cada estocada um gemido melhor e mais intenso. E o tesao aumentou quando a outra venho por atras chupou minhas bolas e depois o meu cu. Comecei a Meter com firmeza, mas mantinha meu pau dentro da loira por mais tempo. Aproveitando a língua da gordinha. A loirinha gozou na minha pica e sai para não gozar agora. A gordinha percebeu e caiu de boca na loirinha e terminou recebendo o gozo da amiga na boca. Levantei bebei mais vinho e observei a menina recebendo o segundo gozo na boca da amiga. Recuperado do quase gozo, fui atras da gordinha e tirei sua calcinha e meti forte na sua bucetinha. Ela gemeu.
A loirinha foi atras de mim, beijou minha boca, meu pescoço,orelha e falou - fome meu presente... fodi ela por mim.
Comecei a comer ela com maior intensidade,
- vai mete caralho - gritou a gordinha.
- vai fodi ela amorzinho - dizia a loirinha no meu ouvido.
Metia com força, recebendo beijos e carinhos da loirinha, como se apenas fedesse uma e namorasse com a outra. E como quase havia gozado agora sabia que demoraria mais para chegar no gozo, e me dei ao luxo para Meter com tudo. Batia na bunda dela enquanto metia na xana e ela gozou se deitando na cama quase adormecida.
Olhei para a loirinha - aguenta mais uma?
Ela sorriu e balançou a cabeça. Levantei a peguei, a coloquei encostada na porta do banheiro, ergui suas coxas e desci seu corpo até sentar no meu pau. Comecei a fuder ela com força e aproveitava para lhe beijar na boca. Ela gemia alto. Sentia seu calor no meu corpo, e o suor escorria de seus cabelos e se misturava com meu. A comia muito tesud,... havia muita tesao açulada. Mal acreditava naquela delicia que estava dando para mim.
Continuei fudendo a Thai até ela gozar no meu pau, e como estava sendo erguida pelas coxas e suspensa ao ar, ela não conseguia sair e gozou mais uma e duas vezes. Implorando para que parasse. Vi que a gordinha estava deitada na cama se masturbando e olhando. Puxei a loirinha para a cama a gordinha sentou com a buceta na cara dela. E enquanto eu metia na loira,eu chupava os seios da gordinha que tinha a xana chupada pela loira. Elas gozaram denovo e eu senti meu gozo vindo. Tirei o pau de dentro da loira. Tirei a camizinha e meu gozo caiu nos seios da loirinha. Ela me puxou até perto dela, ela enfiou o pau na boca dela, e bebeu o resto do meu gozo. Enquanto a gordinha limpou a porra dos seios dela.
E depois passamos resto do domingo juntos os três.
                                

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Comentários


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Comentou em 25/06/2017

Muito bom conto. O controle sobre ela enquanto existiu foi muito bom. É os nomes, vcs falaram?

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dimaior Comentou em 24/06/2017

Conto maravilhoso, que tesao cara, parabens pela aventura.




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Ficha do conto

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akilles82

Nome do conto:
Loirinha do Ônibus

Codigo do conto:
102363

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/06/2017

Quant.de Votos:
6

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