Espreitando os papás



Hoje vou relatar-vos uma experiência que vivi quando era ainda jovem e que despertou a minha libido. Neste conto eu sou uma mera espetadora e os intervenientes são os meus pais. O meu pai era um homem atraente e muito charmoso e a minha mãe era uma bela senhora muito bonita e sexy, que atraía os olhares de qualquer homem com quem se cruzasse.
Eu já tinha escutado alguns relatos de amigas minhas que tinham espreitado os pais praticando sexo e fiquei aterrada e até enojada com o que ouvi. Para mim, o sexo era uma coisa nojenta e só era praticado por mulheres devassas e sem classe e não por uma senhora distinta e exemplar como a minha mãe.
Nesta altura eu costumava ir para casa de uma amiga minha para estudarmos juntas. Um dia de Domingo, depois de almoçarmos, os meus pais prepararam-se para irem fazer uma caminhada na floresta e eu perguntei-lhes se podia ir para casa da minha amiga. O meu pai respondeu que sim e eu coloquei a minha mochila às costas e fui para casa da minha amiga, mas quando lá cheguei fui recebida pelo pai dela que me disse que ela tinha ido com a mãe visitar a avó que estava doente e só voltaria à noite. Voltei para casa.
Pensei que não encontraria ninguém em casa porque só lá vivia eu e os meus pais. A minha irmã já tinha casado e emigrado para um país da Europa central, onde morava com o marido e seus 2 filhos gêmeos, de quem tenho algumas experiências muito interessantes para mais tarde vos relatar. O meu irmão, mais velho que eu 5 anos, tinha saído com a namorada (também tenho algumas aventuras com o meu irmão para vos narrar). Abri a porta, escutei vozes sussurrando e entrei de mansinho.
Os meus pais estava na sala sentados no sofá. O meu pai despia lentamente a minha mãe, peça a peça, enquanto lhe beijava as mamas. Fiquei curiosa e escondi-me num canto vendo e escutando tudo. A minha mãe estava com receio que eu aparecesse de repente, mas o meu pai tranquilizou-a:
- E se a Graça aparece de repente? – perguntou a minha mae.
- Ela não vai aparecer tão cedo. Eu disse-lhe que podia ficar com a amiga até às 7 horas. Ainda temos quase 3 horas.
Num abrir e fechar de olhos, a minha mãe estava nua e sentada no colo do meu pai, esfregando a cona no pau dele, enquanto as suas bocas se colavam e as suas línguas se enrolavam. De início fiquei enojada, mas pela cara da minha mãe percebi que ela se estava a deliciar com tudo aquilo.
A minha mãe aproximou as mamas da boca do meu pai e ele começou a chupar e mordiscar os biquinhos dela. Dei por mim a apertar os bicos das minhas mamas ainda pequenas e senti que estavam duros. Ela começou a gemer baixinho e eu pensei que aquilo lhe estava a doer, mas pouco depois percebi que os gemidos dela não eram de dor mas prazer:
- Huuuummmm… chupa os meus biquinhos… morde-os… issoooo… que booommmm…
Enquanto chupava e mordiscava os mamilos da minha mãe, o meu pai acariciava-lhe o rabo com uma mão e colocou a outra por entre as pernas dela afagando a cona dela. A minha mãe começou a contorcer-se e a gemer mais alto. Eu estava totalmente baralhada e pensei que a minha mãe se contorcia com dores, mas ela mostrava um sorriso um pouco apalermado e gemia de prazer:
- Isso é tão bom… estás-me a deixar doida… oooohhhh…
O meu pai colocou-se debaixo da minha mãe e começou a lamber e chupar a cona dela. A minha mãe contorcia-se e rebolava as ancas na cara do meu pai guinchando de prazer. Inconscientemente levei uma das minhas mãos à minha cona e comecei a masturbar-me. Eu sentia calor em todo o meu corpo, o meu coração batia descompassadamente e o meu grelinho ardia-me e latejava. Era uma sensação esquisita mas que me estava a saber tão bem.
Eu imaginava a minha mãe como a mulher perfeita, digna e distinta, uma autêntica senhora e nunca a tinha imaginado naquela posição de 4 como uma cadela, exposta e submissa, arfando e gemendo de prazer enquanto o meu pai lhe acariciava a cona e lhe cobria o corpo de beijos e lambidelas, começando pelas pernas, passando-lhe pelo rabo e costas e terminando nos ombros dela.
Mais estupefacta fiquei quando o meu pai se colocou na frente da minha mãe e ela lhe agarrou no pau por cima das calças dele. Tudo aquilo era novo para mim e eu ficava boquiaberta a cada movimento deles. Ouvi-os a gracejar provocando-se um ao outro:
- Ui… parece que o animal já quer sair da gaiola – dizia a minha mãe.
- É melhor soltá-lo antes que ele rebente com a portinhola – respondeu o meu pai.
O meu pai despiu as calças e a minha mãe pegou imediatamente no caralho dele e começou a fazer um movimento de vai e vem. O caralho do meu pai já vinha meio ereto, mas a cada movimento da mão da minha mãe ele ficava mais grosso e comprido. Senti uma enorme curiosidade e nasceu em mim o desejo de pegar num pau e senti-lo endurecer na minha mão. A minha mãe continuava a provocar o meu pai:
- Huuuummmm… ele está ficar mesmo bom. Já me enche a mão.
- Então está na hora de o meteres na boca – respondeu o meu pai.
Agora era demais. Como se não bastasse a minha mãe agarrar no caralho do meu pai, ela enfiou-o na boca e começou a chupá-lo como se fosse um chupa-chupa. Mas ela fazia aquilo como se o caralho do meu pai fosse a coisa mais deliciosa do mundo e o meu pai começou a tratá-la como uma puta:
- Oooohhh… chupa-o todo sua puta… issoooo… - gemia o meu pai.
Eu olhava fixamente memorizando cada movimento da minha mãe. Ela pareceu-me muito experiente em tudo o que fazia. Segurava no pau junto das bolas enquanto o sugava e de vez em quando lambia-o todo desde a cabecinha até às bolas. Num dado momento vi-a com olhar de loba faminta mordendo a cabeça do caralho do meu pai, fazendo-o gritar como louco:
- Aaaahhhh… sua cabra gulosa… deixa-o bem babado… issoooo… oooohhhh…
A minha mãe deitou-se de costas e o meu pai mergulhou entre as coxas dela. Ela escancarou as pernas e ele caiu de boca na cona dela, lambendo e chupando-lhe o grelo, fazendo-a soltar suaves guinchos de prazer que mais parecia uma cadelinha a latir:
- Oooohhhh… chupa… issoooo… tão boooommmm…
Pouco depois o meu pai deitou-se de lado atrás da minha mãe, apontou o caralho à cona dela e penetrou-a, fazendo movimentos de vai e vem, enquanto lhe apertava as tetas com as mãos. Eu estava siderada e já nem sentia o chão debaixo dos pés. Eu pensava que o meu pai estava a magoar a minha mãe, mas pela carinha de prazer dela e pelos seus gemidos percebia-se que ela estava a sentir imenso prazer:
- Aaaahhhh… enterra-mo todo… fode essa cona toda caralho… oooohhhh…
Fixei o olhar no caralho do meu pai entrando e saindo ritmadamente na cona da minha mãe e instintivamente enfiei 2 dedos na minha cona e comecei também a fazer movimentos de vai e vem, tentando imaginar como seria ter um caralho duro e teso a foder-me. Este pensamento deixou-me louca de tesão e de ansiedade e dei por mim a pensar numa forma de conseguir rapidamente um homem para me foder.
Meia dúzia de bombadas depois estava a minha mãe em cima do meu pai, de costas para ele, cavalgando e saltitando no caralho dele, gemendo bem alto demonstrando todo o prazer que estava a sentir, enquanto o meu pai lhe dava ordens e lhe chamava nomes ordinários:
- Ai que rica foda… sem eu contar… uuuuhhhh… - gemia a minha mãe.
- Anda, cavalga… sua puta… esfrega bem… essa cona gulosa… issoooo…
A cona da minha mãe engolia completamente o caralho do meu pai. Só as bolas ficavam de fora esmagadas pelo rabo dela. Imaginei-me um dia pressionando as bolas dum homem com o meu rabo ainda pequeno, com o seu caralho bem entalado na minha cona, fazendo-o revirar os olhos e gemer de dor e de prazer. Naquele momento dava tudo para ter um homem que me fodesse como uma puta vadia.
De repente a minha mãe aumentou o ritmo das cavalgadas, saltitando freneticamente no colo do meu pai, com o caralho dele entrando e saindo desenfreadamente na cona dela. Fiquei aterrada e pensei que a minha mãe devia estar a sentir dores horríveis, mas escutei com atenção os gritos dela, que não eram de dor mas sim de um imenso prazer:
- Ai eu vou gozar… vou-me vir… aaaahhhh… nao aguento mais… oooohhhh… venhoooo…
Mais tarde eu viria a perceber que a minha mãe estava a ter um orgasmo, por sinal bastante intenso, já que ela cavalgou com aquele ritmo frenético durante quase 5 minutos. Durante todo o tempo em que durou aquele orgasmo eu não reconheci a minha mãe, de quem eu nunca escutara um palavrão e naquele momento dizia palavrões e insultava o meu pai, chamando-lhe nomes feios e ordinários:
- Toma filho da puta… os meus leites… toma cachorro… esporro-me toda… aaaahhhh…
O meu pai parecia que estava louco. Ainda a minha mãe cavalgava no pau dele quando ele a agarrou pela cintura e, num gesto repentino, virou-a, colocou-a de 4 com o rabo bem empinado e começou a fodê-la brutalmente por trás. Ambos pareciam possuídos e insultavam-se um ao outro:
- Toma sua puta… gostas de pixa não gostas… sua cabra… tomaaaa…
- Fode-me toda cabrão… mete-o todo cá dentro… seu animal… aaaahhhh…
Eu estava vidrada e não conseguia desviar o olhar do caralho do meu pai entrando e saindo a um ritmo doido na cona da minha mãe.
Agora sim, eles pareciam animais. O meu pai colocou-se por cima da minha mãe numa posição que me fez lembrar os cães que às vezes encontramos na rua a foder desalmadamente e ganindo como cães que são efetivamente, apenas com uma pequena diferença… normalmente as cadelas ficam quietinhas e só os cães bombeiam o caralho na cona delas, mas a minha mãe movimentava os quadris para trás e para a frente, atirando o rabo com força para trás contra o caralho do meu pai, que gritava como louco, não sei se de prazer ou de dor:
- Aaaaaiiiii… putaaaaaa… toma sua cabra… oooohhhh…
E se alguma dúvida eu tivesse de que a minha mãe estava a curtir cada momento daquela foda, ficou desfeita no momento em que ela esticou um braço debaixo de si e começou a acariciar o seu grelinho, enquanto o meu pai continuava a fodê-la brutalmente.
A minha mãe não parava de me surpreender. Fiquei estupefacta quando ela se virou para trás e, olhando para o meu pai com um sorriso safado e provocante, lhe perguntou:
- Hoje não me vens ao cu, meu safado? Ele está a piscar de tesão.
O meu pai não se fez rogado. Tirou o caralho de dentro da cona da minha mãe, apontou-o o ao cu dela e enrabou-a. Eu fiquei petrificada, de olhos arregalados, vendo o caralho do meu pai desaparecendo no cu da minha mãe, lentamente, centímetro a centímetro.
A minha mãe ficou com um ar esgazeado igual ao dos loucos psicóticos. Mais tarde viria a perceber que os orgasmos provocam estes olhares, porque eu própria daí a poucas horas iria sentir exatamente o mesmo. Vi a minha mãe a revirar os olhos e ouvi-a gritar com novo orgasmo:
- Aaaahhhh… estou-me a vir… outra vez… oooohhhh… venhoooo…
A minha mãe estava com um daqueles sorrisos patetas de felicidade e os seus gemidos de prazer incitavam o meu pai a bombear o caralho com força no cu dela:
- Ai que bom… fode esse cu todo, anda… mexe-te filho da puta…
O meu pai puxou-a e enfiou-lhe a língua na boca para ela chupar, ao mesmo tempo que dava início a uma série de estocadas bem fortes, fodendo brutalmente o cu da minha mãe.
Deixei de reconhecer o meu pai. Ele que sempre foi meigo e carinhoso com a minha mãe transformara-se num tarado sexual. Enquanto fodia violentamente o cu dela, ainda a xingava e insultava, mas o mais estranho é que ela parecia adorar ser tratada daquele jeito e gritou como louca com outro orgasmo:
- Gostas de pau… no cu… não gostas… sua cabra… toma sua puta… tomaaaa…
- Aaaaiiii… vou-me esporrar toda… outra vez… venhoooo… aaaahhhh…
Fiquei assustada com a brutalidade com que o meu pai fodia o cu da minha mãe. O caralho dele saía e voltava a entrar no cu dela a um ritmo alucinante e as bolas dele embatiam fortemente na cona dela, enquanto ela esfregava o grelo com os dedos.
De repente o meu pai tirou o caralho do cu da minha mãe e uma série de jatos de um líquido branco e cremoso jorrou da cabecinha do pau dele e inundou o rego do cu dela. Cerca de uma hora depois seria eu a levar com líquido igual.
Depois de se vir, o meu pai deu algumas pinceladas com a cabecinha do caralho no rego do cu da minha mãe. Olhei atentamente pro rabo dela e verifiquei que tanto a cona como o olho do cu dela abriam e fechavam lentamente, tal como acontece com as cadelas no cio. Eu estava como que anestesiada e nem sentia o chão debaixo dos pés. Todo o meu corpo tremia, os meus mamilos estavam tão duros que até me doíam e o meu clitóris latejava. Só me apetecia sair dali e entregar-me ao primeiro homem que encontrasse e que me desse uma valente foda.
Poucos segundos depois o meu pai colocou-se na frente da minha mãe e eles beijaram-se apaixonadamente, voltando a ser os meus papás, meigos e carinhosos que eu amava e tão bem conhecia. Ainda os ouvi declarando o quanto se amam:
- Amo-te tanto - disse o meu pai.
- Eu também te amo muito – respondeu a minha mãe.
Saí de casa a correr e deambulei pela rua sem destino. Pela minha cabeça só passavam imagens dos meus pais a foder desalmadamente como coelhos e, quando dei por mim estava novamente à porta da casa da minha amiga. O pai dela convidou-me a entrar e poucos minutos depois estava eu a perder a minha virgindade, dando a minha primeira foda. Será este o assunto do meu próximo conto. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia
Foto 1 do Conto erotico: Espreitando os papás

Foto 2 do Conto erotico: Espreitando os papás

Foto 3 do Conto erotico: Espreitando os papás

Foto 4 do Conto erotico: Espreitando os papás

Foto 5 do Conto erotico: Espreitando os papás


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario boquinha de mel

boquinha de mel Comentou em 23/10/2017

Top! Muito bem narrado tudo que passou, parece que estava a ver um filme, muito excitante muito tesão bjs

foto perfil usuario

Comentou em 20/10/2017

"...De repente o meu pai tirou o caralho do cu da minha mãe e uma série de jatos de um líquido branco e cremoso jorrou da cabecinha do pau dele e inundou o rego do cu dela... Neste momento gostoso; // bato "uma"; pensando eu // em inundar um líquido cremoso, e quente, todo NO CU SEU!...//

foto perfil usuario anasonhadora

anasonhadora Comentou em 15/10/2017

UIIII....CONTO MESMO DELICIOSO E EXCITANTE!

foto perfil usuario

Comentou em 14/10/2017

Delícia!... "...Tirou o caralho de dentro da cona da minha mãe, apontou-o o ao cu dela e enrabou-a..." Pensando num CU gostoso;// tenho que me "arranjar" sozinho!...// Vou bater "uma", e ansioso// pra comer o teu rabinho!...//

foto perfil usuario benoliver

benoliver Comentou em 25/08/2017

Uma narrativa gostosa, envolvente, que trás na memória as situações vividas na adolescência, naquelas espiadas aos pais nas noites de sexo, tão cuidadosamente feitas por eles. Gostei.

foto perfil usuario morenoluissilva

morenoluissilva Comentou em 03/08/2017

D. Graça voltou em estado de graça, como sempre. Muito bom.

foto perfil usuario gonzollini

gonzollini Comentou em 27/07/2017

Votado....mas que belo conto...desejoso de ler os outros...

foto perfil usuario

Comentou em 24/07/2017

Muito excitante o seu conto!!!

foto perfil usuario joalumar

joalumar Comentou em 24/07/2017

muito bom

foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 22/07/2017

colossal




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


173256 - Festa de Carnaval com colegas e professores da faculdade - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 18
171590 - A minha primeira foda em tempos de pandemia e confinamento - Categoria: Interrraciais - Votos: 24
170816 - Sonho erótico com 4 canibais - Categoria: Fantasias - Votos: 8
166940 - Noite de Halloween - Categoria: Heterosexual - Votos: 25
164710 - Noite de sexo (Parte 4) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 15
164519 - Noite de sexo (Parte 3) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 15
163609 - Noite de sexo (Parte 2) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 19
160782 - Noite de sexo (Parte 1) - Categoria: Heterosexual - Votos: 28
160002 - Seduzi o filho dos meus vizinhos na minha arrecadação - Categoria: Heterosexual - Votos: 27
159417 - Ménage à trois e dupla penetração com 2 alunos meus - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 43
158132 - Praxe na faculdade - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 20
157204 - Grande foda num passeio de charrete em Palermo - Categoria: Heterosexual - Votos: 19
155292 - Os meus sobrinhos levaram-me a um bar de swing em Nápoles - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 29
152689 - Fui fodida pelo comandante do cruzeiro - Categoria: Heterosexual - Votos: 30
146686 - Fui fodida pelos meus sobrinhos e por um vigilante do cruzeiro - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 37
145738 - Dupla penetração com os meus sobrinhos em Barcelona - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 36
142874 - Dupla penetração na falésia em Ibiza - Categoria: Incesto - Votos: 23
141977 - Fui fodida pelos meus sobrinhos num cruzeiro - Categoria: Incesto - Votos: 48
141276 - O meu sobrinho fodeu-me na cozinha - Categoria: Incesto - Votos: 41
140991 - Dupla penetração na oficina com um branco e um negro - Categoria: Interrraciais - Votos: 33
140296 - Um surdo-mudo cheio de tesão - Categoria: Heterosexual - Votos: 32
136085 - Acordei com o meu tio a foder-me - Categoria: Heterosexual - Votos: 56
135915 - Ensinei um amigo meu a foder - Categoria: Heterosexual - Votos: 35
134150 - Enrabadela prometida, enrabadela devida - Categoria: Coroas - Votos: 36
133978 - Fiz o professor Pedro foder-me a mim e à irmã dele - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 42
130131 - Fui flagrada a foder com o irmão da minha amiga - Categoria: Heterosexual - Votos: 35
126935 - Agora sim, fui fodida pelo meu professor de matemática - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 30
124469 - Não sei quem me fodeu naquela noite - Categoria: Heterosexual - Votos: 36
124351 - Páscoa no Algarve - Recriando um filme porno - Categoria: Coroas - Votos: 31
123832 - Páscoa no Algarve - DP com pai e filho numa praia deserta - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 44
119854 - Páscoa no Algarve - Fodida de novo pelo filho do meu ex - Categoria: Coroas - Votos: 36
119182 - Páscoa no Algarve - Seduzida pelo filho do meu ex - Categoria: Coroas - Votos: 37
116678 - Férias na quinta da minha avó - Ano Novo com muito tesão - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 29
115744 - Férias na quinta da minha avó - DP com aroma de laranjas - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 30
114864 - Férias na quinta da minha avó - DP na igreja - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 35
114621 - Férias na quinta da minha avó - Da igreja ao estábulo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 34
114244 - Dei o cuzinho ao meu irmão - Categoria: Incesto - Votos: 25
110714 - O meu primeiro anal - Categoria: Virgens - Votos: 50
107757 - Foda com um desconhecido na escuridão - Categoria: Exibicionismo - Votos: 35
107442 - Acordei o meu irmão para foder - Categoria: Incesto - Votos: 58
104927 - Fui desflorada pelo pai da minha amiga - Categoria: Virgens - Votos: 34
103185 - Matando saudades da minha amiga - Categoria: Lésbicas - Votos: 25
99639 - Noivos liberais - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 26
98074 - De novo com Cleide e Jorge - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 36
97019 - Escapadinha em dia de casamento - Categoria: Heterosexual - Votos: 56
90884 - Despedida de solteiro - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 55
87695 - Prostituta por uma noite - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 79
83874 - Swing em alto mar - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 57
80259 - A minha melhor amiga partilhou o seu marido comigo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 83
77591 - Grande foda com o meu afilhado numa praia deserta - Categoria: Coroas - Votos: 138

Ficha do conto

Foto Perfil graca
graca

Nome do conto:
Espreitando os papás

Codigo do conto:
103611

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
22/07/2017

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
5