Dei o cuzinho ao meu irmão

Olá amigos.
Depois de ter dado o meu cu ao meu primo, tal como vos relatei no meu último conto, fiquei viciada em sexo anal e a partir daí foram poucas as vezes que pratiquei sexo em que o meu cu não fosse penetrado.
Dois dias depois da minha primeira experiência anal com o meu primo, como estávamos de férias do Natal, não tínhamos aulas e eu e o meu irmão estávamos sozinhos em casa, pois os nossos pais tinham ido trabalhar. Tinha sonhado durante a noite que tinha sido fodida na cona e no cu e acordei toda molhadinha de tesão e com uma tremenda vontade de sentir um pau no cu.
Dirigi-me ao quarto do meu irmão e vi que ele ainda dormia. Deitei-me ao lado dele mas ele não acordou. Vi que ele tinha um enchumaço enorme nos boxers e não resisti em apalpar-lhe o pau, mas ele continuou a dormir. Continuei a apalpá-lo e senti o pau dele a crescer na minha mão, ainda através dos boxers. Comecei a sentir um formigueiro de tesão no meu grelo e apertei ainda mais o pau dele na minha mão. Ai que vontade de o apertar todo!
Baixei-lhe os boxers e vi que o caralho dele já estava bem teso, com um aspeto delicioso. Olhei-o cheia de gula e com um enorme desejo de o chupar todo. Cuspi-lhe na glande e com a língua espalhei a saliva desde a cabecinha até às bolas e depois comecei mamá-lo gulosamente, primeiro suavemente e depois com uma enorme sofreguidão, como se não chupasse um pau há imenso tempo.
O meu irmão acordou com um misto de surpresa e satisfação por acordar daquela maneira, com a mamada gostosa que eu lhe estava a proporcionar. Deu-me os bons dias e olhou-me com aquele ar de desejo e safadeza:
- Bom dia… huuuummmm… que bela maneira de acordar (disse ele).
- Bom dia… é bom acordar assim, não é meu safado?
Enquanto eu o mamava ele começou a movimentar as ancas para baixo e para cima, como se me estivesse a foder a boca e ao mesmo tempo acariciava o meu rabo e gemia de prazer:
- Isso mana, chupa-o todo… oooohhhh…
Continuei a mamá-lo e coloquei-me de 4 com o rabo empinado para ele me acariciar melhor. Ele ficou doido de tesão e, enquanto me acariciava e me dava uns tapas no rabo, disse:
- Mana, hoje tens que me dar este cu… quero fodê-lo todo.
- É todo teu (respondi).
Pedro fez-me deitar de costas e começou a esfregar-me o grelinho enquanto eu lhe chupava o caralho cada vez mais sôfrega. Ele descobriu o meu ponto g e começou a estimulá-lo e eu interrompi a mamada para soltar um grito bem audível de prazer:
- Aaaaaaaahhhhhhhh…        
O meu irmão esfregava o meu grelinho com mestria e os meus gritos de prazer tornaram-se ainda mais audíveis. Ainda bem que os nossos pais não estavam em casa:
- Ai mano… assim pões-me doida… quero o teu caralho aí… anda, fode-me.
Ele fez-me levantar e acariciou as minhas mamas enquanto me beijava gulosamente, com as nossas línguas tocando-se freneticamente. Sem descolar as nossas bocas, o meu irmão manobrou-me lentamente e foi-me fazendo virar de modo a ficar de costas voltadas para ele.
Num ápice já eu estava de 4, com o rabo totalmente empinado, ainda de cuequinha, mas ele desviou-a para o lado, apontou a cabecinha do pau à minha cona e enterrou-mo todo. Eu estava louca de tesão e com uma mão abri bem o meu rabo para ele me foder melhor, gritando e gemendo que nem uma puta:
- Ai mano… tu fodes tão bem… espeta-mo todo… issoooo… é tão bom… aaaahhhh…
O meu irmão estava doido de tesão e fodia-me selvaticamente, atirando o caralho para dentro da minha cona com uma força brutal, enquanto me mordia no pescoço e nas orelhas e me xingava e eu gritava de prazer:
- Toma puta… gostas de pau na cona… não gostas?... toma sua cabra…
- Fode-me… isso… enterra-mo todo… aaaahhhh (gemia eu).
Quanto mais eu gritava mais brutalmente o meu irmão me fodia, puxando-me os cabelos de cada vez que enterrava o caralho todo na minha cona. Comecei a sentir todo o meu corpo a estremecer descontroladamente e tive o meu primeiro orgasmo daquela manhã. Gritei como louca com os espasmos de prazer que me percorriam todo o corpo e o meu irmão, estimulado pelos meus gritos, xingava-me ainda mais e pediu-me que a seguir lhe desse o meu cu:
- Aaaaaahhhhhh… venhoooooo…. uuuuuuhhhhhhh…
- Vem-te puta… esporra-te no meu caralho… daqui a pouco vou-te foder esse cu.
Ele tirou o pau de dentro da minha cona e enfiou o dedo polegar no meu cu, que já piscava de tesão. Sem tirar o dedo, o meu irmão abaixou-se e começou a lamber o meu rego, desde a minha cona até ao meu cu, enfiando a língua num e noutro buraco alternadamente. Isto foi demais pra mim e tive de imediato outro orgasmo:
- Aaaahhhh… estou-me a vir… outra vez… oooohhhh…
O meu irmão tirou-me as cuecas e eu preparei-me para levar com o caralho dele no meu cu, mas ainda não foi desta que ele me enrabou. Deu algumas pinceladas com a cabecinha do pau no rego do meu cu, deixando-me outra vez doida de tesão e, quando eu esperava senti-la a entrar no meu rabo, ele voltou a apontá-la à minha cona e enterrou-me o pau todo com um só golpe, fazendo-me soltar um grito selvagem:
- Aaaaaaaahhhhhhhh… fodes-me todaaaaaaaahhhh…
Ele parecia doido e durante uns 5 minutos socou o caralho na minha cona a um ritmo selvagem, estando eu de 4 com o rabo todo empinado. Subitamente, tirou o pau e, obrigando-me a deitar de costas, levantou uma das minhas pernas, colocou-se de joelhos e penetrou novamente a minha cona por trás. Eu sentia-me uma verdadeira puta nas mãos dele e gritava a plenos pulmões enquanto ele me xingava:
- Oooohhhh... fode-me mano... mete-o todo... isso... fode... aaaahhhh...
- Gostas de pau... não gostas, maninha?... Toma... és uma safada... és a minha puta... toma sua vadia...
Com as mãos abri as minhas pernas o máximo possível, para melhor ele me penetrar. Assim, o pau dele entrava todo na minha cona e eu sentia-o todo dentro de mim, com as bolas dele a embaterem fortemente nos meus lábios vaginais. Poucas bombadas depois estava eu a estremecer toda outra vez com outro orgasmo intenso:
- Ai não... estou-me a vir… outra vez… não aguento… mais… venhoooo… oooohhhh…
O meu irmão abrandou um pouco o ritmo da foda e disse-me para me preparar, pois, agora sim, ia foder o meu cu:
- Anda mana, prepara-te que agora quero foder esse cuzinho todo.
Ele deitou-se de costas e eu chupei o pau dele cheia de gula, cuspindo abundantemente na cabecinha e espalhando bem a saliva nele todo, desde a cabecinha até às bolas, para ficar bem babado e escorregadio pra deslizar melhor no meu cu. O meu irmão cobriu o pau com uma boa camada de gel lubrificante, deixando-o ainda mais escorregadio e eu disse na brincadeira:
- Mano, assim vai entrar todo no meu cu como manteiga (disse eu sorrindo).
- Assim até as bolas vão entrar nesse cu (respondeu ele com uma gargalhada).
Assim que o pau dele ficou bem lubrificado, eu sentei-me nele, o meu mano apontou a cabecinha ao olho do meu cu e eu fui-me sentando nele muito devagar. O caralho do meu irmão estava duro e escaldante como um pau aquecido numa fogueira e eu senti-o todo, cada centímetro a penetrar o meu rabo, enquanto soltava um longo gemido de dor e de prazer:
- OOOOOOOOOOHHHHHHHHHH…
Quando entrou tudo no meu cu, ficámos alguns instantes parados, para que o meu rabo se acostumasse ao volume do pau dele. Era a segunda vez em 3 dias que eu dava o cu e ainda me doía um pouco da primeira vez. Fiquei algum tempo quietinha, relaxando os músculos e tentando ignorar a dor, mas não consegui evitar um longo gemido de dor:
- Aaaaaaiiiiii… mano, o teu caralho é tão grande… está a doer…
O meu irmão envolveu-me com os braços e, com uma mão esmagava-me as mamas e com a outra esfregava o meu grelo e ao mesmo tempo começou a mover as ancas em suaves movimentos de vaivém, retirando e voltando a introduzir o pau no meu cu. A pouco e pouco o prazer foi ultrapassando a dor e os meus gemidos já não eram de dor mas sim de incentivo para ele me enrabar com força:
- Ai mano… tá a ficar tão bom… mete esse caralho todo… no meu cu… ai que bom… isso… enraba-me com força… anda, fode esse cu… oooohhhh…
Poucas bombadas depois já era eu a saltitar como uma gazela no colo do meu irmão, manobrando as entradas e saídas do caralho dele no meu cu. A dor desaparecera e todo o meu corpo era percorrido por ondas de puro prazer, enquanto eu gritava alto e bom som toda consolada:
- Gostas do meu cu?... toma safado… aaaahhhh…. tomaaaa…
O meu irmão pegou em mim como se fosse uma boneca de trapos e virou-me, obrigando-me a ficar de 4, com a cabeça deitada no colchão e o rabo totalmente empinado e deu algumas pinceladas com a cabeça do pau no rego do meu cu. Eu estava louca de tesão e movimentei o meu rabo para trás e para a frente, deleitando-me com aquela cabecinha quente e intumescida deslizando pelo rego do meu cu:
- Ai mano… isso é tão bom… uuuuiiiii…
Pedro cravou as pontas dos dedos no meu rabo enquanto apontava bem a cabecinha do pau ao olho do meu cu, e eu, com uma mão abri bem uma das minhas nádegas para lhe facilitar e, desta vez, o caralho dele entrou todo no meu cu sem qualquer dificuldade, só parando quando as bolas ficaram bem apertadas contra os lábios da minha cona. Eu gritei como doida e o meu irmão começou a xingar-me:
- Aaaaaahhh… puta que pariu… uuuuuuhhhhhh…
- Toma puta… está todo lá dentro… desse cu… gostas sua cadela?
Então, o meu irmão transformou-se numa besta sexual. Segurou-me firmemente no rabo e começou a bombear o caralho no meu cu a um ritmo alucinante, tirando-o até ficar só a pontinha e atirando-o de novo com toda a força para dentro do meu cu, uma vez e outra e outra e outra. De cada vez que introduzia o pau no meu cu, ele xingava-me e eu gritava como uma autêntica puta, incapaz de proferir qualquer palavra:
- Toma cabra… toma sua cadela… toma nesse cu… oooohhhh…
- Aaaahhhh… aaaahhhh… aaaahhhh… (gritava eu)
Ele foi ficando cada vez mais violento e começou a puxar-me pelos cabelos enquanto socava freneticamente o caralho no meu cu. As pernas dele embatiam fortemente no meu rabo fazendo chap… chap… chap... Eu estava deitada de bruços com a cabeça deitada nos lençóis e o rabo todo empinado e comecei a movimentar o rabo para baixo e para cima, atirando o cu com força de encontro ao caralho dele. Todo o meu corpo começou a ser sacudido por espasmos de prazer. Parecia que estávamos possuídos por alguma coisa má, gritando a plenos pulmões como doidos varridos e ambos explodimos num orgasmo muito intenso, que parecia não ter fim:
- Aaaaaahhhhhh… toma sua cabra… vou-me esporrar todo… nesse cu… toma sua vaca… tomaaaaaa…
- Siiiimmmm… dá-me os teus leites… esporra-te no meu cu… eu também… me venho… aaaaaahhhhhh… gozoooooo… uuuuuuhhhhhh…
De repente, o meu irmão tirou o caralho de dentro do meu cu e uma série de 6 ou 7 jatos de esperma inundaram o meu rabo. Senti o contacto daquele líquido escaldante e cremoso deslizando pelas minhas nádegas e pelo rego do meu cu e mais uma onda de prazer percorreu todo o meu corpo, começando na minha nuca, deslizando pela minha coluna vertebral, passando pela minha cona e pelo meu rabo e fazendo as minhas pernas estremecerem como se estivesse a ter uma descarga elétrica.
No dia seguinte viajei para a aldeia da minha avó paterna, no sul do país. Fiquei lá durante as férias do Natal e tive quatro experiências sexuais muito excitantes que vos quero relatar. A primeira, que será o meu próximo conto, terá como protagonistas: eu, a minha avó, a minha tia Lena (irmã do meu pai), 2 padres e um negro angolano que trabalhava para a minha avó. Aguardem-me.
Espero que tenham gostado e, caso positivo, votem e comentem por favor. Obrigada por lerem os meus contos.
Graça Garcia