DIALAGO AO TELEFONE



          Trata-se de um conto ficção, nomes das partes pseudônimos.
          Depois de uma semana agitada de muito trabalho, finalmente à sexta feira chegou, prenuncio de um bom final de semana. Cheguei em casa as 19h e, quando entro em casa, o telefone toca.
        -- Alô!
        -- Amor, seu eu Julieta. Preciso conversar com você seriamente.
        -- Tudo bem ligue mais tarde, pois estou acabando de chegar do trabalho, preciso tomar um banho e comer alguma coisa, mais tarde eu retorno a ligação.
        Após jantar, comecei há brincar um pouco com minha cadela, e recostado à cadeira, adormeci e esqueci-me de ligar, quando, fui despertado pelo soar do telefone.
        -- Diga Julieta!
        -- João, você esta de brincadeira comigo, nos fins de semana não aparece, aqui, o que está acontecendo, estou precisando ter você comigo.
        -- Pelo que sei, no sábado passado, estive com você, e se nada aconteceu foi porque você me disse que estava naqueles dias, ainda usou a expressão; e você sabe como fico nervosa nessas épocas.
        -- Verdade, isto de fato aconteceu.
        -- Só Julieta, que você mentiu para mim, e eu, me fez acreditar, e aceitei a sua delinquente desculpa.
        -- Como assim amor!
        -- Você nem se quer havia lembrado de que, na semana anterior, você me fez uma ligação, me dizendo que estava nos dias difíceis, e eu, não quis falar nada sobre o assunto, e então, mas uma vez, aceitei a esfarrapada desculpa. Ficamos jogando conversa fora, ate às 17h, quando o seu tel tocou, lembra?
        -- Sim lembro!
        -- E você tem na memória o que disse a pessoa do outro lado?
        -- Vou lhe refrescar a memória. Sim está tudo certo. Sem problema algum, e após desligar, safadamente me disse João, vou tomar um banho, pois estou muito soada.
        -- Tudo bem, me fiz engoli a pílula do dia seguinte, para lhe satisfazer. Fiquei aguardando sua saída do banho, que de fato não foi demorado, e como você saiu de calcinha, deu para notar que, estava toda depilada, e não fazia uso de absorvente.
        O interfone toca sentado estava no sofá, sentado continuei, e você foi logo atender o interfone, e disse, sim, tudo bem. É o pessoal da limpeza que esta me avisando que vai trocar os vasos, e sou à subsíndica.
        -- Bom, estou indo, espero que no próximo final de semana, os dias indesejáveis não continuem prolongados.
        -- Tchau amor.
        -- Pois bem, ouça agora o que tenho a lhe dizer nesse momento.
       -- Julieta, quando cheguei ao portão de entrada, havia um sedan prateado parado na porta do prédio com três pessoas, conversando. Um casal bem simpáticos e um negro alto deu ainda para escutar parte do dialogo entre eles;
       -- Ela já esta vindo, deve ter se atrasado em virtude do corno estar ai.
        -- Ao ouvir essa expressão, atravessei a rua, e fiquei atrás da barraca de fruta camuflado, à espera do que de fato ia acontecer, quando você aparece, com uma bermuda apertada e uma blusa bem decotada, mostrando seus grandes seios, o negro lhe abraça e só falta arrancar a sua língua com um beijo. Agora venhe você com essa conversa que me é fiel e que me ama. Você entrou no carro, sentou-se no banco de trás, e o cara que estava ao volante, saiu, e se posicionou junto de você, e o negão passou a ser o motorista, tendo como companheira a mulher do que ficou junto você, caracterizando uma a troca de casal. A janela estava aberta, e pude perceber quando seus peitos foram apertados, agora venhe me dizer que esta precisando de foder, que eu não estou ligando pra você, vou ser bem claro com você: SE CHIFRE FOSSE FLOR A MINHA CABEÇA ERA UM VERDEIRO JARDIM, mas belo que os Jardins Suspensos da Babilônia, que foi uma das maravilhas do mundo. Liguei a noite, depois das 22h e nada de você atender, liguei pela madrugada e nada . No domingo, por volta das 10h;
        -- Alô?
        -- Tudo bem Julieta?
        -- Sim tudo bem, muito cansada, foi o que você me disse.
        -- Cansada de que?
        -- Com esse negocio de subsíndica, trabalhei muito.
        -- Eu vi o negão que lhe quase arranca a língua na saída do prédio, e aquele que sentou-se ao banco de trás e beijou você, pensa que sou otário, eu percebi tudo, vi tudo, você passou a noite toda fodendo nos motéis e agora venhe com desculpa que trabalhou muito; quem de fato trabalhou foi o caralho deles dentro de sua boceta. De fato você trabalhou, trepando a noite toda, enfeitando de chifre a minha cabeça, que não passa de um verdadeiro Jardim Suspenso da Babilônia. Foi bom essa sua ligação, pela tarde vou até ai, e vamos acabar todo nosso relacionamento, agora sei porque, as pessoas sempre ao me ver sorriem, são as flores que carrego na cabeça, pois se CHIFRE FOSSE FLOR, MINHA CABEÇA SERIA UM JARDIM. Mas, não pense que vou sair daí, sem fazer você levar porra, vou gozar na sua garganta, e você vai engolir a porra toda, e vai ser a ultima trepada que iremos dá, não mais subo nesse umbigo, me aguarde a tarde.
        No final da tarde, fui me encontrar com a Julieta, fodemos pela última vez, e nunca mais estive com Ela.
        Augusto Cesar.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mmcp

Nome do conto:
DIALAGO AO TELEFONE

Codigo do conto:
103790

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/07/2017

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