Greve no municipio, melhor pra mim. Pica em minha mãe sem pressa nem pressão.



A vida segue seu rumo naturalmente. A cada dia eu me apaixonava ainda mais pela minha mãe Lenita. No alto de seus 42 anos aos meus olhos ela parecia uma ninfeta fogosa e linda. Tudo nela era luz, seu sorriso iluminava qualquer dia nebuloso, mesmo com os maus-tratos de meu pai ela se mantinha firme e cada vez mais resistente a seus ataques e calunias. Os casos amorosos de meu pai ficava mais explícitos e ele sempre tinha uma desculpa pronta para trair minha mãe, eram vizinhas, primas dele, colegas de trabalho, meu pai não tinha escolhas atacava qualquer uma que aparecesse pela frente e se sentia um verdadeiro garanhão, até homossexuais ou travestis entraram na pica. Isso ao invés de abalar minha mãe nos aproximou ainda mais e a saída dela era trair seu marido com seu filho; Eu. Estávamos mais em sintonia e além dos boquetes matinais que recebia dela ganhava bônus extra toda vez que meu pai avisava que iria fazer hora extra ou ficaria de plantão em determinados dias, para minha mãe era um alívio não o ter por perto e para mim uma dádiva pois sabia que ela iria me proporcionar uma noite de luxúria completa dormindo em meu quarto com seu filho sem levantar suspeitas. Mas tudo tem um preço e minha mãe deixava bem claro que para eu ganhar esse 'bônus' deveria me manter sempre um passo à frente, cumprir com o prometido e estar religiosamente tanto no curso técnico como no colégio de segundo grau com aproveitamento a cada dia melhor. E ela levou mesmo a sério e fiscalizava nas sextas-feiras indo ao curso e ao colégio saber como estava indo e qualquer vacilo meu ela fazia jogo duro e não liberava nem uma punhetinha sequer, era um tormento ficar sem ter o corpo de minha mãe nem um dia sequer. Me desdobrava nos estudos e pesquisas a todo instante para ter o direito a possuí aquela mulher linda e a cada dia mais gostosa. Para minha sorte houve uma greve no município e fiquei sem aulas durante dez dias. No primeiro dia de greve já na manhã recebi minha porção de mamadas na pica de minha mãe mas apenas isso ela não quis ir além disso, alegou que tinha muita coisa para fazer e me prontifiquei a ajuda-la pois quanto mais cedo ela ficasse livre mais eu desfrutaria de seu corpo de manequim. Enquanto ela aprontava o almoço eu me encarregava de lavar o banheiro, pátio, coloquei as roupas na máquina adiantando o máximo que podia dos serviços domésticos. Limpei e arrumei os quartos, isso consumiu toda a manhã e parte da tarde. Volta e meia dava uma sarrada em minha mãe uma encoxada, um beijo no pescoço, alisava sua bundinha durinha, tentava pegar em seus peitinhos. Ela reclamava e ameaçava de nada acontecer naquele dia exaustivo. Eu estava tarado por ela era pura ereção todo o dia. Enfim estava tudo praticamente pronto, e após almoçarmos ficamos deitados no sofá relaxando e assistindo um filme na TV abraçados namorando. Minha mãe adormecera em meu colo e fiquei ali admirando sua beleza alisando seus negros cabelos, brincando com seus seios enrijecidos durinhos, queria a foder por inteira naquele momento mas me contive e respeitei seu cansaço e fazia apenas carinhos enquanto ela dormia tranqüila. Ela acordou lá pelas 16:00 horas indo ao banheiro me pediu para tirar as roupas do varal. Quando retornei encontrei minha mãe desfilando sua beleza totalmente nua na sala. Era uma visão maravilhosa, aquela mulher magrinha e branca, seus seios pequeninos e durinhos vermelhinhos como dois morangos, uma vulva acentuada carnuda e uma bundinha empinadinha uma coisa de maluco. Não tinha como dizer que ela tinha 42 anos. No máximo 30 se muito. Trêmulo a tomei no colo a levando para meu quarto entre beijos que eu parecia querer engoli-la inteira chupando sua língua afobado. A coloquei delicadamente na cama e aproveitei cada centímetro de seu corpo chupei e lambi seus pés e dedos demoradamente, coloquei minha pica entre seus pés e ela me proporcionou uma punheta com eles me deixando em brasas, abrir suas pernas e enfiei minha cara entre as coxas sugando sua buceta cheirosa, chupei arrancando suspiros de minha mãe que apertava minha cabeça puxando minhas orelhas para dentro dela minha cara. A fiz gozar em minha boca e apressado me posicionei entre as pernas apontando minha pica elevando suas pernas as colocando em meus ombros soquei forte em sua buceta apertada, minha mãe gemia se debatendo debaixo de mim que metia toda a pica rapidamente chupando seus peitos redondos. Não sei quantas gozadas ela deu apenas sentia escorrer seu sêmen em minhas coxas com ela se debatendo em gemidos estridentes pedindo para que eu gozasse dentro dela, ela tinha orgasmos múltiplos me deixando ainda mais tarado, acelerei as estocadas e anunciei meu gozo, ela pedia para que a xingasse e batesse, a chamei de prostituta barata, cachorra e putinha safada, e ela gozava ainda mais me arranhando as costas. Dei-lhe pequenos tapas na face que ficaram rubras e ela pedia que fosse mais forte, bati e avermelhou ainda mais sua face sentir ela me prender com suas pernas em minha cintura gozando um rio não suportei e gozei dentro dela muita porra quente.   Quis meter em seu cu mas ela relutante devido ao avançar do horário se negou pois a qualquer momento meu pai chegaria. Implorei dengoso para meter soó um pouquinho e nada conseguir. Ela foi tomar seu banho e fiquei ali ainda sentindo a quentura de seu corpo em minha cama e seu perfume, só me restou masturbar-me. Sentir um cheiro gostoso vindo da cozinha, minha mãe fizera um lanche caprichado para mim e suco, me trazendo no quarto, serviço VIP, me parecia que ela estava ainda mais linda num vestido amarelo que desenhava seu corpo de Barbie e uma calcinha minúscula enfiada na bundinha sem usar soutien seus peitos apontavam o teto durinhos. De pica dura de novo mostrei a ela como me deixava e minha mãe sorriu saindo rebolativa do quarto me mandando tomar uma ducha fria que passava foi em direção a cozinha. Eram 20:00 horas e nada de meu pai chegar, dei uma circulada para ver se ele estava em algum bar da rua e nada dele. Ao retornar para casa encontrei um colega do curso e fiquei papeando banalidades, ele me cobrava que eu não saia com a turma não tinha namorada, insinuando que eu seria viado. Sorrir e falei que tinha outras prioridades no momento e a primeira era os estudos, diversão ficava em segundo plano. Nos despedimos e aquilo me martelava a cabeça, mesmo apaixonado pela minha mãe de vez em quando me pegava cheirando as cuecas de meu pai me masturbando pensando nele fodendo minha mãe. Será que eu tinha alguma tara por homem também? fiquei intrigado mas procurei esquecer essa loucura. Rumei para casa elá chegando vi meu pai descendo de um carro se despedindo de uma mulher loira, ele se despediu com um beijo e ela rumou adiante, mentalizei a placa do carro para saber se era da área. Fiz de conta que nada tinha visto e seguir adiante, meu pai me avistou e perguntou onde estava, respondi que fora conversar com um amigo para saber aonde voltaríamos às aulas. Caminhamos juntos e ele demonstrava sinais de embriaguez falava uma bobagem atrás da outra, coisas sem nexo nenhum.   Entramos em casa e meu pai como sempre procurou presepada com minha mãe. Ela nada disse e colocou o jantar na mesa enquanto meu pai indo ao banheiro tomou seu banho e retornou jantando ainda dizendo impropérios a minha mãe que tudo escutava sem esboçar nenhuma defesa. Meu pai reclamava de tudo e agora falava mal da roupa que ela usava a chamando de puta dos vizinhos e que ela estava vestida como uma menina para chamar a atenção dos machos. Minha revolta era visivel e notória mas nada podia fazer apenas evitar que ele partisse para os espancamentos. Minha mãe anunciou que iria se deitar pois estava com dor de cabeça e meu pai a mandou dormir no sofá ou no meu quarto pois ele não suportava seu perfume, foi a mlehor coisa que acontecera naquele dia, ele não sabe o quanto eu torcia por isso. Minha mãe me incubiu de lavar a louça e se retirou ao meu quarto deitando-se. Meu pai resmungando se dirigiu a seu quarto também deitando-se, lavei a louça sem pressa arrumei a cozinha e fui conferir se meu pai havia dormido. Estava a roncar a plenos pulmões, encostei a porta de seu quarto e me dirigir ao meu. Minha mãe estava sonolenta e a deixei descançar deitado de conchinha com ela sentindo a rigidez de sua bunda gostosa de pau duro. Adormeci sentindo a quentura de minha mãe, seu perfume doce. Acordei na madrugada e minha mãe estava deitada de bruços vestindo um shortinho de seda fininho branco com sua bundinha empinada a mostra, não resistir e apalpei sua bunda colocando o polegar em seu rêgo procurando a entrada de seu cu, minha mãe suspirou mexendo o corpo, inclinei-me sobre ela pressionando sua bunda de encontro a meu pau endurecido, ela gemeu pedindo para eu parar por conta de meu pai. Não lhe dei ouvidos e investir ainda mais sobre ela puxando seu short para o lado expondo sua bunda, libertei minha pica a colocando entre suas nádegas afastando sua calcinha achando sua buceta quente e enfiei a cabeça da pica, posicionei sobre seu corpo metendo fundo em sua buceta, Lenita minha mãe facilitou empinando mais ainda sua bunda e minha pica entrou mais fundo, ela rebolava devagar com a cabeça enterrada no travesseiro para que seus gemidos não fossem ouvidos, meti muito sentindo ela derreter em gozo me lubrificando o cassete. Retirei de dentro da buceta, e ajeitei rumo a seu cu solicito que se deixou invadir pela cabeça da pica entrando ajustado. Lenita gemia pedindo que eu parasse pois estava dolorido devido a falta de lubrificação, enterrei mais ainda até o meio do pau, ela chiava querendo outra posição mais confortável, enterrei toda a pica e fiquei parado sentido seu cu apertando a vara se contraindo que fazia com que a pica pulsasse dentro dela. Aos poucos foi relaxando tentando xpulsar minha pica de dentro dela e eu voltava a meter, arqueei sua anca a segurando pelos quadris e meti agora mais rápido num tira e bota alucinado ela se debatia debaixo de mim chorosa, colei meu rosto em seu ouvido a chamando de vagabunda e cachorra, dando um gás a mais e ela se derramou gozando ensopando o travesseiro que a apoiava debaixo do quadril, aumentei as metidas e anunciei que gozaria e minha mãe pedia que gozasse dentro de seu cu, explodi em jatos grossos em seus intestinos. Soltei meu peso sobre ela ainda enfiado dentro de seu cu a chamando de gostosa, disse que ela era minha e só minha com meu pau pulsando dentro dela. Minha mãe me oferecia sua boca para que eu a beijasse o que fiz feliz. Assim dormimos até o nascer do sol quando o corno do meu pai aos berros nos acordou, minha mãe levantou aos pulos com medo dele entrar no quarto e nos ver abraçados. Meu pai já estava de saída para o trabalho reclamando que ela não tinha levantado para lhe fazer um café e que estava me criando como a uma moça e que eu acabaria me tornando viado. Anunciou que deveria fazer uma viagem para levar uma máquina da empresa num canteiro de obras e possivelmente não retornaria no mesmo dia de lá ligaria para avisar. Meu coração disparou de felicidade teria o dia todo a meu dispor para foder minha mãe.      

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Comentários


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zeze Comentou em 22/10/2017

Mais um maravilhoso conto, é engraçado como muitas vezes tudo contribui para que o incesto aconteça, não é verdade, mais uma vez adorei.

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goncalencesex Comentou em 17/10/2017

Mais um relato divino. Quero uma mãe como a sua! rsrsrsrsrs

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ciganoitaliano Comentou em 03/08/2017

Nossa amei, me empresta sua mãe, vcs podem vir Passar uns dias aqui no Rio, imagina eu e vc comendo sua mami.

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justice Comentou em 03/08/2017

Cada vez fica melhor...

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maole Comentou em 02/08/2017

Sua mãe deve ser uma delícia de mulher! Votadíssimo! Só faltou umas fotos! Rsrsrs...

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putadoirmao Comentou em 02/08/2017

Posso pedir a sua mãe pra me emprestar você? Adoraria contribuir com algumas aulas. Beijo me responde.




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Ficha do conto

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superseco

Nome do conto:
Greve no municipio, melhor pra mim. Pica em minha mãe sem pressa nem pressão.

Codigo do conto:
104139

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2017

Quant.de Votos:
22

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