Armei Lucas com minha mãe com meu pai bêbado.



Foi uma dádiva Lucas o amigo de meu pai surgir em nossa vida, minha e de minha mãe. Deu um gás extra na nossa relação incestuosa e agora promiscua. O coroa conhece de foder um cu como ninguém me levando ao céu de tanto gozar me lascando todinho. Minha mãe estava enlouquecida para dar a ele também só faltava oportunidade pois Eduardo não dava trégua a ela num ciúme absurdo com medo de perder sua bucetinha de ouro. Eu pelo meu lado assumi por completo minha qualidade de viadinho sem frescuras para meu pai que só assim ele deixou de pegar no meu pé e liberou que eu 'namorasse' Eduardo em nossa casa sem saber que a putaria corria solta debaixo de seu teto tendo como prato principal sua própria esposa Lenita, minha gostosinha mãe. Eu não perdia a oportunidade de cercar Lucas no retorno de meu curso no SENAI e provocava ele de todas as formas possíveis, ia até sua oficina de eletrônicos e pedia para ir a seu sanitário o deixando alucinado por medo de que alguém desconfiasse, afinal de contas eu tinha apenas 17 anos e para ele seria cadeia na certa. Lucas fugia de mim como o diabo da cruz me pedindo para que não frequentasse lá marcando para que fossemos a outro lugar mais discreto ou em minha casa onde eu dava muito meu cu e mamava sua enorme pica com o consentimento de minha mãe que tudo via e ouvia se masturbando em pensamentos de tê-lo também enterrado em sua buceta em breve. Na oficina de Lucas eu ia vestido numa calcinha de minha mãe minúscula enfiada na bundinha arrebitada e durinha que mostrava a Lucas nos fundos que enlouquecido me tarava em mordidas e tapas na bunda linguadas no cu que eu retribuía em chupadas na sua caceta duríssima o fazendo gozar rios em minha boca gulosa que sorvia toda sua gala gostosa. Lucas já estava com um estoque de umas 20 calcinhas de minha mãe na oficina, muitas eu levava sujinhas depois que ela trepava com Eduardo ensopava as calcinhas e mandava eu levar para ele cheirar e sentir seu aroma. Aquilo estava ficando fascinante e Lucas cada vez mais tarado em foder minha mãe e ela a ele o que eu retardava o máximo para usufruir daquele macho lindo e gostoso sempre com uma desculpa pronta. Até que certo final de semana lá se foram Lucas e meu pai para sua pelada e lá embriagaram-se juntamente com os outros amigos e Lucas se incumbiu de levar meu pai até nossa casa, isso por volta das 18:00 horas. Lá chegando, estávamos eu e mamãe conversando na varanda da casa vimos os dois entrarem casa adentro Lucas a conduzir meu pai que estava às quedas, sendo depositado no sofá (sempre no sofá) que mesmo sem condições pedia que lhe abrisse uma cerveja para que eles pudessem tomar juntos. Entrei sorridente e rebolativo já imaginando o que viria logo depois. Me dirigir até a geladeira peguei a cerveja e os copos e levei até os dois os abastecendo no que Lucas agradecido me apalpou o rabo com suas mãos másculas e imensas. Meu pai nada via devido ao estado de embriagues e apenas conseguia me chamar de viadinho. Lucas balbuciava perguntando pela minha mãe que ficara fora da casa longe de brigas com meu pai. Disse a Lucas que ele tivesse paciência que afinal de contas sua hora chegou e seria hoje o deixando de pronto com a pica em riste que ele alisava me mostrando seu estado de rigidez, eu lambia os lábios em sinal de fome daquela bengala pedindo para ele ir ao banheiro mas ele se negou apontando para meu corno pai que insistia em sorver a cerveja mesmo sem aguentar um gole sequer. Enchia os copos apressado para que meu pai acabasse de se foder na bebida e foi quando vi minha mãe entrar pela porta da cozinha indo para seu quarto na ponta dos pés me chamando a seu encontro, rumei até ela que uma vez lá dentro me falou para que Lucas aguardasse mais uns minutos e fosse até lá e eu ficaria vigiando meu pai corno dormindo. Antes mesmo de sair para falar com Lucas ela me deu um remédio num conta gotas e pediu par que colocasse na bebida de meu pai e assim eu fiz numa dose acima do normal enquanto comunicava a Lucas que ela o aguardava no quarto. Lucas ficou alucinado que vibrava alisando sua pica olhando para meu pai já sonolento que teimava em beber, não demorou nem 2 minutos e ele desabou aos roncos no sofá abrindo caminho para que Lucas adentrasse o quarto de minha mãe numa carreira monstra. Não quis naquele momento atrapalhar a tão esperada trepada dos dois e me mantive na sala a imaginar o que viria. Só alguns minutos depois que vi meu pai totalmente grogue fui até lá para ver como eles estavam trepando. Foi uma visão linda o que presenciei: Aquela mulher pequena e franzina cavalgava naquela pica de 30 cm enterrada na bucetinha que a esse ponto estava alargada, toda enfiada sendo chupada nos seios pequeninos por Lucas e amassada com mãos imensas, recebia estocadas profundas em gemidos e urros em gozos um após outro que ela fazia questão de anunciar o chamando de gostoso, picudo, escroto, sacana, e pedia mais e mais sendo trucidada por aquele macho que mais parecia um gigante carregando uma boneca nos braços. Lucas explodiu num gozo potente dentro dela que dizia que delícia para que ele a enchesse de porra inundasse sua buceta sendo atendido por ele numa fúria nunca antes visto por mim. Nem mesmo Eduardo com sua energia de 17 anos conseguia fazer o que Lucas fez com minha mãe em matéria de gozar. Ela soava por todos os poros se jogava para trás em sinal de prazer esvoaçando seus cabelos negros recebendo aquele mastro todo enterrado nela.   Ficaram a se agarrar e beijarem-se por longos minutos ofegantes na cama e logo depois vi Lucas retirar seu membro imenso de dentro dela a deitando na cama e chupar sua bucetinha toda alagada de esperma fazendo minha mãe tremer da cabeça aos pés de gozo num orgasmo intenso que parecia que desmaiaria, não suportei pois já havia gozado duas vezes me masturbando e fui ao encontro dos dois e projetei meu corpo por baixo de Luca procurando sua pica e abocanhei a fazendo crescer dentro de minha boca e chupei alucinado seus colhões até o fazer gozar em mim também. Queria que ele me possuísse o cu mas a noite era de minha mãe e me contentei em apenas aquecer para que eles fodessem muito. E Lucas a fodeu de inumeras maneiras menos o cu pois não cabia. Mas foi uma noite divina para minha mãe e Lucas que finalmente que realizaram sua fantasia de treparem com meu pai adormecido na sala outra vez. Nem preciso dizer que Lucas agradecido me prometeu uma foda especial na sua oficina. Adorei a proposta e marcamos para a segunda feira.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Armei Lucas com minha mãe com meu pai bêbado.

Codigo do conto:
108348

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/11/2017

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13

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