Como tudo começou – 1º Parte

Vou iniciar hoje, para isso vou primeiro me apresentar, sou o ksn Português a viver em Portugal, hoje já tenho 60 anos, cabelo grisalho, 1.80m, 80 kg, já com uma barriguinha, mas ainda muito malandreco, e com algo com 19x5, sei, não é grande, mas ainda vai fazendo uns estragos significativos, quando calha.

Divorciado á 12 anos, da Mãe de minha Filha, mas já com meia-dúzia de namoradas no entretanto.

Sobre meu casamento, não vou contar nada, pois é muito pessoal.

E depois tudo começou muito antes de ter conhecido essa Senhora.

Estava o ano de 1973 a correr normalmente, quando comecei a trabalhar em um Matador de Frangos.
Havia as Mulheres e Homens de dentro do Matador, e os da distribuição, Eu era um dos ajudantes de distribuição, mas por vezes também fazia trabalhos dentro do Matador, e aí havia uma Moça de uns vinte anitos, muito linda e bem feitinha, ainda por cima, minha vizinha, e que se andava sempre a meter comigo, mas na brincadeira, sem maldade, julgava Eu.
Um dia, fui chamado para ir ajudar a fazer um certo trabalho com essa moça que lhe vou chamar de (fictício) Maria.
E fui na maior, pelo menos já nos conhecíamos (Eu estava à pouco tempo ao serviço, e não conhecia muito bem a maior parte dos colegas).
Chegados ao locar, logo começamos a fazer o que tínhamos que fazer, até que às tantas a Maria, vira-se para Mim, e pergunta-me se Eu namorava.
Ao que Eu disse, que não, pois ainda não tinha conhecido ninguém que me interessasse.
Ela deu uma gargalhada, e voltou a perguntar:
- Já beijaste alguma Moça?
Ao que respondi:
- Claro, tenho mais é Primas.
Ela de novo:
- Não é beijos desses, o que perguntei, é beijo na boca?
Eu meio sem graça e envergonhado, disse:
- Desses ainda não, nem sei se saberei fazer direito.
Ela voltou a dar uma gargalhada, saiu do local em que estava e veio ter comigo.
Pegou-me em uma mão, e disse:
- Olha para Mim, e nisto abriu a boca e fez como se fosse dar um beijo, e fez a língua mexer.
Eu ri, e disse:
- Isso de meter a língua de fora é porquê?
Ela explicou:
- É assim, quando se dá um beijo na boca, abrem-se os lábios e as línguas se tocam, isso faz dar-nos mais tesão, entendes?
Eu disse:
- Então está bem…
E nisso, Ela puxou-me de encontro a Ela, e deu-me um beijo na boca.
Como sempre aprendo rápido tudo que me explicam á primeira vez.
Assim que Ela me encosta os seus lábios, aos meus, Eu logo abro e lhe enfio a língua de encontro à Dela, e ai ficamos agarradinhos num longo beijo.
Findo o beijo, Ela vira-se para Mim, e diz:
- Aprendes rápido rapaz, e nisto, passa a sua mão direita por cima da minha calça, e sente que estou bem rijinho, e diz de novo:
- Aprendes rápido e já estas em ponto de rebuçado, e nisto abriu-me a breguilha, coisa que não achei muita graça e ainda tentei meter a mão á frente, mas Ela conseguiu tirar minha Pila para fora e constatamos, que além de rijinha, estava toda babada.
Ela disse assim:
- Isto só com um beijo, nem imagino como será daqui para a frente, e baixando-se à minha frente, pegou “nele”, primeiro cheirou, depois começou a lamber como se lambe um gelado, em seguida, chupou-o, e Ele foi entrando goela adentro, e ora fazia-o sair, ora entrar e com a outra mão, fazia caricias nos ovinhos.
Eu só gemia, e fazia-lhe carinhos nos cabelos, às tantas senti algo estranho como se estivesse a bater uma punheta, e comecei a esporrar, para dentro da boquinha da Maria.
Ao sentir que Eu gozava, começou a lamber tudo, não tendo deixado cair nada no chão.
Ao deixar tudo bem limpinho, voltou a guardar Ele nas calças, e subiu, para de novo, voltar a beijar-me ainda com meu Leitinho na boca, deixando uma parte também em mim.
Adorei aquele gosto.
Depois disso, ajeitamo-nos e voltamos a fazer o nosso trabalho, mas foi logo dizendo, que tínhamos de voltar a fazer tudo de novo, pois tinha adorado, coisa que concordei, pois tinha sido muito bom…
Enquanto íamos arrumando as coisas, Ela foi perguntando se Eu já tinha visto uma ratinha de mulher.
Ao que voltei a dizer o mesmo do beijo:
- Só de minhas primas, quando se muda a fralda.
Ela voltou a rir, e dizer:
- Não estou a falar dessas, estou, melhor, queres ver a minha?
E, nem me fiz de rogado, disse logo que sim.
(pois agora sobre esse assunto já estava a ver o que ia dar, isso era assunto de rapazes na escola, todos contavam, que era onde nós um dia iriamos meter nossa Pila, rss.)
Sendo assim, disse Ela:
- Vem cá, aqui estamos mais resguardados.
E fui ter com Ela.
E como estava de saia nesse dia, levantou a saia, baixou a cueca, e
mostrou um monte de pinteilhos, e desviando-os mostrou aquilo que Ela, disse ser a sua Ratinha e seu botãozinho, e disse que naquele lugar uma língua, que nem a minha, a faria gozar muito.
Eu voltei a sentir minha Pila pular e voltar a ficar rijinha, mas... ainda fui lá com um dedo, mas, Ela disse:
- Hoje não, pois temos de acabar o que viemos fazer, pode vir aí alguém.
E assim fizemos, voltamos para o trabalho, deixando-o impecável.
Findo o serviço, voltamos para o Matador, e logo dissemos, que estava tudo arrumado e limpinho.
Aí veio de novo lá o palhaço do chefe dizer:
Arrumaram as caixas do armazém nº 1 e o armazém nº 2 como está, alguém já o arrumou?
Ouviu-se lá do escritório:
- Ó chefe, esse está como sempre, desarrumado, esses dois bem que podiam arrumar, Ele tem força e sabe trabalhar com o empilhador, e Ela limpa o resto.
Nós dois olhamos um para o outro e Eu disse:
- Se o problema é o empilhador, Eu e a Maria arrumamos tudo, vamos lá? Perguntei á Maria.
Ao que Ela logo disse:
- Vamos, nós somos os melhores para esses trabalhos…
Pedimos a chave e lá fomos nós, rua abaixo.
Chegados ao armazém, logo começamos a fazer o trabalho.
Aí a meio, deu a fome, e voltamos ao escritório e dissemos que antes de ir arrumar o armazém tínhamos de ir comer, pois estávamos com fome.
E lá estivemos a comer, uma bifana cada um, com um suminho, depois voltamos ao armazém.
Ao fim de algum tempo, fui Eu que impliquei com a Maria:
- Amiga, não queres voltar á brincadeira de á pouco?
Como assim, perguntou a Maria.
- Gostava de voltar a beijar-te, e ver de novo a tua Ratinha, que dizes?
-Ó meu grande malandro gostou, foi?
-Sim disse Eu.
- E mais, deixaste-me curioso, pois disseste que gostavas, que Te fizesse carinhos com a língua naquele lugar, que irias gozar muito, e como Eu já gozei na tua boca, agora gostava de saber como Tu gozas na minha, que dizes?
Ela ficou vermelha, mas saindo de onde estava, foi até ao portão, espreitou para fora, fechou-o e meteu a chave por dentro, dando meia-volta, o que fazia com que por fora não se conseguisse abrir o portão, e ao voltar para perto de Mim, foi logo desabotoando a camisa, deixando á mostra o sutiã com seus riginhos seios.
Eu não me fiz de novo de parvo, e logo saltei do empilhador, e fui ao seu encontro.
Beijamo-nos na boca, e logo fui-lhe acariciando os seios com uma mão e a outra fui levantando a saia e apertando sua Ratinha,
Ela gemia, ao mesmo tempo, que me ia dizendo, que era muito safado.
Fomo-nos beijando até chegar perto de uns caixotes de papelão, que estavam mesmo à nossa altura, aí peguei nela e fi-la sentar nas caixas.
Aí sentada, levantei a saia e com muito cuidado, tirei-lhe a cueca, ficando sua Pintelheira, mesmo ali à minha mercê.
Aí foi Ela que disse, afastando a Pintelheira:
- É aqui querido, lambe e chupa este altinho aqui, passa a língua a todo o comprimento da Ratinha e chupa este altinho aqui.
E apontou o local que estava a dizer.
Eu baixei a cabeça, e com minha língua de fora, comecei a passar de cima para baixo, e de baixo para cima, chupando o tal de altinho (o seu clitóris).
Ela só gemia, e dizia ser bom, e mandava chupar.
Coisa, que me estava a dar um gozo imenso, o sabor era divinal.
E com tudo isso, minha Pila começava de novo a ficar rijinha e a babar.
Às tantas, Ela começa a gemer mais alto e a dizer, que estava a gozar, e que Eu enfiasse dois dedos dentro da Ratinha.
- Coisa que logo fiz, fazendo-os rodar dentro Dela, pois estava a sentir algo bom demais, um gosto mais intenso, sei lá, estávamos a ficar extasiados com tudo aquilo.
Às tantas Ela aperta-me a cabeça com as pernas, e grita:
- Estou a gooozzaaaarrr.
E nisto, deixa-se tombar sobe a caixa, e afasta a minha cabeça de onde está, mas mesmo com a cabeça afastada, Eu não tirei logo meus dedos de dentro de sua ratinha.
E foi assim que senti seu Mel escorrer entre meus dedos.
Ainda lhe lambi e chupei aquele Mel, mas já sem voltar a passar a língua em sua entrada vaginal.
Ela ficou assim deitada uns bons minutos.
Quando se levantou, disse:
Rapazzzz, foste de mais, nunca tinha gozado como hoje.
E nisto foi saindo de cima da caixa, e encostando-se a Mim, voltou a beijar intensamente, e com uma mão passou por cima de minha Pila, que estava bem rijinha, e disse:
- Hoje vamos ficar por aqui, mas na próxima quero sentir Ele todo dentro de Mim.
Vestimo-nos, arranjamo-nos e voltamos ao serviço.
Nesse dia, mesmo com muito tesão de parte a parte, não houve mesmo mais nada, a não ser uns amassos, nos seios rijos e lindos e uns beijinhos, pois tínhamos mais que fazer.
Findo o trabalho, voltamos ao escritório, e cada um foi fazer outros afazeres.