Como tudo começou – 7º Parte

Ainda a ver o Mar, fui Eu, que logo a comecei a acariciar, e dar um beijo de língua, ao mesmo tempo que lhe fui tirando a camisola, e o sutiã, coisa que fez os Manos ficarem logo de Pila rija.
Depois fiz-lhes sinal, para tirarem os calções, e me ajudarem a tirar o resto.
Coisa que o Victor veio logo, sem calção, e começou a lamber-lhe os biquinhos dos seios e encostando sua Pila nas pernas.
O Ricardo foi-lhe acariciando as pernas, e puxando o biquíni, para baixo, lambendo-lhe logo as badanas lindas.
Eu continuava a beijar sua boquinha quente, e fazendo caricias pelas costas, mas ainda meio vestido.
Às tantas desviei, para me despir, e Ela baixou e começou logo a lamber a cabeça da Pila ao Victor.
Este até revirava os olhos.
O Ricardo, já lambia a Ratinha.
Ela ia gemendo, e chupando o Victor, entretanto Eu, já nu também, encostei a cabecinha da Pila à sua boca, e Ela ora lambia um, ora o outro, enfiando um de cada vez, todo na boca.
Depois foi o Ricardo, que se veio juntar a nós, para que Ela lambesse também a sua Pila.
Às tantas estava a Maria a fazer uma rodada, ora lambia e chupava um, ora outro, e depois o outro, fez isto durante algum tempo.
Foi o Victor o primeiro a sair da roda, para se meter por trás da Maria, a lamber-lhe e chupar a Ratinha e o Cuzinho.
Depois, pegou na Pila e fez, apontaria na Ratinha, e começou a enfiar a cabecinha.
Ela gemeu alto, e rebolou.
Ele foi devagar, até ao fundo, e Ela gemeu e disse, fode, crido, fode essa Ratinha toda.
E ele assim fez, começou a dar com mais força.
Eu ia-lhe acariciando, enquanto o Ricardo segurando sua cabeça, e a ia fodendo na boca.
Ela só gemia, e por vezes, pedia mais.
Eles, é que já não fodiam á algum tempo, e em menos de nada começaram a gozar, o Victor encheu a Ratinha toda, e o Ricardo despejou todo o seu Leitinho, na boca da Maria, que não perdeu uma gotinha.
Com esta, os dois saíram da Maria, e Eu aproveitei para lhe voltar a beijar a boca e depois, baixei e fui lamber e chupar a Ratinha que estava cheia do Leitinho do Victor.
Tudo bem limpinho, Ela pediu-me:
- Kapa, fode o meu cuzinho, fode, para Eles verem como é, pois quero um de cada vez, a foder o meu cuzinho.
Eu meti-a de quatro, e comecei por lhe lamber o buraquinho, depois fui metendo um dedo, depois dois, e com os dois fui-lhe acariciando dentro e fora, quando por fim, achei que estava na hora, comecei a enfiar a cabecinha, que estava bem rijinha.
Ela gemeu, e pediu para parar um pouco, depois foi Ela própria, que fez força contra Mim, e Ele entrou todinho, arrancando-lhe um gemido forte.
Nessa hora parou um pouco, mas foi rodando a anca como que a pedir para Eu continuar, coisa que fui logo fazendo, ora entrava, ora saia, primeiro devagar, para logo começar a dar com força, ao mesmo tempo, que a ia acariciando a Ratinha, e seu botãozinho, já bem inchado.
Estivemos assim uns bons minutos, até que conseguimos atingir nosso clímax e nos viemos ao mesmo tempo, enchendo-lhe Eu a tripa toda.
Depois, saímos desta posição. E veio o Victor, chupar o cuzinho da Maria.
O Ricardo ao ver minha Pila meio suja de leitinho, veio junto desta e começou a lamber-me a Pila.
- Adorei!
E comecei a fazer-lhe carinhos na cabeça.
Este lambia os restos, mas ao mesmo tempo, chupava-ma todo, e em menos de nada, voltei a ficar rijinho.
Ele então, pediu:
- Kapa, que dizes meter no meu rabinho também?
Eu estava cansadinho, mas a um pedido destes, logo o encaminhei para o sofá, e meti-o na posição de “frango assado” e perguntei-lhe:
- Já fizeste isto alguma vez?
Ele respondeu:
- Já, e hoje quero de novo!
Lambi-lhe o buraquinho durante algum tempo, e depois enfiei-lhe um dedinho, e constatei, que Ele já o tinha bem aberto.
Entretanto já a Maria estava com seu cuzinho de novo tapado com a Pila do Victor.
Foi aí que comecei a enfiar no buraquinho do Ricardo, e este começou a gemer bem junto de minha orelha, e a dizer, que era bom, e que Eu, um dia tinha de experimentar.
Ao fim de algum tempo, tanto Eu quanto o Victor, começamos a gozar, cada um em seu buraquinho, Eu no cu do Ricardo, o Victor no cu da Maria.
E com esta, caímos para o lado, só ao fim de uns bons minutos, os quatro recuperamos e fomos até à cozinha comer alguma coisa.
Aí fomos brincando, com a conversa, e após algum tempo de repouso, voltamos à sala, onde de novo voltamos à brincadeira, com a Maria a fazer de novo um rodízio de Pilas na boca, ora lambia e chupava, uma ora outra e outra.
O Victor foi de novo, o mais espertalhão, pegando na Maria, e deitando-se no sofá, foi logo metendo-a por cima de sua rija Pila, virada para Ele, que lhe ia lambendo/chupando os seios riginhos.
Ela cavalgava-o, e gemia pedindo sempre mais.
Eu e o Ricardo, ao vermos Ela assim, logo fizemos sinal, pois era a hora de um dos dois lhe ir meter no cuzinho.
Foi Ele, mas antes pegou um “Gel”, que tínhamos comprado na Farmácia, e besuntou sua Pila, depois espalhou no cuzinho de Maria, e logo de seguida, foi pôr-se por cima das pernas do Irmão, e fazendo apontaria, fez a Pila encostar no cuzinho da Maria, e aos poucos fê-la entrar aos poucos.
Aí a Maria gritou, dizendo que doía, e que Ele tirasse, mas Ele foi entrando devagar.
Eu por minha vez, fui para junto de sua cabeça, e fui metendo minha Pila, em sua boquinha, enfiando tudo goela dentro.
Ela gemia e fazia olhinhos de quem estava a sofrer, mas nós Três naquela hora queríamos mesmo era realizar a sua fantasia, um na Rata, outro no cu, e outro na boca, por isso não ligamos, aos seus olhinhos sofridos.
Toda esta cena durou, uns segundos valentes, mas entretanto já Ela gemia de gozo.
E com uma mão, Ela começou a passar em minhas badanas acariciando-as, para em seguida, começar por pressionar um dedo em meu buraquinho.
O Ricardo apercebeu-se disso e disse:
- Há, há, também gostas, Tu hen…
Nesse momento comecei a gozar, enchendo a boquinha de Maria de meu leitinho morno, coisa que Ela pouco deixou cair, para cima do Victor, pois engoliu quase tudo.
O Ricardo também começou a gritar que gozava, enchendo-lhe o cuzinho de seu Leitinho, e quando saiu do cuzinho um fio de creme se espalhou por cima de Victor, que devido a ter ficado por baixo, ainda estava um pouco demorado.
Quando por fim ficaram de novo a sós, Ela voltou a cavalgar na Pila do Victor, e a rebolar, e este gritando.
- Voouu, estoouu a gooozzaarrr, enchendo a Ratinha de Maria de seu leitinho, mas ainda ficando dentro dela uns bons minutos e ainda bem rijinho…
Ela entretanto foi saindo de cima do Victor, deixando escorrer pernas abaixo, o Leitinho que lhe ia escorrendo, tanto do cuzinho, quanto da ratinha.
Metendo as mãos por baixo, deu uma corrida para a casa de banho, para se limpar/lavar.
Ficando só nós três na sala, logo fomos comentando:
O Victor:
- Kapa esta gajinha, é fogo, boa como o milho, e aguentou as duas Pilas na maior.
O Ricardo:
- Kapa e o rabinho, depois de tudo, continuava apertadinho.
Eu o (Kapa):
- Será que ficou satisfeita? Ricardo e Tu hen? Não sabia de gostares também de Pilinha, mas olha, Eu gostei, e um dia vou querer comer-te de novo, nem que para isso tenha de dar, o meu cuzinho também, pois adorei quando a Maria me enfiou o dedo, e isso pelo menos, é maior e mexe melhor, que dizes?
O Ricardo de novo:
- É só pedires, pois além de dar, também gosto de meter…
O Victor:
- Caramba, vocês, hen, nunca dei, nem tenho ideias de um dia meter em Homens, gosto muito de Mulher.
- Pera aí, disse o Ricardo, também gosto de mulheres e muito, mas uma Pila no cu, nem imaginas o que é bom, e riu.
Aí Eu disse:
- É assim, Pila no meu rabo, nunca entrou, mas aqui á tempos, Eu e a Maria fizemos uma doidice, Ela enfiou-me uma cenoura no cu, e digo-vos, no início não achei gracinha nenhuma, mas quando Ela começou a meter e a tirar, e a lamber a Pila, foi de doidos, gozei como nunca tinha gozado, por isso outra hora, tenho curiosidade de saber como será com uma Pila a sério.

Nisto, ouvimos a voz de Maria a chamar-me de dentro da casa de banho.
Respondendo.
Ela me pediu para ir junto dela.
Eu fui.
E Ela disse:
- Kapa, podemos ficar por aqui? É que estou toda doida, e neste estado.
E nisto, sentada na sanita, abriu as pernas e mostrou a Ratinha, toda vermelha e toda escancarada.
Eu dei um sorriso, e disse:
- Aqui quem manda és Tu, se achas que hoje chega, paramos e assim ainda vamos até à praia, dar um mergulho, para ficarmos com a pele salgadinha, e com creme, para ninguém desconfiar, e podermos repetir outro dia, que dizes?
- Sim, é melhor, diz lá aos Manos, e que Eles me desculpem.
- Qual quê, aqui não há desculpas, já tomaste banho? Toma e veste o bikini, pois o pessoal vai fazer o mesmo, e depois vamos até à praia.
Voltei para a sala, e falei com os Manos, e assim cada um foi tomar uma chuveirada, e em seguida fomos para a praia.
Depois de uns belos mergulhos, e uma boa conversa, foi-se fazendo horas para nós dois seguirmos para casa.
Despedimo-nos, e nós dois fomos para casa, tendo deixado os manos na casa de praia.

Pelo caminho, Ela foi dizendo, que nunca imaginou, que seria tão bom e que um dia, queria voltar a fazer o mesmo.
Rimos juntos, e logo combinamos outro dia, lá mais para a frente.
Chegando a casa, voltei a fazer o mesmo da primeira vez, entregando-a ao Irmão, dizendo que Ela, estava ali inteirinha, só um pouco mais bronzeadinha.
Rimos e cada um seguiu o seu caminho, casa…