Comido Pelo Vigia da Rua



Fala galera, há quanto tempo? Passando aqui pra fazer mais uma safadeza (verídica) pra vocês. Como tenho outros contos, os interessados em saber como sou podem lê-los, e claro, gozarem bastante. E esse é a continuação do conto em que fui flagrado pelo vigia da rua mamando o Uber que conheci no cine pornô daqui da minha cidade.

Aos que não leram, o Vigia, Samuel é um rapaz de uns 25/26 anos, moreno, magro, barbinha apenas no queixo que o deixava com cara de novinho querendo ser maduro. Aquela roupa preta (calça e camisa de algodão) escondia seu corpo, e seu rosto não era bonito, apenas normal.

Após o Vigia da minha rua ter me flagrado chupando o Uber, durante a madrugada fiquei pensando que ele poderia espalhar para as pessoas, e meus vizinhos iriam ficar sabendo. Porém, depois pensei em outros fatores: o cara chegou há pouco tempo, mal conhece a galera, e mais uma, se ele saísse falando, eu poderia ligar para a empresa e comunicar o que estava acontecendo. Até certo ponto quem teria mais a perder seria ele, caso minha travessura se espalhasse.
E ao mesmo tempo, me ocorreu a seguinte ideia: que aquele guarda realmente queria onda também. Achei que seria bom dar uma curtida com ele, mas pensei que estaria sendo muito fácil. Mas, cuzinho de viado é assim “piscou, já era!”, tem que ser dado e eu não ia deixar meu rabinho passando fome de pica de guarda, portanto deixei rolar.

Durante o dia, inúmeras vezes me excitei com a possibilidade de ser lascado no cu pelo vigia novinho. Fiquei sentindo aquele tesão na bunda que fêmea tem quando está querendo ser fecundada pelo macho reprodutor. Mas, mesmo assim consegui me concentrar nas minhas atividades e quanto mais perto da hora que iria encontrar o vigia, mais batia aquele frio na barriga, tremia por dentro.

Quando chegou perto da hora, liguei para um amigo e pedi pra ir à casa dele tomar um banho e me preparei para o que viesse daquele safado. Já pensaram? O cara querer fuder o cu alheio em horário de serviço, é muito ser viciado em bunda e com homem a gente não discute.

Terminei e pedi o Uber, já passava bem pouco da uma da madrugada. O caminho se estendia, parecia que a minha rua nunca ia chegar. Quando dobramos na minha rua e o carro foi jogando pisca alerta, logo vi o guarda vindo com a garrafa para me pedir água. Enquanto o Uber finalizava a corrida, planejei um pouco de doce. Quando desci do carro com Samuel já relativamente perto, fingi ir rápido pra casa e ele já foi dizendo:

- Oh, patrãozinho, porque tanta pressa? O senhor vai negar água hoje? - E fez uma cara de pidão.

- Não, Samuel. Apenas estou com pressa pra dormir que amanhã ainda tem coisa pra fazer. Me passe a garrafa pra encher logo, pois tenho que ir... – Fingi estar meio apressado, apenas pra ver qual era a dele.

Ele me deu a garrafa em silêncio, entrei, enchi, mas dei um tempo, pois troquei de roupa e voltei apenas de bermuda de elástico (com algumas camisinhas no bolso) e camisa de ficar em casa. Entreguei a garrafa e quando ia fechar o portão, de certa forma decepcionado, porque ele pareceu que já ia, Samuel voltou começou a falar baixinho:

- Patrãozinho, calma... O senhor está estranho comigo. Sai aí, bora bater um papo... – e ficou na calçada enquanto eu saía e fiz apenas um sinal com a cabeça pra ele falar o que queria – Ontem, vi que o senhor se divertiu com seu amigo, mas fique de boa... Não vou espalhar nada. Sou um cara de respeito... Fofoca é coisa de quem não tem o que fazer... O senhor não fez nada demais e eu tenho um emprego a zelar... Relaxe... – falou, colocou a garrafa para atrás do corpo segurando com as duas mãos. Nessa posição pude perceber benzinho a pica crescendo para o lado esquerdo, potente, marcando aquele formato de pau perfeito e que faz os passivos babarem.

- Ah, obrigado por guardar o segredo. Não tinha visto você, senão, teria lhe privado de ver essa cena inadequada... – falei tentando olhar discretamente e rápido para aquele volume, mas o sacana estava fazendo de propósito, pois quando meus olhos desciam, ele pulsava a pica.

- E desculpe perguntar, patrãozinho, mas foi bacana o que rolou com o homem?

- Como assim? Como você sabia que era um homem? – perguntei rindo de leve me fingindo de besta.

- Ah, senhorzinho, não se faz de santo... – e riu maliciosamente. Sabíamos que eu ia no mínimo tomar umas cabeçadas de pica de guarda na garganta, mas o jogo de sedução estava bacana – Com todo respeito, mas o senhor demorou pra sair do carro. Quando saiu, veio com a cara pingando gala e vem dizer que não estava com um homem... – ficou indo, bebeu um gole d’água e emendou enquanto tocava no meu ombro – perguntei porque queria saber se o cara não forçou nada, minha função é proteger e servir vocês... Principalmente o senhor que é tão legal comigo...

- Bem, foi bom, foi quase 100%... – falei já planejando ver a reação dele.

- E o que faltou pra ser melhor pro senhorzinho? – ele disse já me encarando com aquele olhar de macho quando enxerga a presa da vez.

- Ah, cara... Eu estava com sede de gala que já matei... Mas a minha fome de pau na bunda nem cheguei perto de matar... – falei logo direto torcendo pra dar certo.

- Poxa, patrãozinho, uma pena. Quando pego umas mulheres por aí, não dou apenas gala na boca, geralmente fodo a bucetinha, e claro que tento meter no cu, mas nem todas dão... Então tem um tempão que não como uma bucetinha e mais tempo ainda que não como um cuzinho... Quando eu era mais novo, fodia um primo meu, comi uns amigos também e uns desconhecidos... Quando mulher não dá, me viro no rabinho de homem...

- Hum... Compreendo... – como ninguém estava tomando a iniciativa, resolvi ir pra forçar ele a agir – bem, já que estamos conversados e sei que não vai espalhar pra ninguém, vou então nessa que amanhã o dia está cheio... – apertei a mão dele enquanto me encarava e logo fui me aproximando do meu portão.

- Patrãozinho... – Samuel se aproximou rápido, meio sem jeito, sem graça mesmo, olhando pra baixo – Ainda não entra, deixa eu falar com o senhor com todo o respeito, não me leve a mal... Por favor, não quero ser demitido, preciso desse emprego... – disse o guarda e seu nervosismo era visível – é que toda noite o senhor mata a minha sede... Não sei, se o senhor quiser, hoje posso matar sua fome... Você gostaria?

- Olha, Samuel... – Me encostei no portão de casa com as costas na parede e ele se encostou bem ao meu lado, senti quando sua mão encostou em minha bunda levantando bem de leve a minha bermuda folgada e um dedo abusado e certeiro acertar bem na minha olhota, porém fingi que nada estava acontecendo – Mas tem gente em casa...

- E daí? – ele disse meio ofegante, já tentando cravar o dedo seco mais fundo no meu cu.

- Ai, caralho... – fugi um pouco a bunda e travei o cu bem na ponta.

- Nossa...Tá quente e apertado... – disse enquanto fechava os olhos e me sentia ficar piscando o cuzinho no seu dedo – faz o seguinte, entre a casa da dona Maria e a outra de lá, tem um vão que cabe nós dois, é bem escuro, e tem uma árvore na frente... Você entra lá, e eu entro atrás de você, te enrabo bacana lá, quer?

- Quero! – nem hesitei e fui andando logo na direção da casa das vizinhas pra entrar lá e levar no rabo. Nossa que fantasia, ser comido na rua pelo guarda noturno.

Fui andando meio rápido, mas olhando atenta e discretamente em volta pra ver se nenhum vizinho estava reparando eu entrar naquele cubículo pra tomar no cu. Estava me sentindo uma puta, e o pior, puta que dá de graça. Mas, enfim, o macho queria se aliviar, e quando o macho manda, eu viro de costa pra fazer amor com a bunda. Entrei no localzinho e me preparei logo pra ser abatido.

Quando Samuel chegou atrás de mim, eu já tinha baixado a bermuda e a cueca, passado cuspe no cuzinho. Entreguei uma camisinha pra ele, enquanto meu cuzinho era pincelado apenas para atiçar. Sentia quando o guarda encaixava bem na portinha apenas para instigar e fazer o desejo ficar no auge. Samuel abriu a camisinha e colocou, e eu ali na sua frente com o pau encaixadinho, cuzinho molhado, distraído e de repente, o safado lascou o pau pra dentro do meu cu. Tentei pular pra frente, mas me desequilibrei e acabei ficando de quatro, o que fez com que entrasse tudo. O safado se ajeitou, segurou na minha cintura e começou a comer:

- Isso, viado... shhhhh... Delícia, tá tudinho dentro... – e continuou comendo.

- Ai, minha bunda... Ai, minha bunda, Samuel... Tá doendo tudão de uma vez no cu... Por que eu fui confiar em homem? - e sentia ele abrindo minha bunda e cuspindo na pica dele. Logo começou a deslizar mais fácil. Ardia, mas não doía mais.

- Chora baixinho na pica, viado... – ficou metendo devagar, fazendo meu corpo se arrepiar. Estava escuro e não dava pra ele ver. Então ele teve certeza de que eu estava gostando, quando me equilibrei, e consegui abrir o cuzinho com as duas mãos para que não sobrasse nada de fora – Caralho, nenhuma fêmea fez isso pra mim... Delícia. Você vai gozar hoje.

Então o vigia começou a beijar meu pescoço, me puxou até conseguir lamber e chupar meu peito enquanto me comia. Metia cadenciado, mordia minha nunca e a sensação que eu tinha era que aquele pau me preenchia inteiro. Meu rabinho estava cheio, totalmente cheio de pau. Então eu comecei a rebolar, pois aquele pau duraço fazia tocava em pontos da minha bunda que ligava mais ainda meu instinto puta:

- Tu tá tão fêmea levando pau no cu que a minha vontade era te fazer um filho... Queria gozar dentro do teu cu sem capa... – Samuel disse no meu ouvido, não vou negar que apesar do susto e tesão, proteção em primeiro lugar – Mas, vou me contentar em gozar na sua cara, posso?

- Claro, você quem manda!

Samuel se levantou e eu fiquei ajoelhado no chão. Ver aquele homem batendo fez meu desejo de gozar vir à tona também. Ele nem avisou, os jatos saíram fartos na minha cara, apenas fechei os olhos e deixei vir. Fiquei todo sujo de gala. E ele sorria, olhando pra baixo:

- Você vai sair daqui igual como saiu do Uber... Com a cara só gala, Ok?! – disse enquanto fechava a calça e se ajeitava.

- Sim, senhor, e obrigado pelo pau no cu! – Agradeci, subi minha bermuda e fui pra casa.

Samuel ainda ficou dois meses aqui na rua de casa, depois conseguiu vaga como vigilante em um banco do interior e hoje em dia tenho o número dele, mas não mantenho mais contato. Ele me comeu mais duas vezes depois desse dia em situações semelhantes, mas isso é história para outros contos.


Beijos a todos... Até mais.


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Comentários


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titoprocura Comentou em 12/06/2022

Lendo novamente este conto que eu gostei muito há alguns anos... Volte a escrever cara! Você escreve bem.... Abraços!

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titoprocura Comentou em 11/08/2020

Delicia de conto cara...Adoro sexo assim em lugares proibidos... Votado!!

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ronald43 Comentou em 02/01/2018

Que delícia.... Será que ainda terei essa sorte???

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carlaioba Comentou em 28/12/2017

Que delícia de conto gente! Só eu que não consigo ter tamanha sorte? Conto votado! Conta mais putinha!

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Comentou em 28/12/2017

Que delícia de conto cara! Parabéns! Eu moro no interior de sp, se puder, passa o contato desse gostosão que arrebenta cu de passivo.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comido Pelo Vigia da Rua

Codigo do conto:
110879

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/12/2017

Quant.de Votos:
20

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