O Safado, o “Conservador” e Eu (Parte 1)



O Safado, o “Conservador” e Eu (Parte 1)
Fala galera, há quanto tempo... Estive um pouco longe do site, mas agora estou aqui para contar uma história deliciosa que me aconteceu e, vocês devem saber para darem boas gozadas.
Para quem não conhece: tenho 23 anos, sou universitário, moreno claro, olhos claros, magro, cabelos curtos, discreto. Moro em Belém (Pará) e curto ficar com caras e com mulheres, porém, em grande parte das situações, são com homens que me relaciono.
Eu, nesse período, continuei com coisas da faculdade, trabalho, entre outras atividades. Inclusive, meus contos me rederam um encontro com um médico safado e gostoso aqui de minha cidade que não dá esquecer (sei que você deve estar lendo esse conto, rsrsrs...). Mas, enfim... Nesse negócio de faculdade, emprego e tal, eu tive que fazer uma viagem para o interior e, meu pai, com tantos conhecidos, solicitou que eu ficasse na casa de um amigo dele.
Este senhor tem uns 65 anos e tem três filhos, sendo dois homens (mais velho e mais novo – biologicamente ele era sobrinho, pois seus pais haviam morrido e o bebê foi adotado ainda com meses por este senhor e o criou como filho) e uma mulher. Os dois moram aqui na capital e eu já os havia visto em algumas reuniões sociais com meu pai (bares, aniversários, etc.) e ela mora longe, em outro estado. Dos homens, um tem 40 anos (Cristiano, pardo, cabelos negros, olhos castanhos escuros, barba, peito peludo, coxas grossas, 1.70m de altura) e o outro 35 anos (Alan, 1.75m de altura, 88kg, pratica natação desde criança, tem braços fortes e pernas bonitas, menos peludo que o irmão, cabelos já levemente grisalhos, pardo também). E é justamente sobre esses irmãos (um maduro safado e um caçula gostoso e enrustido) que eu quero falar.
Todos notavam a diferença entre os dois irmãos. O mais velho sempre extrovertido, engraçado, tinha mente aberta, entre outros adjetivos e o mais novo era meio ranzinza, sem graça, duro como uma pedra, rígido e preconceituoso. Deixando claro que os preconceitos dele não eram direcionados contra gays, mas contra todos aqueles que tinham liberdade: não curtia pornografia (o irmão era um tarado de primeira), não curtia mulher que tivesse muito tesão (o irmão adorava uma putada), não curtia nem anal com mulher (já o irmão dizia que já ia pra cama com a mulher na ambição de faturar um cuzinho, e ver a gostosa pedir por rola até ele leitar no fundo do rabinho dela).
Segundo meus estudos psicológicos, essa rivalidade tem um motivo inconsciente e, de certa forma, é previsível, mas eles não são meus pacientes, portanto... Freud explica, a gente quem complica.
Eu soube que no período que eu iria para o interior o pai estaria na casa da filha em outro estado e os dois ficariam na casa do interior, portanto, eu estaria na casa com os dois, apenas. Não “maldei” nada, pois acreditava que com eles nunca rolaria e qualquer investida poderia resultar em uma conversa com meu pai e isso traria consequências desagradáveis para mim.
A viagem foi cansativa, e logo quando cheguei percebi que Cristiano estava feliz com minha presença... Me recebeu na porta, me mostrou tudo: onde ficaria (o antigo quarto da irmã deles, agora tem apenas uma cama de casal e o armário - estava tudo limpo, mas dava pra sentir o cheiro de que não era usado), o banheiro, roupa de cama, banho. Mostrou que tinha alugado uns filmes e comprado um monte de coisas para comermos. Perguntou se eu havia levado notebook ou tablet, e como não havia levado, disse que eu poderia usar a vontade o computador do seu quarto, pois ele dormia muito tarde nesse período de folga, e confessou que era porque curtia um pornô durante a madrugada. Alan nem se deu ao trabalho de sair do quarto, apenas deu um grito de “oi” quando o irmão lhe comunicou que eu havia chegado.
Depois de ter dado uma dormida pela parte da tarde, fui tomar um banho e comer alguma coisa. Passei na frente do quarto de Alan e ainda estava fechado. Ao ir descer a escada, vi Cristiano deitado de cueca branca, virado pra cima, um volume gostoso e protuberante se apresentava entre aquelas pernas grossas. Meu cuzinho foi quem mais gostou daquela visão:
- Finalmente, dorminhoco... – disse Cristiano rindo – pensei que ia estar com dois “Alans” em casa... Dois trancados e eu aqui a fim de companhia pra ver um filme.
- Desculpa, foi o cansaço... – respondi, tentando me desconcentrar daquela pica que marcava presença caída para a esquerda – vou só tomar um banho e comer algo e vemos o filme...
- Ei... Victor... Antes de você ir, me responde uma coisa... Você bebe? – ele parecia esperar uma confirmação e eu assenti com a cabeça – Bem, então vamos a um bar primeiro... Depois vemos filmes... E nem me venha com esse negócio de que está cansado que você dormiu que só a porra...
- Bem, como você está me intimando ao invés de convidando, então bora tomar essas...
- Essas? No plural? – Cristiano ria – Que bom que o senhor curte uma cerva... Então toma seu banho que eu lhe aguardo.
Fui ao banheiro, tentei trancar a porta e percebi que a fechadura estava com defeito, mas não me preocupei tanto, pois estávamos apenas nós três na casa e tinham três banheiros, e o box tinha apenas uma parte transparente, e era na altura do rosto, ou seja, o corpo ficava escondido. Estava tomando meu banho normalmente, quando Alan abre a porta do banheiro:
- Desculpa aí, cara... – disse enquanto tirava a pica pra fora – O meu irmão está trancado no outro banheiro, o terceiro está com problemas... e eu estou apertadaço... – começou um jato forte de urina de macho.
- Sem problema... – eu disse virado para a parede, pois depois do susto, tentei fingir que nada estava acontecendo.
Tentei, eu tentei não olhar, mas o barulho forte de urina caindo, parecia alertar sobre a grossura do pau do Alan. Então, discretamente fui virando a cabeça e quando vi, nossa, não teve como não admirar – pau bom é herança genética nesta família – pensei. Grosso, com pelos aparadinhos, estava com a cabeça exposta para mijar. Uma das mãos segurava a bermuda e a outra apenas a base da pica direcionando o jato. Uma cena magnífica. Porém, acredito que tenha admirado demais, pois quando subi meus olhos, no término de sua satisfação, Alan estava olhando pra mim... Sério, seu rosto não movia um músculo:
- Desculpa ter incomodado... – disse fechando a bermuda às pressas e com um semblante que lembrava raiva - Obrigado...
Apesar de ter ficado com um pouco de medo, agi como se nada tivesse corrido. Vesti minha roupa. Fui ao quarto de Cristiano e o mesmo já me esperava. Ele fechou a aba do computador com um pouco de pressa e na hora pensei que ele pudesse estar assistindo pornô. Mas enfim, avisamos ao Alan aonde iríamos e ele apenas respondeu com um gesto de cabeça e saímos no carro de Cristiano.
No bar, Cristiano e eu começamos a conversar sobre várias coisas: empregos, cursos, sobre meu pai, o pai dele. Pedíamos as cervejas e com uma música ao vivo, o papo foi fluindo. Falávamos como se nos conhecêssemos há muito tempo. Tinha muita gente bonita no bar e de vez em quando Cristiano falava sobre alguma gostosa que passava.
Quando já estávamos meio altos, ele disse que estava preocupado com a saúde do pai e com um pouco de raiva do irmão por causa da falta de atitudes dentro de casa e por ser tão ranzinza, também por criticar tudo o que Cristiano fazia:
- Sabe... Eu tenho uma boa relação com o Alan, mas acho que ele é um cara muito cabeça dura sabe? – disse meio que se permitindo falar sobre isso.
- Compreendo, mas você não sabe se aconteceu algo com ele pra ele ficar assim?
- O Alan sempre foi meio mente fechada... Desde criança... Nunca foi de brincar, na adolescência não curtia... Agora, há uns seis meses, ele deixou a namorada, e está aí, vive no quarto, quando sai é pra dar um esporro num, ou noutro, fala o que pensa... Deve ser tudo falta de uma boa foda... – riu e confirmou com a cabeça, Cristiano parecia acreditar nisso.
- Bem, nem tudo é falta de sexo... Se fosse isso eu também estaria mal... – falei e lembrei as últimas vezes que estive com meu “entregador de água” e mais ainda do meu “Machão Ciumento”.
- E o que foi? Ele terminou contigo? Putz... – Cristiano fez cara de susto como se tivesse acabado de falar uma merda grande e ficou muito constrangido – Caralho... Desculpa pelo modo como eu falei, Victor... Mas sinceramente, acho que você é gay... Por isso saiu “ele”...
- Mas eu sou Cristiano, não me fez nenhum mal, falou a verdade... Mas está tão na cara assim?
- Cara, na cara, assim gritante não está, mas deixa subentendido... – Ele disse rindo e dando uns goles na cerveja, como percebeu minha cara de dúvida, continuou – Passou um monte de mulher gostosa e você não olhou pra nenhuma, seu jeito, às vezes é “quieto” demais e...
- E o que? – perguntei querendo saber a última parte.
- Tem certeza que quer ouvir? Não vai ficar com vergonha e nem com raiva? Muito menos vai querer ir embora? – Ele perguntou preocupado em não me deixar mal.
- Não vou... – previ que poderia vir bomba, mas a curiosidade estava me matando.
- Antes de eu falar, você vai prometer que seja o que for, vai levar na boa e não vai ficar com o papo de querer ir dormir ou fingir receber ligações pra ir pra sua casa ou querer ficar num hotel... Tudo bem? – perguntou meio que rindo, mas deu pra perceber o tom sério. Assenti com a cabeça, e esperei e ele disse – Eu também acho que você é gay pelo modo como olhou pra minha cueca hoje... Falando cueca pra não falar pau...
A frase dele tinha soado como uma porrada, fiquei sem ação, pensei que ele não tinha percebido, mas ao mesmo tempo pensei que macho vivido é foda, consegue sacar, ainda mais macho fodedor como ele, deve ver de longe quem quer liberar o cuzinho pra ele.
- Não faz essa cara... – disse ele me cutucando e servindo de mais cerveja o meu copo – Você perguntou e prometeu, se não cumprir... Vou ficar muito chateado contigo. E assim, nem tem porque se sentir mal, eu até gostei da olhada que você deu... Meu pau quase fica duro... – e riu.
- Ah, para de graça... – fiquei constrangido, mas queria que fosse verdade, só que não podia me iludir com um cara hétero dando em cima de mim.
- É sério... Quase te botei pra mamar ali mesmo, mas achei demais... – ele riu de novo – Cara, na minha adolescência comia um vizinho. Eu era muito magro e nenhuma mulher me queria, eu comia o vizinho... E pra falar a verdade, fui meio cruel...
- É? Foi à força? – fiquei interessado, mas um pouco assustado com a possibilidade e, de certa forma, excitado com o rumo da conversa.
- Não! – disse surpreso por eu levantado tal suposição – “Cê” é louco? – deu um gole longo de cerveja e continuou – Não havia muros tão altos antes, a criançada brincava solta aqui no interior... Um dia, eu tinha uns 15 anos e ele 17, fui chama-lo na casa dele pra batermos uma bolinha, mas ao olhar pela janela, o vi metendo o dedo no cuzinho... Bati na porta, ele atendeu e eu deixei claro que se ele não liberasse, iria espalhar pra todos... Ele ficou com muito medo e disse que eu estava me precipitando, mas fiz ele dar..
- Mas ele gostou? – perguntei já com o pau duraço dentro da calça.
- No começo disse que doeu muito... Mas depois de tanto comer, pois eu frequentava a casa dele duas vezes por semana pra fuder, ele começou a pedir por pica... E ainda bebia porra... – falou rindo, deu um gole e continuou - Mas na primeira vez ele quase não aguentou... Porque tenho um pau relativamente digno de respeito... Como você viu... – me olhou fixo e se ajeitou na cadeira, orgulhoso da pica.
- Mas eu não vi... – Disse e fiquei constrangido pelo fato dele ter sido pego no flagra – Dá pra você parar? Eu estou com muita vergonha... – me irritei um pouco – Chamou minha atenção... O volume é grande mesmo, ok?! – falei deixando claro que tinha prestado atenção, então resolvi ser ousado e falei entre dentes – Grande... E parece ser bem gostoso...
- O que?! – perguntou Cristiano assustado, trazendo a cabeça pra frente pra ouvir direito, mas nada falei – Você disse “parece” ser bem gostoso? – ele parecia ter ficado com raiva da brincadeira – Cara, as mulheres curtem muito minha pica... Então não “parece” gostoso. Meu pau É gostoso... E quando você chegar em casa, você vai chupar...
- O que?! – agora eu que queria ouvir direito... Será que aquele macho queria me dar de mamar logo no meu primeiro dia de chegada? Se fosse, ia ter rola todos os dias no interior.
- Eu disse que você vai chupar quando chegar em casa... – ele repetiu sério, dando uma ordem, e deixando claro que ele era o macho que mandava - Quer saber?! Vamos agora pra casa, fiquei com tesão, quero uma mamada...
Mal deu tempo de responder que sim, e já estávamos no carro indo pra casa. Cristiano é muito safado, como estávamos há poucos metros do carro, ele nem se importou em ir andando de pau duro marcando na calça jeans. Ele não me deixou chupar dentro do carro, apenas pegar.
Ao chegar a casa, fui beber um copo d’água e Cristiano me disse que era pra eu levar a garrafa para o quarto dele, que eu mamar tanto que iria ficar com muita sede. Eu peguei a garrafa com o copo e fui subindo a escada às pressas. Quando cheguei no quarto, ele estava tirando os sapatos, já sem camisa e, nossa, só de lembrar daquele cara mais velho, com cara de safado, fico com um tesão do caralho:
- Deixa a garrafa aí em cima da mesa e ajoelha aqui na frente... – mandou com voz grossa, e eu passivo obediente fui sem reclamar.
Abri a calça dele e fui puxando a cueca com dificuldade por causa da dureza da pica e a grossura. Foi o primeiro pau grande que vi frente a frente, uns 17 pra 18cm, grosso, quente, meio torto pra cima e com uma cabeça rombuda e a base mais grossa que a cabeça – tomara que ele não queira comer meu cuzinho hoje – pensei. Comecei batendo uma de leve pra ele, quando ele deu uma tapa fraca, mas firme no meu rosto e disse:
- Se eu quisesse punheta, eu mesmo bateria... Quero boca na minha caceta... Boca de viadinho novinho aqui na caceta grande do maduro... – segurou meu queixo e foi levando devagarinho até aquele pauzão. Encostou o cabeção na minha boca e me deu só a cabeça pra mamar – Vai chupar só isso de pau, se ficar bom lhe sirvo de mais pica... Mas tem que mamar direitinho pra merecer – começou a bater com o pau na minha cara – tem que ser um bom bezerrinho pra merecer piroca grande de macho arrombador nessa goelinha de puto, chupador de rola.
Aquele safado estava me maltratando me dando só aquilo de pau, então comecei a salivar bastante e passava bem a linguinha em cada sugada que eu dava. Logo eu senti Cristiano começar a fuder de leve minha boca, então resolvi surpreender. Comecei passando a mão nas coxas dele, fui ajeitando o meu pescoço pra eu ficar com ele esticado e meu rosto mais virado pra cima, encarando-o. Ele começou a comer de fato minha boca e quando Cristiano menos esperou, eu o segurei pelas coxas e o trouxe em minha direção, engolindo uma boca quantidade de pica, só sobrando um dedo pra fora:
- Caralho viado... Chupa uma pica que é uma beleza... Engole o tiozão aqui... – E forçava a minha cabeça pra socar de novo, quando eu engasgava, ele tirava pra eu respirar e falava putaria – Engole viado, isso... Baba na minha pica... Tudão vai, tudão... Isso, viado... Boquinha de chupa rola das boas que você tem... – batia com o pau na minha cara – vai, chupa mais... Engole... Mostra pra que você serve... Satisfaz o teu macho maduro fodedor de novinho viado...
Eu queria falar, mas estava muito cheia de pica minha boca. Batia com o pau na minha cara e quando eu ia falar alguma coisa, ele metia o pau até eu engasgar:
- Nossa, chupa mesmo... As bolas agora... Isso... As bolas... Passa bem a língua no saco...
Dei um trato nas bolas e depois me levantei. Tirei minha roupa com ele olhando, deitei na cama de bundinha pra cima. Cristiano, forte do jeito que era, me segurou e me colocou de quatro, se ajeitou atrás de mim e mandou língua no meu cu. Dava umas linguadas estaladas no meu cuzinho. Dava pra ouvir o jeito que ele chupava com gosto meu anel. E, do nada, sem eu esperar, largou-lhe a dedada no meio da minha bundinha, acertou o olhinho do meu cu e o dedo entrou de uma vez até o talo. Fugi, pois doeu e eu dei um longo gemido baixo, mas não deixei sair tudo, então ele disse:
- Porra viado, foge de dedo... Na hora da pica vai fazer o que? – socou de novo o dedo todo – mas é apertadinho mesmo... Desculpa te causar dor... Mas cuzinho de viado é pra isso, pra aguentar macho que quer ver puto gozar com o cu cheio de piroca – Chupava meu cuzinho e dedava ao mesmo tempo, molhando de saliva, depois de um tempo começou a tentar enfiar o segundo dedo – Porra viado, teu cu tá piscando... Posso preparar ele pra eu comer agora?
- Não, Cristiano, melhor não... Não estou preparado... – Senti os dois dedos entrarem causando dor e uma vontade de dar pra caralho, apertei o cu em volta dos dedos e meu rosto se contraiu numa expressão de dor e prazer – Aaai, meu rabo... Ai, ai, tira... Ai... Devagar... - eu segurava o pulso dele e ele forçava os dedos pra irem o mais fundo no meu cu. Eu tentava contê-lo, mas era quase impossível.
- Viado, sua boca diz não, mas teu cuzinho tá quase falando meu nome... Ele quer pau de maduro macho... Homem... Reprodutor... – Tirou os dedos e começou a chupar meu cuzinho de novo.
Quando eu tentava me levantar, pois estava com medo de levar tudo aquilo de tora no rabo, ele me linguava o reguinho até acertar o cu e eu abria a bunda com as duas mãos pra sentir ele ir mais fundo. Nesse momento, Cristiano se levantou, pegou uma camisinha e um lubrificante em uma caixa dentro de uma gaveta na cômoda e disse:
- Victor, eu vou comer seu cuzinho... Eu vou devagar, prometo... Não se preocupe que eu vou respeitar você se doer, mas vou te comer... - começou a mandar lubrificante pra dentro com os dois dedos – Porra, você não tá a fim? Eu sou vivido, conheço um garotinho tendo prazer em querer dar... – deitou na cama, me pegou pelo rosto e me deu um beijo e falou com a voz mansa – Você vai me dar esse rabinho? Vai?
Não resisti àquele pedido daquela forma tão deliciosa de ser falado, então Cristiano me colocou por cima dele como em um 69 e me mandou chupar um pouco enquanto ele me laceava, e quando me mandasse parar, era pra eu vesti-lo com a camisinha que eu ia levar vara. Enquanto eu chupava com vontade, sentia mordidinhas na bunda e os dedos sendo bem lubrificados mandados pra dentro:
- Me veste e relaxa que lá vai madeirada...
Senti duas tapas estaladas na minha bunda. Fiquei de quatro e esperei Cristiano terminar de lubrificar bem a rola, me mandando morder a fronha que ele colocar a cabeça. Logo sentir a primeira investida, e resvalou a pica pro lado; segunda tentativa e mais um resvalo; na terceira ele colocou os dois dedos, puxou de uma vez e eu fiz força pra fora... A cabeça encaixou bem na portinha e, caralho... A dor parecia estar vindo como brasa queimando todo meu anel. A cabeça parecia estar entrando em câmera lenta. Me joguei pra frente e deitei de bruços, estirado, aguentando:
- Caralho, tá apertadaço... Doeu até meu pau... – Disse enquanto pegava o lubrificante no chão e foi beijando minha costa, deitando em cima de mim enquanto espalhava gel no meu cuzinho – vou ter muito tesão em arrombar... Deixar meu cu no formato da minha rola...
Ele encaixou de novo na direção e forçou. Meu corpo se retesou todo, mas ao mesmo tempo pensei – aguenta, daqui a pouco passa... É uma delícia dar o cu... E pra um macho desses – e foi sincero. Ele deitou-se totalmente sobre mim e apenas com a cabeça e mais um pouco dentro começou uns movimentos leves. Ao sentir os pelos dele em minhas costas, roçado, me mostrando que eu estava dominado por um macho nato, apesar da dor, eu mesmo fui me colocando de quatro:
- Você quer dar o cu mesmo, né?! Então vamos lá...
Só com aquele pouquinho de pica eu estava delirando naquele macho. Sentia como se meu esfíncter estivesse estirado até a capacidade máxima e nem estava nem na metade. Mesmo assim iniciei uma punheta, mas tinha que parr ou gozaria logo. Sentia também que Cristiano não queria forçar e me arrombar e ficar o resto dos dias sem me comer:
- Vai Cristiano, mete só mais um pouquinho... – eu dizia, ele obedecia – Isso... Nossa, pau de macho no meu cuzinho é uma delícia... Seu pau É uma delícia mesmo... Ai, ai... – olhava pra trás com carinha de dor e falava – Tá doendo, macho... Nunca um pauzão desse tinha queimado a minha rosquinha... Ai, mas tá uma delícia... – E eu joguei a bunda um pouco mais pra trás e sentia ele me comer com a metade da pica.
Só essa metade foi o suficiente pra eu sentir um prazer sem igual. Meu rabinho estava sendo castigado com rolada grossa de um macho maduro, gostoso. Lamentei um pouco não aguentar mais, mas estava adorando mesmo assim.
- Eu quero gozar Cristiano... Tá muito bom... Tá me dando vontade de gozar... – senti que se eu encostasse em meu pau, eu gozaria.
- Então goza com o meu pau no cu, goza! Goza que eu quero ver você provar que um puto que gosta de rola... Vai... Quando terminar, eu vou gozar na tua cara de viado bezerro e dá a bunda...
Eu acelerei a punheta e não demorou nem um minuto pra eu explodir em um gozo delicioso. Parecia que eu não ia parar de gozar. Após o meu último jato de porra em cima da cama, Cristiano tirou a camisinha e iniciou uma punheta frenética olhando na minha cara enquanto eu o olhava nos olhos deitado de peito pra cima. Quando ele começou a gozar, não deu tempo d’ele chegar na minha cara e gozou no meu peito:
- Caralho... Olha pra você... – E foram umas quatro jatadas no meu peito – Tô te batizando meu novinho puto...
Gozou fartamente. Depois passou a cabeça da pica meia bomba no gozo e esfregou em meu queixo. Eu olhava meu macho ofegante de uma gozada intensa fazendo aquela putaria. Então ele se baixou, lambeu a sua porra que estava em meu queixou e depois me deu um longo beijo, me deixando extasiado.
Ficamos deitados um tempo na cama, até querermos ir tomar um banho juntos, e Cristiano me avisando que quando eu acordasse ele iria me comer de novo como essa noite: com a metade da pica até eu aguentar tudão, pois ele queria aproveitar muito minha boquinha e meu cuzinho.
Quando saímos do quarto, juntos e pelados em direção ao banheiro perto do meu quarto, Alan estava parado na porta do quarto dele e apenas nos olhou, sério, frio, com cara de poucos amigos e disse:
- Quando fizerem putaria, só façam menos barulho...
- Ok! A próxima foda vai ser mais silenciosa, mas não menos gostosa... Agora vai dormir que seu recado está dado... – disse Cristiano e me levou pra dentro do banheiro.
Alan apenas fechou a porta do quarto. Cristiano e eu fomos nos acariciando até o box, mesmo eu me sentindo meio invadido pela forma como Alan se expressou, também procurando em minha memória algum ruído alto que teríamos causado, mas não me veio nenhuma lembrança. Em meu conceito a foda tinha sido até bem calada, levando em consideração a quantidade de prazer. E quando iniciamos o banho eu perguntei:
- Não tem risco de o Alan ligar pro meu pai e falar o que aconteceu? – eu disse bastante preocupado, lembrando da cara que ele fez.
- Não preocupe... Ele de vez em quando é bobo, mas não é filho da puta... E se ele fizesse isso, negaríamos até a morte...
- E se ele falar pro seu pai? – cogitei a possibilidade, apesar de internamente, acha-la remota.
- Ele não falará... E Victor, eu sou dono do meu nariz, tenho 40 anos... Meu pai não manda mais em quem eu como... – disse rindo e me beijou.
Terminamos o banho e fomos dormir juntos, mas ainda tem muita coisa sobre essa viagem que eu quero contar pra vocês.
Bem, gente, por enquanto é isso, espero que tenham gozado bastante. Obrigado pelas mensagens e votos...
E para os que adicionaram, obrigado e boas gozadas.
Foto 1 do Conto erotico: O Safado, o “Conservador” e Eu (Parte 1)


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Comentários


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coroaaventura Comentou em 16/12/2019

"tenho 23 anos, sou universitário, moreno claro, olhos claros, magro, cabelos curtos, discreto." ADORO MLK ASSIM. BELA PICA, BELA FODA, DESCRIÇÃO PERFEITA. VOU LER OUTROS CONTOS SEUS.

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carlaioba Comentou em 28/12/2017

De quem é esse pau? Do seu primo? Conto votado!

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ronald43 Comentou em 11/07/2017

Fantástico, mas cadê a continuação???

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mahdiniz001 Comentou em 02/07/2017

Muito bom esse relato. Aguardando a Parte 2

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coroaaventura Comentou em 01/10/2016

Maravilha! E a parte dois? Estou amando!

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kzdopass48es Comentou em 29/05/2016

Que pica! Betto

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corujagato Comentou em 05/03/2015

CONTA LOGO A PARTE DOIS E TUDO MAIS... VAI ROLAR COM O ALAN... ENRUSTIDO..

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aquarius Comentou em 21/12/2014

Tesão. Aguardando para saber o resto da viagem...

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putorecife Comentou em 12/07/2014

tesão de conto, aguardando o final.

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olavandre53 Comentou em 12/07/2014

Adorei tb, igual o Dan; mas fiquei com inveja de vc, viu? Bjus e poste logo a continuação

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danbueno Comentou em 11/07/2014

Adorei o conto, muito bem escrito, gozei muito. Leia os meu tbm




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Safado, o “Conservador” e Eu (Parte 1)

Codigo do conto:
49953

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2014

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1