Fazendo a felicidade da mãe e do filho em nome do prazer!

A idade dela, era bem avançada, mas nada disso era percebido, se não se soubesse desse detalhe. Podia-se dar a ela o máximo de 50 anos,mas a verdade era que já estava passando dos 70. Seu corpo esguio, aqueles seios opulentos, um belo par de pernas e aquele traseiro bem empinado, chamavam a atenção por onde ela passava. Bonita, ela não se considerava uma pessoa que pudesse despertar um desejo de cunho sexual, o que deixava, o filho, puto da vida, pois não concordava com aquela posição. Matilde, sua mãe, gostava de desfilar pelos shoppings da cidade, apenas para se ver diante de coisas que estava fora do seu uso, isso era o que ela pensava, por causa da idade que tinha. Rafael, sempre acompanhava a mãe em suas andanças e depois iam a uma sala de projeção, assistir o filme em cartaz.
__Vamos assistir o final de 50 tons, filho?
__Quer assistir esse tipo de filme comigo?
__Por que não?
__Bem, se deseja, vamos mas pelo livro, não deve ser grande coisa.
__Acha que não tem nada de sexo nele?
__Pode ter mamãe, mas como os demais filme, serão cenas bem fracas...
__Então vamos embora...
__Não, vamos assistir, pode ser que você encontre alguma coisa, não sei...
    O filme foi realmente um tédio, apesar das nelas locações que sempre estiveram presentes nos "episódios anteriores", nada mais que isso, com leves cenas de pseudo cunho sexual, vir em algumas cenas, vamos dizer que até desnecessárias, porém, como tem gente que goste, ou finja que que gostou, por ter criado tanta expectativa e se ver frustrada, vamos respeitar. Percebe-se que a mãe, ficara chateada com o que assistiu, talvez imaginando que pela primeira vez iria ver algo mais explicito. Rafael notou sua decepção e nada disse, para não a tornar mais amargurada. Chegando em casa, Matilde foi direto tomar um banho, enquanto seu filho se prestava a fazer algo para ambos comerem. Estava compenetrado na execução a que se propusera, quando ouviu a mãe o chamar; chegando a porta do banheiro perguntou o que desejava...
__Não trouxe toalha, pode pegar uma no quarto da mamãe e me trazer?
    Rafael foi para o quarto da mãe e tendo esquecido de perguntar onde a mesma se encontrava, passou a vasculhar na comoda, abrindo as gavetas e estava na procura, quando deparou no fundo de uma das gavetas, algo que o deixou embasbacado. Pegou no que encontrou e ficou admirando o objeto...
--- Não é possível, que mamãe esteja usando isso...Mas se não for ela quem pode ser? Danadinha, bem é mulher e bem gostosa, deve estar pegando fogo, estando viúva a tanto tempo...Danadinha, mesmo.
    Após colocar no mesmo lugar que encontrara aquele membro artificial, ele encontrou em uma das ultimas gavetas a toalha que pegou e levou para mãe, que já o aguardava com a porta semi aberta. Ambos se olharam, um tentando entrar dentro da mente do outro. Ao pegar a toalha, Matilde, permitiu que um de seus seios ficasse visível. Rafael ficou com o olhar parado naquele pedação intimo de sua mãe onde um dia ele tivera por meses a boca grudada para matar sua fome. Notando que estava lhe favorecendo aquela visão, ela levou a toalha até o mesmo escondendo mas, o fez muito lentamente, sentindo algo estranho. Rafael sentiu um tremor que associou ao fato de saber que sua mãe estava nua atrás da porta, pelo que tinha visto no seu quarto, carente de algo duro entre as pernas. Balançou a cabeça para afastar aquela ideia e virando as costas, voltou para a cozinha mas, ficou por um tempo pensativo:
--- Caralho! O que é que eu estou pensando a respeito de minha mãe? Mas que a velha senhora, ainda esta em condições de despertar o desejo de um macho, ah, isso esta... Porra, não posso crer que estou com pensamentos eróticos com minha mãe...
    Quando Matilde entrou na cozinha, vestia uma saia mais uma blusa que realçavam seu busto, onde se podia ver os pontos onde os mamilos estavam. Sentou-se à mesa e o filho a serviu. Conversaram sobre o filme que haviam assistido, criticando algumas coisas.
__Eu não sei porque, no século em que estamos, ainda se faz filme com sexo não explicito, deixando apenas na nossa imaginação. Nos anos 80 os, Atrás da porta verde, O império dos Sentidos, Diabo na Carne de Miss Jones e vamos dizer que até Laranja Mecânica, eram muito mais avançados que os filmes de agora, não dá para entender. Eu devia de ter ouvido você que já suspeitava que o filme era uma porcaria.
__Mamãe, me diga uma coisa...a senhora esperava ver algo de explicito nesse filme? Por quê?
__Ora filho, de ver coisas amenas eu fico vendo televisão, que diga se passagem tem novelas mais avançadas que esse filme...
    Discutiram e depois de algum tempo, cada um foi para seu quarto, a fim de cochilo até a hora do jantar. Rafael, ainda intrigado, entrou no quarto e depois de muito pensar, resolveu se distrair e coloco um dvd de sexo explicito, que passou a assistir. Lentamente foi se excitando e por causa disso, ficou com o desejo de ter uma mulher ao seu lado, para fazer o que via no filme exibido na televisão. Orgulhava-se de ter um pau, grosso e bem acima da média em comprimento, não deixando mulher alguma insatisfeitas quando ele as possuía. Estava no auge da punheta, quando a porta do quarto se abriu e ele numa fração de segundos, teve que optar em esconder o pau e desligar o televisor. O pau foi mais fácil de esconder... Olhou para a porta assustado vendo a figura da mãe que entrava. Parecendo que vira o que ele tinha na mão,ela se sentou ao lado dele e de olhos grudados na tv, o censurou:
__Escondendo da mamãe, esses filmes, filho?
__Ora, mãe, eu nunca poderia assistir um filme desses ao seu lado...isso é só para esposa ou namorada que a gente esta a fim de...bem você sabe.
__Traçar? E dai, não podemos apenas assistir, com o fizemos no shopping?
__Lá foi um filme, inocente mas, aqui é algo bem explicito...
__Deixa pra lá e vamos assistir, que vejo ser bem interessante...
    Rafael, mesmo que incomodado, ficou ali ao lado da mãe, assistindo o filme, tentando desviar a atenção, para não ficar excitado diante dela, porém, a posição que sua mãe adotada, lhe facilitava a visão dos seus seios e isso ele não estava conseguindo tirar o raio de sua visão. Filme e seios, seios e filme, acabaram por começar a dar vida a sua rola, que começou a se expandir e já estava bem visível o seu tamanho e dureza. O filme já estava para acabar, quando acidentalmente ou não, a mão de Matilde, pousou sobre o lugar onde estava o pau do filho e se voltando para ver o que tocara, olhou para Rafael, séria e o agarrando firme naquilo que duro estava. Matilde olhou mais uma vez para o monitor e agarrou com mais firmeza o pau do filho, Rafael tentou tirar a mão dela do local, mas ela ao contrario a manteve firme ali e ao mesmo tempo, levou a outra mão, que desceu por completo a calça dele expondo o bitelo a sua apreciação. Ficou admirada e ansiosa para saber como de fato era tudo aquilo e quando Rafael viu o que podia acontecer gritou com a mãe:
__PARE! Não vê que isso é errado?
__Que nada filho, apenas entenda que aqui no quarto existe apenas uma mulher, carente já perto do fim, com um homem que tem o que ela precisa. Não tem testemunha alguma, vamos aproveitar...me deixe aproveitar o que existe de belo num homem..deixe-me ter na boca esse belo pau...me faça feliz...vamos ser felizes..deixe-me fazer uma chupeta nessa pica maravilhosa que parece com a do seu pai quando vivo...deixa eu chupar ela, deixa... Desde o cinema que, estou louca para que você prestasse mais a atenção em mim...no banheiro, menti que estava sem toalha, só para eu você visse o que viu mas não se importou...olha filho, olha para mim e diz que não sou tão velha para que você sinta desejo por mim...
__Que bobagem mãe, você é gostosa, tem um lindo corpo e me deixou perturbado quando vi seu seio e aquele objeto lá na comoda...
__Você encontrou , é? Viu como me viro sem um homem para me foder?
__Caramba mãe, você podia muito bem dar para algum cara, não precisava usar de um consolo, que por sinal é bem grosso...esta certo, dona Matilde...me convenceu...vamos brincar um pouco... vem...chupa minha rola... isso, lambe ela e agora mete a boca...Aaaahhh...vai mãe, chupa com vontade...puta que pariu, como você chupa gostoso...hummmm....que boca...isso mexe nas bolas...Aaaahhh... minha nossa, como você chupa...caralho, isso é bom demais...Uuuuhhhh...vai minha gostosa...isso passa a língua na chapeleta...agora põe meus bagos na boca...
__Coisa gostosa da mamãe...vou te chupar todinho....hummm que delicia de ovos...slup...slup... levanta as pernas amor, deixa mamãe chupar o cuzinho, deixa...hummm que cheirinho de cu delicioso... gloft...gloft... sua rola é demais... vem coloca ela dentro de minha xoxota, vem...
__Quero te chupar mãe...vem me dá essa boceta que deve ser deliciosa...deixa eu chupar...abre essas pernas, deixa eu ver sua xoxota... nossa que coisa linda..vou beija-la todinha e chupar...hummm...que delicia de boceta... hummmm...
__Ai, filho, que boca... chupa mesmo, eu gosto...Aaaahhhh...mais...deixa eu abrir minha boceta para você chupar de verdade...vai...assim...agora chupa...passa a língua....Aaaaaaaahhh, eu morro...lambe o meu cu como lambi o seu...issso levanta minhas pernas e agora lambe...delicia...vai...mais....
   Rafael chupava o cu da mãe e apertava os seios dela, mesmo sobre a blusa, mas Matilde se desvencilhou da blusa e expôs os seios nus, aos carinhos das mãos do filho. Em um momentâneo 69 mãe e filho se lamberam e enfiaram as línguas nos buracos a suas disposições. Os sons de chupadas em cus, boceta e pica, enchiam as dependências do quarto, mas foi na hora em que ficou entre as pernas da mãe, a penetrando, que o gemido dela ficou mais audível. Matilde recebeu a pica do filho que a alargou mais que o esperado e foi fundo dentro do seu canal atritando tudo e levando-a ter um gozo como nunca tivera depois de décadas. Emocionada, ela trançou suas belas pernas ás costas de seu filho e o prensou de vez dentro de sua boceta, quase impedindo o seu sobe e desce dentro dela. Apesar da idade, ela tinha orgasmos violentos que a fazia gemer gostosamente. Rafael, fodeu a mãe com ansiedade já se imaginando entrando em seu cu, pois não ia abrir mão disso e foi dizendo que o queria que ele a virou de costas para ele e cuspindo em seu cu, o lambeu com vontade e nele enfiou seus dedos, para o relaxar e assim que o conseguiu, lubrificou a ponta do cacete e o posicionou na abertura anal, passando a força-lo, até que entre gemidos a mãe o acolheu em seu rabo. Rafael, ficou parado, até que o cu da mãe, se acostumasse, olhava encantado por ver seu pau, com mais da metade dentro da bunda de Matilde. As estocadas se multiplicaram e cada vez mais o cu da mãe ficava mais aberto, receptivo a rola do filho que penetrava a bunda, em velocidade moderada. Matilde olhava de rabo de olho, para o que era executado no seu lordo, vibrando por ver aquele homenzarrão que nu estava lhe dando tanto prazer anal. Levou a mão até a boceta e passou a acaricia-la, mexendo no grelinho que se destacava. Seu ânus de contraía a cada estocada e por mais de meia hora ficou assim, até que sentiu que seu filho ia ejacular. Contraiu as pregas espremendo o talo que, passou a entrar e sair com mais pressão e explodiu, num dilúvio de porra que lhe encheu o reto e já saia pelo cu nas ultimas estocadas. Mãe e filho repousavam ela nos braços dele, que lhe acariciava os seios, enquanto ela alisava o pênis dele. Estavam dispostos a multiplicarem seu encontros amorosos daquele dia em diante.