Preparando algo diferente em mim!

Depois de uma aventura, pelos mais conceituados métodos de sexo alternativos, para diferenciar o modo de sentir prazer, onde acompanhei meu irmão, comecei a notar que a cada vez que nos relacionávamos, ele vinha com umas atitudes bem diferentes, que eu notava ser influência de tudo que viramos e passamos naquele ambiente, estranho e ao mesmo tempo, excitante. Para chegar a onde quero que você fiquem a par de toda a transformação que estava ocorrendo em nosso relacionamento, desde então, vou narrar aqui como tudo começou. Alguns contos atrás eu comecei a narrar que Paulo desejava frequentar uma casa, club ou sei lá o quê, onde se trocavam relações com outros casais de acordo com o perfil escolhido, diante dar inúmeras modalidades sexuais. O único porém é que ele estava de olho em um casal, cuja mulher o paquerava acintosamente, sem se preocupar com a presença do marido.Eles eram frequentadores do tal local e depois de entabularem uma longa conversa, o casal dissera que gostariam de o ter com eles, mas que para isso ele teria que arrumar uma companheira, que se não participasse, ao menos ficasse fazendo companhia para quem não estivesse envolvido na trama. O caso é que, Paulo, descobriu que não era o único a frequentar aquele lugar, mas que na sua roda de amigos, tinham casais que para lá se dirigiam aos finais de semana. Como sabiam que eu era irmã dele, e era comigo que desejava partilhar aquela experiencia, como deixar saber que nós dois eramos amantes? Nem todas as cabeças pensavam iguais e era preocupante, pelo preconceito que teríamos que enfrentar da maldita sociedade puritana, até a pagina dois, pois considerava o conceito de sociedade normal, uma verdadeira merda, pois como nos subterrâneos das masmorras, a podridão dos costumes eram mais alta do que se podia pensar. Logo, o dito incesto, era picuinha, diante de tantas inverdades de moralismo.Acabei com o tempo, sabendo de tantas coisas consideradas espúrias, que se fossem reveladas, muitas máscaras cairiam de forma inapelável. Mas deixemos isso de lado, por enquanto e, vamos a minha aventura.
Depois de ver o grande desejo que Paulo, estava cultuando em querer participar daquele encontro, junto comigo, mas sem que alguém me reconhecesse, decidi surpreende-lo e assim o fiz. Bati na porta do seu quarto e quando ele abriu, ao ver que não respondia a sua indagação de quem era ou que podia abrir a porta e entrar, veio ver quem era e levou um susto:
__Opa! Pois não, procura por alguém? - perguntou ele intrigado.
__Não esta me reconhecendo?
__Essa voz...espere...ah, não, Bia? Bia é você mesma? Nossa, como esta irreconhecível. Mas a quê se deve tudo isso?- perguntou, franqueando a porta para que eu entrasse.
__Você não disse que gostaria de ir ao tal club ter com aquele casal? Pois bem, já que me desejaria estar contigo, aqui estou, para o acompanhar. Acha que me reconhecerão como sua irmã?
__Se nem eu te reconheci. Claro que ninguém mais vai faze-lo...você esta perfeita e, bela, mesmo debaixo de toda essa camada de maquiagem. Sabia que esta uma tentação?
__Bem...se você aprova essa minha ideia, pode entrar em contato com o tal casal e vamos aproveitar essa nova fase da nossa vida.
__ Posso fazer isso mais tarde- disse passando a chave na porta- mas agora eu que é fazer uma coisa gostosa com você. - concluiu, se aproximando de mim. Seus braços cingiram o meu corpo, puxando de encontro ao seu, onde sabia que, havia um membro, que ansiava por entrar em contato comigo. Na verdade era o que eu mais desejava e por isso mesmo, desci a mão até o pau garboso o agarrando, sentindo aquela dureza que prenunciava uma deliciosa trepada. Aquela boca, sequiosa de entrar em contato com a minha, dela se aproveitou e brigamos, no bom sentindo, com nossas línguas duelando bravamente. Caímos sobre o leito, e ele foi paulatinamente me despindo. Tomou meu seios em suas mãos, os bolinando de forma que eu mais apreciava, nos mamilos rijos sobre as aréolas que mostravam aquele pontinhos proeminentes, que os deixavam mais sedutores. Eu mesmo gostava de os ver daquela forma, principalmente na hora que a boca os alcançava para sugar o fogo que me consumia internamente, mas que revelava que eu estava super excitada. Paulo olhava, como sempre a beleza anatômica que meus seios tinham e adorava brincar com eles para os ver sempre empinados, com algumas veiazinhas azuis os adornando, quando ficavam muito congestionado, devido a erótica massagem que ali, meu irmão empregava. Era gostoso aquele carinho, que me deixava com mais tesão e dengosa.Adorava ter os seios moldados por aquelas mãos suaves e a boca nervosa que parecia querer tirar meu útero por aquele lugar.
__Você me deixa maluca, com vontade de voar, sabia? - disse-lhe assim que nossas bocas se separaram. - Me da um pouquinho, seu pau para chupar?
Paulo, prontamente atendeu meu pedido, ficando com o enorme pau, bem rente aos meu lábios, roçando o mesmo de leve e as vezes o passando nas minhas narinas, para que sentisse aquele cheiro delicioso que uma pica sadia tem. Estiquei a língua e colhi a glande sobre ela umedecendo a mesma, dando um brilho diferenciado a mesma a deixando mais atrativa do que já era. Olhando para o rosto do meu irmão, para ver a transformação que ia se operando nele, quando fazíamos sexo oral, cingi o mastro de carne com os lábios, pressionando e levando minha cabeça para frente, fazendo com que a glande resvalasse no meu céu da boca, até chegar a
garganta. Ofegava, com aquela mandioca inserida na boca, sentindo as narinas dilatadas pela expiração e aspiração, nelas praticadas. Paulo triscava os dentes e se agarrava ora, em meus cabelos, ora na roupa de cama para conter a excitação, que tomava conta de si. Como, sempre fazia, para o deixar mais excitado. Tomei seu pau na mão começando a aplicar-lhe uma cadenciada punheta, enquanto com a outra mão tomava conta de seus ovos. Gostava de comprimi-los, para os sentir ir de um lado para o outro dentro do seu envólucro, percebendo o quanto isso deixava meu irmão completamente dominado por mim. Fiz com que ele levantasse as pernas e depois de me ajeitar entre elas, comecei a levar a ponta do dedo, passando pelas suas pregas anais, até chegar a cabeça da pica, vendo que ela endoidecia, se agarrando a cabeceira da cama, trincando os dentes para não gritar. Eu sorria de ver aquele "sofrimento" delicioso que eu lhe empregava. Levava a boca até a glande e continuava com aquele caminho lento do dedo até onde minha boca, encarcerava a bolota peniana.
__Filha da puta! Assim você me mata, sua vaca. Puta que pariu, como é bom...esse seu dedo...a boca...para senão vou gozar...
Era esse o objetivo, por isso mesmo acelerei as idas e vindas da boca sobre o falo e as vezes deixava mais da metade do tempo que empregara antes no percurso do dedo, o mesmo sobre suas pregas, para o excitar mais ainda, e com isso, esperar pelo momento supremo da ejaculação. Conseguindo segurar com firmeza a glande entre os lábios, lambendo gradativamente toda a coroa, passando a ponta da língua na abertura por onde jorraria o esperma, já percebia que um gosto diferenciado, devido as primeira gotas de pré-gozo, eu já podia sentir. Para culminar e o desamar de toda e qualquer resistência, acelerei os movimentos de minha boca, já notando que as contrações peniana se intensificavam e, quando não pode mais se conter, começou a me presentear com os deliciosos jatos de porra, quentinha, densa e saborosa que, desceu garganta abaixo. Apesar de estar com a xoxota pegando fogo, por desejar receber aquela bela pica dentro dela, me esquivei dos braços de Paulo, que pretendia me fazer ficar mais um tempo com ele e quem sabe recomeçar tudo de novo, peguei minha roupa e fui para a porta, que abri, olhei de um lado par o outro a fim de ver se não havia ninguém por ali e soltando uma carreira fui para meu quarto.
Os dias se passaram, até que chegou, aquele dia ou noite em especial, onde nos encontraríamos com o tal casal. Toda produzida, fomos para as imediações do local de encontro, para sondar como era o lugar e ficamos até surpreendidos, com a discrição, pois nada indicava que era algo diferente do normal. Parecia mais um local destinado a encontros de baladeiros, ou um bar informal, onde se diferencia apenas o fato de que era mais comum se ver casais entrando, que gente desacompanhada, que tinha, mas muito poucas. Reconhecemos algumas pessoas, o que me deixava, de certa forma, gratificada pelo que eu tinha produzido com relação a maquiagem que modificara meu rosto plenamente. Trocamos um beijo bem saboroso e nos encaminhamos para o nosso encontro especial!