Uma mulher casada - 11 a viagem parte 2

- Assim espero – retrucou Laurinha massageando o grelo da amiga...

Vanessa e Laurinha seguiam em direção a São Paulo a toda velocidade. O som alto, a adrenalina do fim de semana só pra elas mexia com a libido das duas e em determinado momento Laurinha pediu para Vanessa parar no posto de gasolina mais próximo.

- Preciso ir ao banheiro.

- Ali na frente tem um posto de gasolina. Podemos esticar as pernas também.

Laurinha riu maliciosamente, suas pretensões eram outras.

Alguns quilômetros depois Vanessa estacionou, pediu ao frentistas que abastecesse o carro e as duas seguiram para o banheiro.

Assim que a porta fechou Laurinha atacou a amiga, a encostou na parede e começou a lhe beijar os lábios com voracidade. As mãos de Vanessa já foram diretamente na bunda da amiga puxando o corpo dela junto do seu.

Como Vanessa estava usando uma saia minúscula, Laurinha se ajoelhou, abriu as pernas da loira, chegou a calcinha já melada pro lado e caiu de boca na boceta encharcada da amiga.
Vanessa se esforçava para gemer baixinho, lá fora estava cheio de homens e ela não queria chamar atenção de nenhum deles.

Laurinha seguia chupando o grelo da amiga, lambia os grandes lábios, metia o dedo na boceta fazendo um vai e vem delicioso. Vanessa segurava Laurinha pelos cabelos, controlava o movimento e em pouco tempo alcançou um orgasmo intenso.

Laurinha, com a cara melada de mel, subiu novamente em direção aos lábios de Vanessa e lhe tascou um beijo ardente que só foi interrompido porque o frentista gritou do outro lado da porta.

- Dona, quer que troca o óleo também?

- Não precisa – respondeu Vanessa ainda com a respiração ofegante.

Laurinha lavou o rosto, foi no sanitário e depois as duas saíram em direção a lanchonete. Vanessa tratou de comprar um maço de cigarros, chocolates e... Halss Preto.

Vanessa e Laurinha voltara pro carro com um sorriso estampado no rosto. Enquanto o frentista terminava de limpar os vidros, Laurinha resolveu provocar e percebendo que ele podia ver as duas, voltou a beijar Vanessa na boca que tratou de retribuir na mesma intensidade.

- Pronto dona!

O frentista estava de boca aberta com a visão. Duas gatas se atracando dentro do carro, Vanessa exibindo um belo par de pernas e Laurinha com o sorriso mais safado do mundo.

Pagaram o frentista e arrancaram em direção a estrada novamente. Laurinha ria da situação, estava se sentindo livre, queria aprontar sem dar satisfação a ninguém muito menos se preocupar com o tamanho da cidade e o que as pessoas iriam falar sobre ela.

- Ainda estou com tesão...

- Calma Laurinha, mais duas horas já estaremos na minha casa.

- Eu quero você agora Vanessa, para esse carro e me devora logo porque eu não aguento mais.

Vanessa deu seta, achou uma estrada meio abandonada e tratou de levar o carro até uma lareira. Parou debaixo de uma arvore e sem dizer nada começou a beijar os lábios de Laurinha. Suas mãos percorriam todo o corpo da amiga, apertava os seios, massageava a boceta por cima do tecido, se livrou aos poucos das roupas deixando-a completamente nua dentro do carro. Maliciosamente Vanessa enfiou um Halls Preto na boca e foi direto na xana da amiga, abriu-lhe bem as pernas e caiu de boca, começou beijando suavemente arranco suspiros e gemidos de Laurinha que retribuía com movimentos circulares do quadril.

O Halls foi esquentando entre as pernas dela, o tesão foi tomando outras proporções, Laurinha pedia que ela não parasse, urrou quando Vanessa meteu um dedo e começou a foder sua boceta melada com força, estremeceu toda quando teve o cuzinho acariciado pela amiga e gozou intensamente na boca de Vanessa. Laurinha aproveitava o fato de estarem no meio do mato para gemer alto, sempre teve vontade de gritar quando gozava mas na sua cidade era quase impossível, qualquer vizinho ouviria seus berros de prazer.

- Me faz gozar sua vadia.

Vanessa continuava chupando e fodendo Laurinha com os dedos, os orgasmos ia se sucedendo um após o outro até que Laurinha pediu para ela parar um pouco, já lhe faltava ar.

Vanessa obedeceu mas voltou a beijar os lábios da amiga.

- Você é deliciosamente louca, sabia?

- Eu sou louca sim, sou louca por você.

Vanessa sorriu e ligou o carro.

- Vista-se. Estamos quase chegando.

Vanessa retornou para a estrada e minutos depois o telefone de Laurinha tocou, era o marido querendo saber se elas estava bem.

- Ei amor, estamos bem sim. Tivemos que parar na estrada mas foi por um bom motivo.

- Que motivo amor?

- O pneu furou, mas Vanessa já trocou e em algumas horas já estaremos na casa dela. Beijos, te amo!

Laurinha desligou o celular, sorriu para Vanessa e colocou sua mão em cima da perna da amiga que seguia firme em direção a capital paulista. Mal sabia ela que estavam sendo seguidas.