O MINGAU DO SEU CLÓVIS



Na minha rua de infância morava um amigo, chamado Ernany, que tinha uma das maiores casas.
Ela era de esquina e tinha uma garagem e um porão. Era lá que brincávamos de esconder, no par ou ímpar, decidíamos quem ia ficar contando, enquanto os outros se escondiam.
Na casa do Ernany, trabalhava um homem, de seus trinta anos, chamado Seu Clóvis, ele era forte, alto, um tipo estivador, trabalhava sempre de bermuda e uma camiseta surrada. Numa dessas brincadeiras, eu fui me esconder e terminei esbarrando com o seu Clóvis na decida para o porão. Ele estava segurando umas caixas e as soltou, me pegando de jeito, com força e eu pude sentir aquelas mãos de homem, cheia de calos, ásperas, aquilo de certa forma, me deixava enlouquecido, pois já tinha vivido a experiência com meu amigo Paulo e não estava mais tão inocente assim.
Seu Clóvis, me envolveu com aqueles braços musculosos, duros e me virou de costas, encaixando o volume de sua rola em minha bunda arrebitada. Ao me abraçar, ele me disse ao pé do ouvido:
- Fica quietinha minha menininha gostosa, eu vou esconder você!
Envolvido naquele abraço, pude sentir todo o volume o pau de seu Clóvis e me deixei ficar ali, como uma presa sua, sentia a sua respiração forte, o cheiro de seu suor, as suas pernas suadas roçando as minhas.
Ao lado da escada havia um pequeno depósito de material de limpeza e uma cadeira, ele me disse enquanto sarrava minha bunda e mordiscava a minha orelha, que toda vez que eu quisesse me esconder, bastava ir para a escada e ele ia me proteger com a sua arma.
Então eu perguntei, que arma, seu Clóvis?
- Essa que você está sentindo aí agora no seu bumbunzinho, ela cresce, fica dura e não vai deixar ninguém te achar. Tá sentindo?
-Estou seu Clovis, respondi!
- Ela vai ser só sua, minha menininha bundunda, basta você não falar para ninguém, será um segredo nosso!
As brincadeiras continuaram e eu torcia para ganhar no par ou impar e pode ficar ali protegido no calor de seu Clóvis.
Numa dessas vezes, eu fui o primeiro a sair para me esconder e fui direto para a escada, quando chequei lá, ele já estava de pé na porta da salinha, com a bermuda abaixada, O pau era enorme, não sei dizer, exatamente o tamanho, mais brilhava, tinha a cabeça grande, melada, parecia que tinha acabado de ser chupada. Os pelos eram crespos e fartos, por toda a base do pau e virilha.
Era lindo ver aquele pau e naquela hora entendi que o meu destino era ser fêmea de machos negros pauzudos.
Seu Clóvis me puxou apertou os meus peitinhos e abaixou o meu calção e disse:
- Hoje, minha menininha vai sentar na arma bem quietinha!
- Não vai me machucar seu Clovis?
- Não minha moreninha bunduda, você vai só sentar e ficar remexendo gostoso nela.
Era uma delícia sentir o calor daquele aço e eu já não via a hora de voltar de novo para aqueles braços!
Numa dessas brincadeiras, terminamos pegando um amigo nosso, o Carlinhos, sentado, na vara de seu Clóvis e foi então, que descobrimos que ele fazia isso com a turma toda, éramos em cinco.
Aborrecidos, terminamos não indo mais à casa do Ernany, até que um dia à noitinha estávamos sentados na porta do Cláudio e pensamos e chegamos a conclusão de que se ele fazia com um, fazia com todos e que estava levando a melhor era o Ernarny, que tinha aquela vara só para ele. Combinamos que da próxima vez que ele nos convidássemos, iríamos aceitar de pronto e não deu outra, logo ele nos chamou e fomos.
Combinamos que não iríamos mais para o lado da escada e ficamos escondidos até ver o Ernany ir em direção da escada e cair de boca na pica de seu Clóvis, ele parecia uma bezerra com fome!
Ao final da brincadeira, dissemos a ele que tínhamos visto tudo e ele nos confessou que sempre fazia aquilo e que de dentro da pica de seu Clovis saia um mingau, quente, grosso e muito gostoso e que se a gente quisesse provar ele deixava.
Na outra semana, num sábado, ele nos chamou e disse que quando ele tivesse mando seu Clóvis que era para todos nós nos aproximarmos e aí ele não tinha mais como esconder
Ernany foi, se ajoelhou e começou a mamar feito um esfomeado, seu Clovis gemia muito e vimos uma baba sair da boca de nosso amigo, pensávamos que já era o tal do mingau, mais não era, ele se engasgava era com a rolona preta e babava muito.
Nos aproximamos e seu Clovis levou um susto ao nos ver ali todos juntos, então Ernay disse que tinha nos contado sobre o mingau que ele dava para ele todos os dias.
Ele nos fez jurar segredo e mandou que fizéssemos uma roda e fossemos bem obedientes e que cada hora um ia mamando e quem conseguisse tirar o mingau tinha que beber tudinho sem derramar nada, eu fui o quarto, na terceira brincadeira e quando senti o primeiro jato, levei um susto, mais depois do segundo comecei a gostar e a beber tudo, era uma delícia aquele cheiro de macho.
Depois de algum tempo, seu Clóvis foi embora para cidade dele como ficamos sem leite, passamos a beber um do outro, cada um com o gosto diferente, ralo, não era grosso como o de seu Clovis.
Com os anos, nos mudamos, não nos vimos mais, uns casaram, tiveram filhos, outros estãoo divorciados e eu continuo apreciando essa iguaria, até hoje, quando fico muito tempo sem um macho leiteiro para me alimentar, preparo uma mamadeira com um mingau de maizena com aveia e no lugar do leite, coloco creme de leite, fica bem parecido com porra de macho, mas nada que pareça com o mingau de seu clovis.
Que macho leiteiro!

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Comentários


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hedonista67 Comentou em 04/08/2018

Mas que bando de viadinhos safados . Eu não do a sorte de encontrar um grupo assim.

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Comentou em 01/08/2018

Delicia de conto

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ksn57 Comentou em 14/06/2018

Votado - Também gosto desse mingau ...

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gutoalex Comentou em 14/06/2018

Que delícia de conto, eu também gosto muito de mingau

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bocamolhada Comentou em 13/06/2018

Que delícia de conto deu até vontade de comer mingual rs




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Ficha do conto

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morenoputinha

Nome do conto:
O MINGAU DO SEU CLÓVIS

Codigo do conto:
119414

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2018

Quant.de Votos:
11

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