Carona para a Atriz

A amiga de uma esposa estava com problemas sérios para lidar, então pediu que fosse buscar a filha na aula de teatro. Eu estava mesmo livre, então sem problemas. Gosto muito da menina, com uns 18 anos, muito fechada - mas se abre bastante comigo - e além de tudo uma linda mulher: baixinha, bela bunda, seios avantajados, moreninha.
Esperei-a na saída do teatro; ela ficou feliz em me ver, e ainda mais porque ultimamente vem se estranhando com a mãe, justamente por conta das aulas de teatro. Temia ir do teatro até em casa discutindo, então ficou aliviada e feliz. Ao entrarmos no carro, contou animadamente do papel que iria interpretar - pela primeira vez um papel principal. Ela merece: é esforçada, e de fato tem talento. Pedi que fizesse algumas falas o carro mesmo.
Fez a fala, e disse que estava muito, muito ruim. Repita. Ela ficou amuada, achou que tinha dado o máximo. Mas fui diretor de teatro: e estava meio feia a coisa mesmo. Ela repetiu, corriji algumas falhas de entonação, e fez mais uma tentativa. Melhorzinho, mas não muito. De novo, Carol. Agora ficou um pouco melhor. Mexa melhor essas mãos, está parecendo uma morta. Ela ficou furiosa, que é o que queria mesmo (o papel pedia isso). E dessa vez fez com fúria. Ficou muito melhor.
Aproveitei que o sinal estava fechado para aplaudir, e ela, na maior animação, me abraçou, dizendo obrigado. E, não sei como aconteceu, se foi ela ou eu: acabamos nos beijando. Ela deu a maior risada, eu fiquei vermelho. Não fica assim, tio, foi uma delícia. Dsifarcei como deu, e então, vamos fazer outra cena? Sim, sim!, disse. Você é o melhor, vou arrebentar na próxima aula.
E fez outra cena. E manteve o mesmo tom, mesmo gestual: fico ótimo já de cara. Mas menti, disse que não estava tão bom assim. Te esforça, porra. Ela fechou a cara, e fez a cena de um jeito ainda melhor. Ahá, agora sim: viu só? Aplaudi mesmo dirigindo. E outra cena. E mais uma (o teatro fica bem longe de onde moramos). E ela cada vez mais animada.
Ao chegarmos perto de casa, perguntei se ela topava ir no supermercado comigo. Tudo bem, não estava mesmo com pressa de enfrentar a mãe. Casualmente, o estacionamento estava cheio, ficamos meio distantes. Bem, quando voltamos ao carro, ela me puxou para perto e me deu um beijo bem demorado. Isso é para agradecer, ela disse. E, se encostando mais em mim, e esse é porque estava com vontade. Ela sentiu, naõ tinha como evitar, o meu pau duro encostando nela. E beijou de novo, com mais força. E esse é que tou com tesão.
E se apertava contra o meu pau, que a essas alturas estava quase furando as calças. Aproveitou que estavamos em um canto bem escuro, ajoelhou e abriu minhas calças. E ali mesmo, ajoelhou-se no chão, e abocanhou o pau com a experiência de uma puta rodada. Aquela delícia me sugando? Não resisti muito, gozei o que tinha e o que nem sabia que tinha na boca dela. Que não só engoliu tudo como ainda lambeu os lábios.
Me agachei, puxei a menina para mim, dei um belo beijo naquela boquinha esporrada, e disse (sinceramente) que a chupada dela era uma das melhores. Era só ensaiar um pouco mais, disse de brincadeira. Ela me olhou com os olhos brilhando: jura que deixa? Olhei para aquela doidinha, e adorei o que vi. Claro que prometo.
Nos arrumamos, e levei-a diretamente para casa. Chegando, contou toda animada para a mãe do ensaio que fizemos no carro, e fez com que ela prometesse que me deixaria pegá-la no teatro outras vezes. Claro que ela adorou a idéia: a filha é um porre quando sai do teatro, falou para mim. Só de piada, a mãe dela perguntou se ela se comportou. Oh, sim, e como... maravilhosamente!
Claro que aprontamos muito depois desse dia.. curiosa? Me peça.