Ninfeta Intocável




Comecei muito cedo na minha carreira, de modo que aos trinta e poucos já estava muito bem. Gerente de informática de uma construtora, tinha meu próprio carro, estava financiando um pequeno apartamento no centro já há algum tempo. Aos finais de semana, para desanuviar, costumava levar algus livros e me mudava de mala e cuia para a chácara da minha família.

Com o tempo, fiz amizade com uma das famílias que, como eu, fugiam de Curitiba para passar o final de semana por ali: o Sr Miguel levava esposa e a filha para "churrasquarem" dos domingos pela manhã: eu trazia carne e cerveja, e a sua esposa preparava uma maionese incrível. A filha, em especial, ficava toda admirada com o meu carro, e a deixava ficar escutando música enquanto preparávamos a carne.

Por sinal, a filha, Marianinha era seu nome, me chamou a atenção desde a primeira vez. Com seus dezoito aninhos, era uma graça: apesar de universitária, ainda tinha um "quê" de menininha, moleca mas linda: delgada, cabelos castanhos ondulados descendo pelas costas, mãozinhas e pezinhos lindos, seios começando a despontar. Apenas arriscava, claro, um olhar comprido de lado: o papai não só era fera como também meu amigo. Com o tempo, consegui aprender a ignorar a presença da bela.

Mas ela não. Todo santo domingo me perturbava para dar uma volta de carro por aí. Sempre recusava, por medo da tentação. Até que um dia a surpreendi com um convite para uma cachoira distante dali. Ela ficou animadíssima, claro, chegou ao ponto de almoçar com o biquini já vestido por baixo das roupas.

Quando nos afastamos um pouco, perguntei a ela se queria dirigir um pouco. Só faltou dar um berro, claro que queria. Não sabia dirigir muito bem, aproveitei para dar umas aulas sobre como ligar o carro, como trocar as marchas, etc. Ela estava excitada com aquilo tudo, levemente corada, e quando chegamos à cachoeira ela estava até um pouco triste de sair do carro. Mas prometi a ela que a deixaria dirigir na volta.

E foi a primeira vez que a vi seminua. E foi um impacto, ela era realmente uma gracinha: parecia uma bonequinha de porcelana com aquele biquini minusculo. Jogou-se no lago mergulhando como profissional. Apesar do dia estar muito quente, a água estava geladíssima e eu não queria entrar de jeito nenhum. Pois ela ficou me atentando para que entrasse, até prometeu um beijinho se eu fosse. Me armei de coragem, e me joguei. A água estava fria como tinha previsto, mas com algumas braçadas já me acostumei. E então ela veio nadando até aonde eu estava e deu um beijinho, falando com ironia "meu menininho corajoso". Fingi estar bravo e joguei água na cara dela. Ela deu risada e entrou na brincadeira.

Meia hora depois, saímos da água surpreendentemente suados, e nos deitamos na grama próximo dali. Ficamos conversando bobagens, e,meio virado de lado, mexia nos cabelos dela. Ela não se afastou e, incentivado, passei a mão de leve no rostinho dela. Ela deu um sorriso encorajador, e não resisti àquela boca linda e me curvei para beijá-la. Dei uma pequena hesitada antes para que tivesse tempo de dizer "não", mas que nada: fechou os olhos na expectativa e a beijei delicadamente, devagarinho, me demorando.

E ficou nisso mesmo. Estava excitadíssimo, claro, ela, afinal, era nova demais. Pesei isso tudo e não quis ir adiante, mesmo sentindo uma concordância por parte dela. Na volta, ficou preocupadíssima do que pudesse falar ao pai dela, mas a tranquilizei: está tudo bem, vai ser o nosso segredo. Ela ficou aliviada e até pediu para dirigir um pouco o carro de novo. Ao chegar, se despediu com um beijo casto na bochecha. Mas sussurrou, até semana que vem.

Aquela semana passou como um tormento. Sou muito profissional, mas a imagem daquela boca na minha me torturou por todas as horas. Cheguei a ir para a chácara mais cedo do que o costume, parando no mercadinho para comprar algumas coisas. Encontrei Mariana com a mãe, e ambas me cumprimentaram como sempre, meio formalmente. Até achei que a Mariana tinha esquecido do final de semana anterior, mas quando veio me dar um beijinho sussurrou que queria aulas de direção de novo no domingo.

No domingo cedo, para segurar um pouco a onda, me masturbei duas vezes seguidas. Em vão: bastou vê-la com o biquíni enfiado por baixo das roupas para começar a imaginar a beldade e me sentir extremamente atraído. Depois do almoço, praticamente me empurrou para o carro, dizendo aos pais que eu estava a ensinando a dirigir. O Sr Miguel estava meio apreensivo, mas, afinal, era eu, não? Sem problemas.

Ou quase. Quando parei para trocarmos de posição, ela me surpreendeu com um beijo mais demorado, "estava com saudades". E eu também, Marianinha. Mas segurei a onda. Ela dirigiu de-va-ga-ri-nho, e ao chegarmos estava com aquele olhar de sapeca excitada. "Preciso de um banho gelado", disse, rindo, enquanto saltava do carro e foi animada mergulhar. Eu, nem tanto animado, entrei na água logo depois. Ela veio para onde estava, pele geladíssima, me abraçou e me beijou de novo.

Sentiu a minha ereção, e parou por um instante. Pediu que eu não ficasse chateado, mas queria "casar virgem". Beijei a bela devagarinho, e disse que não pretendia mesmo fazer nada. Que relaxasse. Aquilo (falei apontando com os olhos para baixo) é só porque ela era linda demais. "Ah, pare com isso, não sou nada demais", disse rindo. "Nossa, claro que é", falei, elogiando seu corpo. Ela ficou toda cheia de si, e quando saiu da água, deitou-se na grama se exibindo, com os braços estendidos. Os seios se destacavam no sutiã, durinhos, mamilos quase furando o tecido.

Sentei-me ao lado dela, e passei a mão pela barriguinha lisa, me curvando para beijá-la. Nossa, ela parecia uma bonequinha de porcelana, pele muito branca quase brilhando. Me enlaçou pelo pescoço, e mais do que retribuiu o beijo, tocando a minha língua com a dela. Afastei um pouco a virilha para que ela não sentisse como estava me afetando - ela percebeu a manobra, rindo entre dentes. E ela mesmo abriu o sutiã, dizendo que nem eram tudo aquilo.

Discordei. Beijei os mamilos devagarinho, quase que com medo de ferir a moça, e ela suspirou. Suguei com mais força, e ela segurava minha nuca, me puxando. Acariciei a base dos seios, empinando-os, e mordisquei os mamilos apenas com os lábios. Ela quase segurava a respiração, erguendo as costas, e gemendo um pouquinho. Passei as mãos pela barriguinha, descendo pelas coxas. Ao perceber o movimento, parou de me beijar, me olhou alarmada me fez prometer que não tentaria nada.

Prometi, claro, e ela ainda estava meio hesitante entre sair correndo e se entregar. Mais tarde me falou, foi mais forte do que ela. Abriu as pernas devagarinho, mas não me aproveitei. Só acariciei as coxas, devagarinho, enquanto voltava a beijar a bela devagarinho. Aos poucos ela foi se acalmando, e logo estava retribuindo. Quando a senti mais à vontade, desci novamente para os seios e suguei, primeiro de leve, depois alucinadamente.

Depois desci para beijar a barriguinha, e ela, instintivamente, fechou novamente as pernas. Mas tudo bem, não era mesmo isso que eu queria. Peguei o pezinho dela na mão, sopesando. O pé cabia, inteiro, na minha mão. Beijei primeiro o dedão do pé, e ela achou graça naquilo. O sorriso foi derretendo à medida que beijava cada dedinho, massageando de leve a planta do pé. Beijei o dorso do pé, e por ali fui alternando beijos e lambidas, subindo então pelas pernas.

Ela já respirava pesado muito antes de chegar na sua virilha. Parei por um instante, lembrando de minha promessa, e não querendo avançar demais. Mas ela mesmo abriu muito as pernas, me puxando pelos cabelos. Olhos fechados, rostinho de lado. Beijei delicadamente a virilha ainda com a calcinha do biquini vestido. Ela mesma afastou o biquini um pouco de lado, dizendo entre dentes "confio em você, vá lá". E, essa menina, toda delicadinha, se revelou quando beijei de leve a bucetinha ainda com penugens de adolescente. E sim, ela era virgem.

Passei devagarinho a língua entre os grandes lábios, apertando apenas o necessário. Não foi preciso muito: algumas lambidas rápidas, e a respiração foi ficando cada vez mais pesada, e quase me suficou apertando as pernas na minha cara. Deu uns gritinhos, e gozou docemente na minha boca. Ficou ali deitada, olhando o nada por uns instantes. Quanto a mim, estava ajoelhado olhando aquela menina linda. Ela só levantou o olhar, vendo o meu pênis quase saindo fora da sunga. Ajoelhou-se ao meu lado, passando os dedos pelo tecido, sentindo o volume.

Tentou tirar o pênis da sunga, eu a impedi, disse que não responderia mais por mim se ela fizesse isso. "Confio em ti", disse, tranquilizadora. Me empurrou para trás, caí sentado e ela então tirou-o da prisão. Passou os dedos devagar por toda a extensão do pau, quase que com curiosidade. Aquela mãozinha tão delicada, se revelou firme, e surpreendentemente quentinha depois do nosso banho gelado. Apertava de maneira meio desajeitada, exploratória. "Que pena que não posso. Ele é tão bonitinho". Deu uns beijinhos na ponta do pau, e a impedi de colocar na boca. Sinceramente? Aquela menina estava quase me enlouquecendo de vontade.

Levantei de onde estava, beijei-a com ternura, "fica para a próxima vez". Levantei-me e me vesti. Ela ficou zangada ao ponto de pela maior parte do caminho nem falar comigo. Só se animou mesmo quando ofereci o volante para que ela dirigisse de volta. E se despediu dizendo para não esquecer dela durante a semana. Que domingo que vem queria mais.

Esquecer? Ela devia estar louca. Mesmo hoje, anos depois, não consigo tirá-la da cabeça.


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Comentários


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crissimone Comentou em 26/07/2018

Muito sensual e excitante!! Parabéns!! Votei, claro

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Comentou em 24/07/2018

"""Deu uns gritinhos, e gozou docemente na minha boca. Ficou ali deitada, olhando o nada por uns instantes.""amei....

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Comentou em 24/07/2018

Um conto PERFEITO...SEXY E ROMANTICO......Amei... Parabéns...

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marido.liberal Comentou em 24/07/2018

muito boa história. envolvente, excitante. parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiroctba

Nome do conto:
Ninfeta Intocável

Codigo do conto:
123217

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/07/2018

Quant.de Votos:
12

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