Do Prazer Mútuo do Oral Nela aos orgasmos múltiplos – Parte 2



Continuando o relato anterior...


Nos dias seguintes nossa vida conjugal mudou radicalmente para melhor. A partir da entrega e desejo de satisfazer sexualmente o outro, não só nossa cama se tornou o melhor lugar do mundo, mas nosso dia-a-dia passou a ser busca constante em agradar o outro. Mesmo nas nossas discussões, normais entre casais que se amam e se mantém juntos, havia mais compreensão e menos competição e teimosia.

Mas nossa vida sexual não caiu na monotonia, pelo contrário, a cada dia buscávamos e conseguíamos dar mais prazer um ao outro, incrementando cada vez mais nossa relação e descobrindo novas maneiras de levar um ao outro a orgasmos melhores e mais frequentes.

Numa dessas buscas, estávamos num agradável rala e rola, trocando beijos intensos, ela deitada sobre mim (posição que adoramos), eu a envolvendo com meus braços, ambos completamente nus, como gostávamos e gostamos de dormir (menos no inverno, que por aqui é meio brabo), quando inverti a posição e fiquei em cima dela, sem desgrudar os lábios num primeiro momento.

Mas, como eu gosto de fazer e ela de receber, da boca passei a beijar o rosto, os olhos, orelhas (causando-lhe arrepios pelo corpo), o nariz, o queixo. Desci para o pescoço que adoro chupar e mordiscar causando mais arrepios e risadinhas dela, do tipo “faz não que eu gosto”, daí para o colo e os peitos um pulo. Beijar, chupar os seios é tão prazeroso pra ela, que ela já chegou a gozar só com as carícias neles. Óbvio que foi numa situação em que o tesão estava a mil, mas desde o namoro ela me dava seus seios para chupar e beijar porque isso lhe dava muito prazer.

Depois de saborear os seios deliciosos e deixá-la bem molhadinha com o prazer que lhe proporcionava desci pela barriga, fiz-lhe cócegas no umbigo (ela sempre se derrete com a cosquinha lá). Desci até o limite dos pentelhos, onde sempre parava. Mas nesse dia, resolvi continuar metendo a boca em sua floresta de pelos. A primeira reação dela foi segurar minha cabeça e puxá-la para cima novamente, porém eu suavemente peguei suas mãos e, junto com as minhas, repousei-as sobre os seus seios, altamente erógenos e, enquanto beijava os pentelhos, massageava os seios a quatro mãos. Um profundo suspiro dela foi o sinal verde de aprovação para eu seguir, pela primeira vez, na exploração do seu baixo ventre.

Depois de me perder por algum tempo em sua floresta de pelos, beijando e lambendo-os desde a raiz, de norte a sul e de leste a oeste, inclusive as virilhas desci um pouco mais até ultrapassar os grandes lábios vaginais e tocar com a língua na junção dos pequenos, onde se esconde o clitóris, grelinho para os mais íntimos da anatomia feminina.

Quando minha língua tocou ali, ela deu um pulo e imediatamente disse não. Eu parei por um momento o que fazia, subi pelo seu corpo até sua boca, toquei seus lábios com os meus e lhe perguntei o porquê do não. Ela estava de olhos fechados, ficou em silêncio por uns momentos, em seguida disse: “Não sei... não sei se é certo... é sujo...”. Eu então respondi:

- Sujo? Como sujo, se nós acabamos de sair do banho e eu mesmo fiz questão de lavar sua xoxota e você lavou meu pau de forma tão gostosa?

- Ah, não sei – disse ela – Será que é certo isso? Nós nunca fizemos assim... Eu então disse:

- “Goza a vida com a mulher que amas todos os dias da tua vida fugaz, porque esta é a tua porção pelo teu trabalho”. Meu prazer é te dar prazer. Mas não posso te forçar a fazer ou receber o que você não queira. Seu corpo foi feito por Deus para ser sua fonte de prazer a ser dado pelo seu homem. Da cabeça aos pés. Não existe nenhum lugar sujo no corpo, ou sexo sujo quando é feito para dar prazer e pelo seu marido. Mas, vou respeitar sua escolha, porque eu te amo e quero sempre o melhor pra você, inclusive o maior prazer possível. – Falei, olhando fundo nos seus olhos.

- E se eu não gostar? – Ela perguntou, mas com a carinha de quem já queria experimentar. E isso soou como um sim pra mim.

Minha resposta foi: “só tem uma maneira de saber”. E já fui descendo de novo beijando seu corpo até alcançar de novo sua floresta de pentelhos, beijando, chupando, mordiscando seu púbis e as virilhas. Ela só suspirava. A partir daí, passei a me dedicar a explorar sua grutinha do amor.

Voltei a lamber e a chupar o seu grelinho. Para mim também era uma sensação completamente diferente. Meu olfato reconhecia o odor acre de urina, mas também outros odores, que, mais tarde, reconheci como sendo o cheirinho de amor dela, do seu melzinho, néctar dos homens submissos ao prazer de suas mulheres. Caí de boca, sem pudores, sem nojinhos, com o único objetivo de fazê-la ter prazer. O máximo de prazer possível. E meu esforço, ou melhor, o meu prazer foi recompensado com o dela.

Assim como da primeira vez que toquei seu clitóris com minha língua, na segunda ela também teve um reflexo de susto. Dessa vez, porém, eu o abocanhei por inteiro, encaixei meus lábios nos pequenos lábios da xaninha dela e, neste maravilhoso beijo íntimo, minha língua se movia sobre o grelinho como se este fosse sua língua. Com bastante saliva, enxarquei aquele pontinho mágico da anatomia dela, com minha língua massageando o clitóris, uretra e todas as peles e carnes e cada dobrinha, que hoje conheço melhor que a palma da minha mão. Se no início dessa aventura oral ela só suspirava, agora já passava a gemer. Que gostoso ver o grau de excitação dela aumentando gradativamente.

Em seguida, passei a lamber sua buceta em direção ao canal vaginal. Me deparei com uma área bem lisinha, entre a entrada do canal e o “complexo” do clitóris. Que incrível essa anatomia da mulher!!! Quanto prazer me dava e dá gastar tempo lambendo ali. E ela correspondia, não só com suspiros e gemidos, mas agora com remelexos dos quadris em uma clara demonstração de prazer.

Finalmente cheguei ao canal vaginal, que nessa altura da chupada destilava seu melzinho em abundância, demonstrando para mim o quanto ela estava excitada. Se no início ela acariciava meus cabelos como se tentando guiar ou frear minhas investidas, agora ela estava completamente largada na cama, braços abertos, biquinhos dos seios completamente intumescidos e apontando para o teto, e quadris que teimavam em corresponder com gestos involuntários o prazer que seu corpo experimentava.

Embora eu já tivesse experimentado seus sucos vaginais na ponta dos meus dedos, uma saborosa mistura de salgado-doce, com uma textura muito agradável à língua e ao paladar, aquela primeira experiência de sorvê-lo diretamente da fonte, foi inesquecível! Ela jorrava seu melzinho delicioso incontrolavelmente, despudoradamente, abnegadamente. Eu chupava, lambia, engolia seu prazer enquanto seus gemidos tornavam-se cada vez mais altos. E quanto mais eu chupava mais ela se abria para receber minha língua e, em seguida meus dedos simultaneamente. Passei a lamber, chupar e mordiscar alternadamente sua vagina, o grelinho, os pequenos lábios, a abocanhar seus grandes lábios, as popinhas da bunda próximas à virilha, enquanto dedilhava seu canal vaginal e tocava no seu ponto G. Enfim, me tornei senhor da sua vulva, com o único propósito de dar prazer a minha amada, ou seja, um paradoxo indecifrável para saber quem era senhor ou escravo de quem. Eu era o senhor do prazer dela, ao mesmo tempo que era seu escravo em lhe proporcionar prazeres diferentes, intensos e indescritíveis.

Nessa alternância de toques, chupadas e linguadas, ela não resistiu e, agora, não mais se remexia, mas passou a se contorcer. Era o primeiro e esplendoroso orgasmo que ela experimentava no primeiro sexo oral de nossas vidas. Então ela gritou em sons guturais: “Vem, vem, meu amor, vem que eu estou gozando. Não aguento mais. Vem gozar comigo”. Mas, quem disse que eu iria parar naquele momento de êxtase completo dela? Absolutamente. Continuei chupando, lambendo, mordiscando. Seu melado jorrava como se fosse uma ejaculada das minhas. E eu sorvia aquele suco do amor e do prazer com sofreguidão. A primeira onda orgástica dela deu uma pausa, apenas para se transformar numa segunda onda maior ainda, muito mais intensa, assim como ocorre quando a maré oceânica começa a encher e estourar suas ondas na praia. Nesse momento, sem qualquer possibilidade de auto controle, gozei também, esporrando na cama.

Ela ainda experimentou uma terceira onda orgástica, tão intensa quanto à primeira e menor que a segunda. Eu não conseguia distinguir se meu êxtase era maior por ter gozado sem sequer ter resvalado no meu cacete ou por ter proporcionado a ela esse gozo que quase lhe levou à uma síncope. Orgasmos múltiplos na quantidade e intensidade. Após estas três ondas ela pareceu desmaiar. Sua respiração continuava ofegante, mas seus quadris e pernas estavam estáticos, assim como seus braços. Eu ainda recolhia com minha língua os últimos jatos de sua explosão orgástica, néctar esse que, não importa a idade, continua me entorpecendo e me viciando. Passados alguns momentos de inércia que não dá pra se contar em minutos, ela então, num charminho choramingado me perguntou:

- Por que você não veio quando eu lhe chamei? Não vale só eu gozar...

Eu escalei novamente seu corpo totalmente relaxado, deu-lhe um beijo de língua bem profundo para que ela também sentisse o sabor do seu próprio gozo. Peguei sua mão e levei até o meu pau, flácido e melado e respondi:

- Eu também gozei, gozei muito e fortemente, meu amor! Foi uma experiência maravilhosa para mim. Gozei sem por a mão no meu pinto e sem ele ter sido tocado.

Ela então me abraçou com a outra mão, me apertando contra o seu corpo e chupando minha língua com seu lábios. Apertou o meu pau, começando um movimento de vai-vém delicioso e guiando-o para sua grutinha melada, encaixou-o em sua buceta e imediatamente ele reagiu deslizando no seu gozo misturado com minha saliva para dentro de sua buceta. Com voz lânguida, ela disse:

- Que bom que você também gozou alucinadamente. Agora vem. Assim. Bem leve, bem tranquilo. Quero sentir ele não só grandão como já está. Quero misturar seu mel com o meu. Só não vou conseguir me mexer muito, não fique bravo, estou em estado de transe. Vou gozar junto com você, mas agora com você aqui, bem dentro de mim. Sentindo o calor da minha buceta e eu sentindo o seu leite quentinho.      

Ficar bravo? Impossível! Fiquei foi mais tarado e, movimentando apenas meu quadril, fui enfiando e tirando, substituindo o vai-vém de sua mão e dedos pelo vai-vem da sua buceta, já apertadinha novamente e dos seus anéis vaginais. Não demorou muito e gozei dentro dela, esporrei abundantemente, enchendo-lhe a buceta até o útero. Ao sentir o meu gozo em suas entranhas ela deu alguns gemidinhos abafados, começando os reflexos espontâneos das contrações de sua buceta em torno do meu pau. Quase sussurrando ela falou bem pertinho do meu ouvido.

- Ai, meu amor. Meu garanhão. Gozei de novo com você gozando dentro de mim. Que gostoso gozar assim suavemente depois das várias explosões que você me deu antes.

Essa foi mais uma das vezes que cochilamos um em cima do outro, até que nossos sexos se separaram, muito a contra gosto, por conta apenas do relaxamento que proporcionamos um ao outro.

Deslizei meu corpo de cima dela para o lado e dormimos agarradinhos, sem saber até quando.


Obs: Não havia câmeras digitais na época que ela não se depilava, por isso só temos fotos dela lisinha.

Foto 1 do Conto erotico: Do Prazer Mútuo do Oral Nela aos orgasmos múltiplos – Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Do Prazer Mútuo do Oral Nela aos orgasmos múltiplos – Parte 2


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Comentários


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cmnf Comentou em 31/03/2021

Cheguei a ter um orgasmo lendo seu conto. Votei

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heloisa40 Comentou em 20/03/2021

Uma boa relação sempre começa com um oral caprichado e demorado. Gostei bastante destes também, votadíssimo!

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assa Comentou em 27/10/2019

Amores, fazem-me recordar minhas relações maravilhosas. foi assim que tambem tive minha primeira relacao oral. beijos

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parochka163 Comentou em 01/05/2019

grande história da qual eu queria sexo

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robertoeluiza Comentou em 04/03/2019

Lindo lindo e imagino a cena em video. Isso sim um sexo gostoso sem presa e curtindo a cumplicidade um do outro. Só faltou colocar a base bíblica do versículo biblico. Mas muito gostoso mesmo!

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Comentou em 04/03/2019

🎆🎆🎆🎇🎉😍😍😍 votado! Leia tambem nossos contos e comente e vote




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Ficha do conto

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chermengo

Nome do conto:
Do Prazer Mútuo do Oral Nela aos orgasmos múltiplos – Parte 2

Codigo do conto:
134528

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/03/2019

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
2