Meu amigo manauara

Este relato é breve. Tenho uma amigo no Exército com quem tenho sexo sempre que possível. Vivemos alguns momentos intensos e incríveis entre camas, o mar, escadas de emergência, sofá, balcão de cozinha… Mas o exército mandou meu amigo para Amazônia e eu fiquei aqui...
Pois bem, meu amigo do exército conheceu alguém em Manaus e achou que este amigo poderia ser alguém com quem eu tivesse algum tipo de “diversão”. Via aplicativo de mensagens, ele me enviou fotos. Gostei de todas! Depois me informou que o amigo estaria vindo à Fortaleza e que ele havia dado o meu contato para o amigo manauara, e que eu, por gentileza, deveria ser seu anfitrião enquanto ele aqui estivesse…
O cara veio e me ligou assim que pisou em solo cearense.
Olá, boa noite. Sou “Marcos”, amigo de “Pedro”, que está em Manaus. Contava com uma recepção e a sua presença!
Eu não sabia o que dizer. Contudo, me justifiquei, conversamos por quase meia hora, e eu adorei falar com ele. Combinamos de nos ver no dia seguinte.
Ele é moreno cor de caramelo. Peludo e com um físico definido, porém, sem perder o charme daquela barriguinha de cerveja, na faixa dos 38 anos. Barbudo, sério e bem diferente daquela pessoa com quem falei ao celular. Tentei localizar o volume do pau que meu amigo do exército me mostrou por fotos, mas não localizei… Foi meio frustrante, admito.
Então, para onde vai me levar? Ele perguntou.
Ao primeiro motel! Respondi.
Então vamos! Ele confirmou.

Na suíte, ele tirou toda a roupa, foi para a ducha e tomou um banho de quase 8 minutos. (Digo 8, não que eu estivesse marcando o tempo ou ansioso). E foi durante aquele belo banho que vi que a imagem que meu amigo milico mandou não era fake. Ele tinha mesmo um pau grosso e de tamanho considerável… Era um pau lindo e circuncidado!
Fui para ducha tão logo ele a deixou. Meu amigo manauara ficou me assistindo tomar banho e se acariciando, o que aumentou o tamanho daquele cacete gostoso. Pude ver aquilo em toda a sua potência. Era perfeito!
Fiquei ereto, vendo aquela cena. Sai da ducha e ele já me convidou para me juntar a ele na cama.
Deitei ao seu lado com certo nível de vergonha. Eu acatava tudo o que ele me dizia, era como um míssil teleguiado, e aquilo era inevitável e excitante para mim e para ele também.
Engole tudo! Ele ordenava segurando meus cabelos.
Morde a cabeça do meu pau devagar! E eu o fazia.
Lambe meu saco e o meu cú! Eu lambia.
Mete a língua no meu rabo! Eu metia.
Me beija! E eu o beijava até faltar o fôlego.

Sob seu domínio, ele me massageou por inteiro. Me lambeu por inteiro. Chupou meu ânus e o meu pênis (fazia aquilo de uma forma até então sem igual). Me masturbou e me chupou olhando nos meus olhos.
Depois montou sobre mim e colocou o seu ânus na minha boca e exigiu que eu chupasse mais. Eu chupei, lambi, meti a língua… podia sentir sua próstata se contrair e espasmar com o que eu fazia com a língua. Em seguida, sem aviso ou ordem que antecedesse o movimento seguinte, ele invadiu a minha boca até sentir a sua pélvis tocar nos meus lábios. Nesse momento ele segurou meu pau que pulsava de tanto tesão e o apertou com força. Muita força! Aquilo quase me levou a um orgasmo involuntário. Desse jeito ele fodeu a minha boca e garganta pelo tempo que quis.
Meu pau escorria aquele líquido viscoso e translúcido, (a baba pré-seminal), abundantemente e ele sentia que o meu gozo não demoraria, então escorregou seu corpo peludo sobre o meu até está em posição de me penetrar.
Com violência ele suspendeu as minhas pernas para o alto, encaixou a sua glande no meu ânus e me penetrou com aquele cacete magnífico de uma vez! eu tentei me desvencilhar dele. Aquilo doeu muito! Mas ele me conteve, me segurou e enfiou tudo até o seu saco tocar as minhas nádegas.   
Calma! Só dói no início! Ele disse, e eu proferi um palavrão contra a mãe dele.

Ele começou a se movimentar, entrar e sair… foi gostoso! Ele me masturbava no mesmo rítmo que metia na minha bunda. Então senti seu pau ficar ainda mais duro e entendi que ele iria gozar.
Não goza dentro, você está sem camisinha! Alertei em vão. Ele gozou na minha bunda pulsando e jorrando abundantemente os potentes jatos de sêmen ao tempo que urrava feito uma besta selvagem.

Ele gozava e masturbava com a mesma intensidade, então, depois de sentir o último jato explodindo dentro de mim, não pude mais segurar e anunciei o meu gozo. Foi quando o meu amigo manauara tirou aquele pau delicioso de dentro de mim e, sem cerimônia alguma, abocanhou o meu pau e eu gozei delirantemente dentro da sua boca.
Depois que expelí a última gota da minha porra na boca do meu amigo, ele veio até mim e com um beijo, dividiu tudo o que ele não havia engolido da gala que despejei naquela boca gostosa!
Tomamos banho juntos em meio a muito sarro. Iríamos iniciar “o segundo Round”, mas o telefone interferiu e ele precisou sair. Depois que pagou a conta, eu o deixei frente a um hotel renomado na avenida beira-mar e segui. A noite ele me mandou mensagens. Queria outro encontro. Fomos a uma pousada no litoral leste, onde tivemos um dia inteiro só para nós e sem celulares.