A Fantasia



A Fantasia

O que passo a narrar é uma fantasia que tenho com uma pessoa muito próxima a mim, mas que não há a mínima possibilidade de acontecer. Essa pessoa é alguém que conheço desde a infância. Juntos vivemos muitas coisas juntos, inclusive as descobertas sexuais entre a puberdade e a adolescência, como, por exemplo, quando uma de suas primas nos tomou alguns cruzeiros em troca de algumas lambidas em nossas genitálias.

Sempre tivemos a liberdade de nos ver nus. Éramos quase como irmãos e, durante toda a infância juntos, e eu nunca havia sentido tesão por ele, e isso durou somente até começarmos a nos masturbar juntos (o que é muito natural entre adolescentes), dividindo revistas de mulher pelada, ou assistindo vídeos pornô de madrugada escondido, quando dormíamos um na casa do outro.

Foi durante essa época, quando começamos a nos desenvolver sexualmente, ou seja, ter pêlos nos genitais, mudanças físicas e hormonais, especialmente nos nossos genitais que algo mudou. Quando na infância fazíamos xixi um do lado do outro e eu já notava que o pênis dele era mais volumoso que o meu, e aquilo me chamava a atenção. O dele era mais calibroso, alguns centímetros mais grosso que o meu, e essa diferença ficou verdadeiramente notória durante a nossa adolescência.
No comprimento (eu acho), o sexo do meu amigo era (mais ou menos) do tamanho do meu. Talvez, no máximo, um centímetro, ou um centímetro e meio maior que o meu, se realmente o fosse. contudo, em diâmetro, era bem mais grosso, sem sombra de dúvidas!

Quando (durante a nosa adolescência) nos masturbávamos juntos, eu sempre o assistia gozar. Ele tinha orgasmos poderosos e abundantes.
Seus orgasmos eram tão intensos que ele se contorcia como se estivesse sentindo uma dor lancinante. E assim fomos crescendo e a vida aos poucos foi nos afastando...

Pouco depois dos dezesseis anos nossas vidas tomaram rumos realmente diferentes. Aos dezoito anos ele foi para o Exército e eu estava na faculdade. Ainda aos dezoito (eu imerso nas atividades acadêmicas), eu pouco lembrava do que vivemos na nossa infância e adolescência. Era uma época muito complicada, e eu estava muito confuso nas minhas preferências sexuais, negando e renegando aos meus impulsos, tentando resistir aos desejos mundanos e impuros que me acometiam, ao tempo em que eu já vivia experiências sexuais mistas e perturbadoras, enfim.

Naquela época (aos dezoito) eu reencontrei esse amigo. Na ocasião conversamos muito e contamos tudo (no meu caso, quase tudo) o que vivemos até alí, e ele falou bastante do exército, e de como era o quartel, a disciplina, e toda a hierarquia envolvida. Também falou sobre os banheiros e sobre os alojamentos, e que tudo era coletivo…

Neste dia ele estava à caráter. Trajava seu fardamento de milico com boina, coturno e cinto de guarnição. O cinto era preso por cima da gandola (a jaqueta do uniforme), o que cobria a linha da cintura e, consequentemente, o zíper. porém não escondia o volume sob a farda.
Fomos juntos no mesmo ônibus em direção ao terminal rodoviário, afinal estávamos indo na mesma direção. Chegando ao terminal rodoviário (onde tínhamos que descer para pegar o ônibus para o nosso bairro), demos uma breve passada no banheiro para dar aquela aliviada na bexiga.
No banheiro (como de costume), nos posicionamos um do lado do outro e urinamos sem restrições, e foi naquele breve instante em que eu pude ver aquele cacete completamente adulto (era um pau grosso e cheio de veias calibrosas pendurado para fora daquele uniforme verde-oliva) que eu pude entender que algo havia mudado entre nós.

Tive um princípio de ereção olhando para aquele pau grosso jorrando um potente jato de urina amarela na bacia daquele mictório encardido. A imagem foi tão impactante que, mesmo tempos depois, eu ainda a voz a na minha mente.
Depois de lavarmos as mãos deixamos aquele banheiro fedido e seguimos para nossas casas novamente no mesmo coletivo (afinal morávamos na mesma rua do mesmo bairro), e assim podemos papear sobre as trivialidades da vida até o nosso destino final.

Em casa (já pronto para dormir), bateu aquele tesão de fim de noite, então comecei a me tocar e a me acariciar, trazendo algumas imagens das coisas que estava vivendo e experimentando naquela fase da minha vida sexual. Passei a me masturbar e aquela punheta estava ficando cada vez mais gostosa. O meu pau já estava todo babado de tesão e foi aí que aquela imagem invadiu a minha mente. Era a imagem do pau grosso do meu amigo esguichando aquele farto jato de mijo amarelo na bacia do mictório e me fez explodir numa gozada intensa e deliciosa. Aquela bronha foi tão poderosa que eu acabei adormecendo daquele jeito mesmo, todo sujo com o meu próprio sêmen. E foi durante esse sono que a fantasia com o meu amigo aconteceu:

"Estávamos os dois no exército. Servíamos em uma missão de paz da ONU na Bósnia.
Estávamos voltando de uma campanha e já era final de tarde,
Fomos imediatamente para o chuveiro e após o banho gelado fomos o mais rápido possível para o alojamento em busca de nos aquecer em nossos beliches no alojamento para brasileiros. O alojamento estava vazio (coisa de sonho mesmo), e então passamos a preparar os beliches para o merecido repouso. Eu deitava na cama de baixo e ele na de cima.
Eu logo deitei e me enrolei com o cobertor de lã bem quentinho.

Da cama de baixo eu tinha total visão do estrado de molas de aço do beliche do meu vizinho, bem como tudo o ele escondia ali debaixo do colchão, inclusive uma versão russa de uma revista Playboy que eu trazia na capa uma loira magnífica usando apenas uma calcinha rosa menor que o seu sexo de pêlos dourados como o ouro.

Eu deite na minha camai e o meu amigo ficou de pé vasculhando suas coisas sob o colchão e eu percebi que ele pegou a tal revista em meio a outras coisas que lá estavam.

Ele continuou ali de pé e eu pude ouvir o som das páginas sendo viradas. Percebi também, poucos minutos depois das páginas virando, que o meu amigo estava se acariciando, enfiando a mão dentro da calça e apertando o seu pênis que já estava completamente ereto.

O sono me rodeava mas aquela cena me despertou e eu fiquei quieto,fingindo estar dormindo, enquanto o assistia se deliciando com a Playboy russa.
Aquilo era verdadeiramente um show erótico particular, e durou por mais de cinco minutos somente naquela provocação da mão dentro do calção, o que já estava me fazendo quase explodir de tanto tesão. Mas eu não queria que ele me percebesse e parasse com o que estava fazendo. Eu precisava continuar vendo aquela expressão de prazer até o fim. Foi quando notei que ele se afastou da borda do beliche e se inclinou para me olhar. Quis ter a certeza de que eu estava realmente dormindo, já que eu sempre dormia antes dele.
Convencido do meu sono profundo, o meu amigo sacou aquele caralho roliço e veiudo para fora da cueca e começou a se masturbar bem lentamente (despreocupado), dando maior atenção à sua glande vermelha já bem inchada.
Ele alternava a velocidade dos seus movimentos, hora rápido, hora devagar, e retornava a acariciar a glande, de onde já escorria o melaço, fruto da sua da sua excitação.

Eu, não mais suportando o desejo (trêmulo de medo e nervosismo), pois não mais podia suportar tamanho desejo, queria ter aquele sexo invadindo a minha boca e garganta, mas não conseguia imaginar qual seria a reação o meu amigo e temia em perder a sua amizade.
Mesmo assim pousei a minha mão sobre a mão dele que acariciava o seu sexo e, para a minha surpresa, ele não tomou susto algum ao sentir o meu toque.
Ao contrário, ele, ao sentir a minha mão no seu pau (que pulsava intensamente), retirou a sua mão de lá me deixando acariciar aquele pau grosso e, com as mãos livres, ele baixou a calça até os joelhos me permitindo contemplar toda a sua virilidade… Então ouvi a sua voz pesarosa, como se estivesse muito cansado em busca de oxigênio soar rouca:
Puta que pariu! Quando é que tu vai tacar a boca no meu cacete, porra?
Ele falou inclinando o quadril para frente, oferecendo aquele verdadeiro banquete de rola que eu tanto desejava.

Eu, envolvendo o seu pau com as duas mãos, o posicionei de frente aos meus lábios e passei a lamber todo o mel que minava daquela cabeçorra vermelha e inchada.
Caralho, que delícia!
Ele gemia e sussurrava, fazendo movimentos de vai e vem com o quadril como se estivesse metendo numa buceta faminta, ou na minha bunda…

Lambi aquele cacete em toda a sua extensão. Lambi as bolas e do seu cú cabeludo até a chapeleta avermelhada.
Lambi o saco peludo e subi até aquele cabeção várias vezes e, com certo esforço, coloquei aquele pau grosso na boca.

Eu tentava engolir inteiro, mas eu não conseguia. Mas, mesmo assim, eu continuava insistindo e ele forçando, empurrando o pau com força na minha boca tentando penetrar a minha garganta. Fique chupando aquele tesão de caralho por quase dez minutos até ele inchar ainda mais, ficando duro igual a uma rocha dentro da minha boca e despejar "litros" de porra quente na minha goela a dentro!

Não consiguindo suportar o volume do seu sêmen, e também do queno seu pau assumiu na hora do gozo, aquela rola escapou de mim quase rasgando os cantos da minha boca, e aquele caralho grosso passou a me banhar a face com os jatos finais daquele gozo de farta porra branca, gelatinosa, gostosa e salobra!

Finalizado o seu gozo, ele espremeu o cacete desde o saco até a cabeça, extraindo os resquícios da gala cremosa ainda retidos na uretra. Feito isso ele empurrou o caralho, agora mais macio, entre os meus lábios e me fez mamar nele até ficar completamente mole.
Depois disso ele subiu a calça e o seu beliche, deitou e dormiu.

Eu gozei me masturbando desesperadamente retirando o sêmen dele do meu rosto com os dedos e em seguida lambendo todo os resquícios do seu sêmen, saboreando aquela porra deliciosa.

Depois desse sonho eu sempre fantasio que estou sentado no beliche de baixo quando ele chega e fica de pé na minha frente, tira o pau já duro de dentro da calça e ordena:
Chupa meu pau bem gostoso!
Sempre gozo imaginando o sabor, o cheiro, a textura daquele cacete grosso. Imaginando aquele pauzão pulsando na minha boca, me enchendo com a sua gala quentinha, branquinha e bem grossa.

E é isso.

Abraços!

Foto 1 do Conto erotico: A Fantasia


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Comentários


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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

A mente voa, não é mesmo, Gui Golveia?! Obrigado por seus comentários e pelos votos!!!😋🤤

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viadoassumido Comentou em 10/11/2019

Delicia de conto porque eu morei numa pensão e um macho que ficava no boliche de cima comeu meu cu e espalhou para os outros homens. Terminei sendo putinha de mais de 6 machos.

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guigolveia Comentou em 09/11/2019

Sei como é isso, quando servi meu companheiro de beliche era o mais pauzudo e eu o mais bundudo, mas nunca fiz nada , só na mente




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Ficha do conto

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dgregoceara

Nome do conto:
A Fantasia

Codigo do conto:
146949

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
09/11/2019

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1