No hotel, um machão me fodeu muito



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Me chamo Antônio, sou branco, 45 anos, 1,85 mt, corpo atlético, sou o tipo discreto, tenho uma vida saudável, moro no litoral sul da Bahia, numa cidade turística. Meu trabalho me permitiu cedo viver de renda e vir morar a beira mar como sempre quis. Já fui casado e agora solteiro sempre que posso realizo meus desejos sexuais, meu tesão em ser passivo pra outro macho.
Esta relato é de uma foda recentíssima. Meu sobrinho participou de uma competição de jiu-jtsu e como o pai dele estava em viagem de trabalho ele me pediu para acompanha-lo. Aceitei. Nos hospedamos num desses hotéis executivos por estar próximo ao evento. No hotel acabou que ele ficou num quarto num quarto com um colega. Boa parte dos participantes também se hospedavam lá. Acompanhei-o ao ginásio e logo me entusiasmei com a fartura de machos na área. Desde dos participantes de todas as idades até o pessoal da equipe técnica das equipes.
A noite, o sobrinho junto amigos e colegas a e eu de babá abandonado. Dei uma circulada na área do hotel, apesar de vários flertes e sacadas, nada de concreto, quando cheguei na minha suíte já estava doido por uma foda. Na minha mente só pensava em uma boa rola. Estava para entrar num site de acompanhantes quando me lembrei de usar um app de pegação, pois com o hotel cheio de macho, certamente haveria de ter uma caceta precisando de um trato. Assim fiz. Baixei um no cel e fiz um perfil com o nick, MachoPassivao, na discrição dizia ser discreto, e na putaria afim de um Macho 100% Ativo, com uma rola que agradasse a puto e curtisse ser obedecido. Não demorou 5 minutos, um perfil sem foto como o meu, com o nick MachaokerPass.
Gostei do nicki, respondi, tendo logo uma resposta. Trocamos três perguntas sobre como curtiríamos a sacanagem. Deu match exato, ele afim de cara putão na foda e que curtisse putaria safada, sendo o outro seu puto, o qual trataria legal e o faria servi-lhe a caceta. Nem precisa dizer que adorei. Trocamos zap, mando a foto da raba, o macho pira e faz o mesmo comigo ao me enviar uma foto de uma pica de uns 18 cm com uma beleza de grossura. No perfil já informava que tinha 45 anos. Fechamos contrato. E logo o cara assume a posição, me diz:
- Tome um banho, lave esse cuzao e venha a minha suíte. Num XXXX, para dar um banho no seu macho, mamar rola e tomar muita pica nessa bunda gostosa. Em 10 minutos esteja aqui.
-Me dá 15 minutos.
-Falei 10 minutos viado, se chegar em 11, nem abro a porta.
Ouvindo isso, dito por um vozeirão que me colocou no lugar imediatamente e me deixou mais teso que já estava, respondo;
-Sim senhor.
-Use a menor cueca que vc tiver.
-Sim, macho.
Corri a buscar uma cueca na parte da bagagem de meu sobrinho que ficou comigo. Achei uma cueca slip, 2 números menor que o meu. Depois do banho e de um super chuca, a visto com dificuldade. Apesar de guardar apertado as bolas e a pica, a parte de trás no primeiro movimento que fiz entrou entre as nádegas virando um fio dental, fazendo a bunda parecer maior ainda. Vesti uma bermuda e uma camiseta e bati na porta do cara nos exatos 10 minutos que ele comandara. Estava encostada, de lá de dentro o vozeirão ordena que entre.
Ar condicionado ligado no máximo, luz baixíssima e na tv ligada numa rádio, uma música de motel. Ele encostado na janela do lado oposto, estava de pé, nu, rola dura que parecia mais grossa que a que eu vira na foto. Tinha minha altura 1,85 mt e corpo parecido com o meu, uns 78 quilos, ou seja, tipo atlético, ne, fortão, nem magro, uma barba maior que a minha, cabelo corte militar, pernas peludas, tendo pelos apenas nelas, na virilha e no sovaco, peito liso e abdome todo travado.
Deu um sorriso me vendo estuda-lo. A danada da pica em 90 graus com o corpo e com uma suave curva coroada numa cabeça cogumelo, ou arromba cu, como chamo esse modelo. Me olhou de cima baixo ainda com sorriso sacana enquanto sua mão brincava com os pentelhos do saco, que de tamanho médio, guardava uma bola maior que a outra. Fez um sinal para que eu desse uma volta me exibindo e quando parei em busca de aprovação, vi que mordia o lábio inferior e a mão do saco passou a rola apertando-a.
-Tira a roupa, me mostra a cueca de putinha que mandei vestir.
Assim o fiz e vi o brilho tesudo nos olhos do macho.
-Puto gostoso vc. Gostei. Vem aqui.
Caminhei até ele, e nossos rostos espelhavam nosso tesão um no outro. Quase colado a ele, aguardo novas ordens. Ele me puxa num beijo no qual literalmente nos devorávamos e nos apertávamos contra o outro, separado apenas pelas nossas picas tesas lutando espadas.
Nos pegamos por mais de 5 minutos, mesmo o ar condicionado no máximo não continha nosso suor de desejo.
Suas mãos amassavam minha bunda como se fosse massa de páo.
-Delicia esse rabo dividido pelo cueca.
Num único puxão na lateral da cueca, ele a rasga. Me abre a bunda em bandas e passeia o dedo na entrada do meu cu.
-Caralho! Cuzinho com pelinhos, entradinha toda apertadinha e já pedindo rola. Cuzinho de puto macho safado. Vai ganhar muita rola, não é isso que vc quer safado?
Em seu ouvido, respondo que sim. Meu corpo fervia e meu cu tentava comer o dedo que ele fazia brincar na portinha.
Me afasta e apontando a cama, diz:
-Fica de 4 ali na cama, para eu inspecionar direito esse esconderijo de pica.
Obedeci, me pondo de 4 na beira da cama e empinando o rabo como uma égua. Ele de pé, quase colando a mim, propositalmente fazendo sua rola dura se esfregar em meu corpo, passou as mãos do meu rabo, passou pelas costas, segurou a nuca e no meu ouvido sussurrou.
-Cara, tô com o tesão da porra em vc, agora te quero bem putinha, bem safada.
-Tesudo é vc macho, Vou ser sua cachorra, se vc me quer putinha, eu te quero meu macho.
Ele sorrio e gemeu gostoso ao meu ouvido, me deu um tapa do caralho na bunda que a senti fervendo. Do ouvido foi rocando boca, língua e dentes até chegar a bunda, esfregou a barba nas nadegas, deu um beijo com a língua de fora tentando alcançar o cu. Puxou uma cadeira e tendo a cara na altura da minha bunda, mandou.
-Mostra o cu viado.
Busquei um travesseiro para apoiar a cabeça, já que as mãos não serviriam de apoio em obediência a ordem. Ele estica o braço e o puxa, rápido levanta e com o pé me empurra a cabeça contra o colchão.
-Palhaçada é essa viado? Mandei por travesseirinho? Fica ai com o cuzão aberto e a bunda pra cima.
Esfrega a sola dos pés na minha cara e me manda chupar o dedão após pedir-lhe perdão.
Chupei o dedão do pé bem cuidado e de olhos abertos o via feliz pela mostra de obediência completa, antes já havia me dito que me queria de olhos abertos.
Ele não demora e volta para a cadeira, senta e passa a admirar o cu que eu abria para exibir-lhe, me sentindo a mais vagabunda das piranhas, o mais servil dos viados, e isso me trincava o pau de tesão. Cada linguada, beijo e chupada que ele tratava meu cu, mais eu gemia, e tanto gemia que ele me enfiou a cueca na boca. Certamente a cueca o dia inteiro, pois cheirava a pica, suor e macho. Ou seja, até meu olfato estava excitado por aquele macho gostoso do caralho.
Assim ficamos, com certeza por mais de meia hora. Eu como cachorra com o macho me chupando o cu e a cada vez que um gemido delirante mais alto escapava ele metia um segundo dedo e me dava um aperto nas bolas, como castigo.
Um super trato de cu, e apesar de me sentir no paraíso, eu sonhava quase delirando em mamar sua pica e baba-la para sentir ela me arrombando. Um cara tão tarado em cu como aquele, sem dúvidas daria um show metendo.
Quando ele para, eu sonhando em ajoelhar para agradecer ao macho lhe devorando a rola. Ele com um dedo enfiado no meu cu, me manda levantar e segui-lo ao banheiro para lher banhar.
-Aperta meu dedo no cu, se deixar sair, vai embora na hora. Ouvia puta?
Tranquei o cu como nunca na minha vida, mordendo aquele dedo grosso e comprido, o corpo dono dele me seguindo até a ducha.
Debaixo da agua, de novo nos beijamos, ainda com o fio terra no rabo. Ele tira e me olha perguntando se estava curtindo.
-Curtindo? Tô adorando cara!
DE novo u, beijo, peço para que ele me deixe mamar e tenho em resposta um tapa na orelha.
-Primeiro me banha.
Assim o fiz, e só depois de banha-lo e enxuga-lo, e ele fazer o mesmo comigo, ele ordena;
-Ajoelha boqueteiro.
De frente aquela pica tesuda, dura, eu sorri, e levei umas duas lapadas de rola na cara. Olhei para o macho e feliz da vida, ele diz.
-Mama, e nem vem com lambidinha e chupadinha, engole essa pica e só para quando eu mandar.
Cai de boca, corpo e alma. Rápido engoli com a boca treinada em rolão. Lentamente encarando seus olhos eu engolia cada milímetro daquele filezão duro.
Sacana me deixou uns vinte minutos engolindo a pica dele de todas as formas, até que nos enxugamos e ele me leva a cama, me deita e me fode a boca.
Com firmeza ele me enterrava a rola até o fundo da garganta, sua mão apertava minha garganta sentindo seu pau na minha goela quando todo dentro. Minha mandíbula já estava anestesiada quando ele disse.
-Agora uma leitada para deixar meu viadinho alimentado para tomar pau no cu.
Gozou todo enterrado na garganta, nem senti o gosto da porra. Sei que foi muito e quente, pois me aquecia até o esôfago.
Limpei sua pica, tomamos uma ducha rápida. Voltamos a cama e durante uns 10 minutos descansamos e conversamos. Eu brincando com as bolas de tamanhos diferentes, e ele apertando meu pau ou metendo o dedo no cu, que eu mordia.
Começamos a ficar tesos de novo.
Ele senta na beira da cama, abre as pernas e manda
-Fica de quatro ai no tapete e prepara a rola.
No meio da frase eu já engolia a pica gorda. 10 minutos depois, ouço;
-Apoia o peito na cama e continua com o joelho no chão. Abre o cu pra tomar rola.
Depois de lambuzar o pau, ele ia lubrificar meu cu. Eu disse:
-por favor man, soca pica só no cuspi mesmo, quero sentir essa porra me arregaçando.
-kkkk, ooooo beleza, assim será. Tu é tão gostoso que vc diz como quer vara.
-Bicho, mete como vc quiser porra, isso é cu de macho.
Tomei um tapinha tesudo na bunda e ganhei um beijinho no cu piscador.
Atrás de mim, com as mãos apoiadas na cama, as pernas esticadas. Ele encostou aquele pau cabeção cogumelo e sem me dar tempo de pensar meteu ao mesmo tempo que tapava minha boca com uma mão. Ficou parado enquanto meu cu vibrava de dor, todo meu corpo sentiu a enterrada me fazendo tremer. Por uns 2 minutos sem tirar nem entrar esperamos. Ele mexia lento abrindo mais ainda a entrada do anel.
-Ta de boa man, enterra essa pica a vontade.
Foi como ligar uma britadeira. Gostoso meteu em todas as velocidades do creu. Me pôs de pé espremido contra a parede e deu outra saraivada de pica. Depois de lado comigo em cima de um balcão e ele de pé. Me pôs de frango empurrando minhas pernas para trás fazendo minha bunda se elevar e de pé em cima da cama me crava a rola.
Quase uma hora tomando no cu, que já ardia de quente. Quando pedi um tempinho, ele mandou calar boca e aguentar.
-Aguenta rola sua puta, não queria pica. Vai tomar até a hora que eu quiser.
De sacanagem, meteu mais uns dez minutos. E o que era para ser castigo, depois do dito virou paraíso para mim. Pediu.
-Gostoso, deixa eu leitar esse cu. Te juro que sou saudável.
Nem pensei em negar.
-Enche esse rabo de sua gala macho. Quero gozar com o cu leitado e tomando pica.
Eu me esforçando para ainda conseguir apertar o cu em volta da rola gorda socada com tanta violência que suas bolas batiam na minha, e mesmo essa dor era tornada tesão.
Gozamos juntos. Eu sentindo o presente de mingau de rola me inundando o cu e gozando tanto que lhe melei o rosto, o meu e nossos peitos.
Desmaiamos do cansaço do voo ao céu. Tomamos uma rápida ducha, onde dei uma boa limpada na vara dele. Tiramos uma soneca de umas 2 ou 3 horas, acordei com ele esfregando a pica dura na cara e mandando mamar. Também ele deu uma rápida chupada na minha pica, dizendo que nunca havia feito, mas que havia curtido tanto a foda que queria me agradar. Respondi que só fizesse se lhe desse prazer, ele sorriu, ficou mais uns dois minutos e me fez gozar me punhetando. Melou minha cara com minha porra, me beijou, sentou no meu peito e me fez lamber as bolas e umedecer a cabeça da pica, as vezes me batendo ela na cara e logo me lavando a cara de porra, que finalmente experimentei, olhando-o me curtir bebendo a galada.

Fodão top, o mais engraçado. É que no dia seguinte descobri que ele era o pai do amigo com quem meu sobrinho dividia o quarto. Pena que faltou oportunidade, moleque era outro tesudo, adoraria mamar ele.
Na noite anterior ao retorno, ele me encontra-lo altas horas da noite na orla da praia, um local de pegação, dentro de um quiosque fechado, me faz mama-lo enquanto um carinha que caçava assistia e se masturbava. Eu pensando que ficaria na mamada. Perto de gozar ele me arrasta até uma moita onde um Negrão comia um viadinho novinho. Depois de pedir ao Negrão, ficamos um casal de frente ao outro e nos assistimos. O cara mete tão gostoso que nem passou pela cabeça me misturar na sacanagem, Queria ele me socando o rabo, de quatro no meio do mato, ouvindo o gemidao dele e vendo o Negrão torar o novinho. Eles gozaram antes e saíram. Eu gozei socando uma bronha e bebendo a leitada dele.


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Comentários


foto perfil usuario loiro96

loiro96 Comentou em 26/05/2019

Gostoso demais esse cara

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 25/05/2019

Votado - Delicia...

foto perfil usuario 160832

160832 Comentou em 24/05/2019

Seu contos são uma delícia,mais não entendi se vc diz que bebê porra e não deixa o cara gozar dentro. Da pra entender isso? Me explica




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Ficha do conto

Foto Perfil contodedelicias
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Nome do conto:
No hotel, um machão me fodeu muito

Codigo do conto:
139084

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/05/2019

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
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