Desejos Proibidos - Cap 8 - De volta ao lar



Queridos leitores me perdoem pela demora, espero que ainda queiram saber o fim dessa história.
Finalmente mais um capítulo fresquinho pra vocês.
*Se esse é o primeiro conto meu que você abre, aconselho ler todos os outros primeiros pois é uma história contínua e você pode se perder um pouco*
No mais, divirtam-se!
_________________


- Calma o que tá acontecendo Marcelo...
Eu estava surpreso com sua presença mas ele me interrompia e voltava a falar cada vez mais impaciente, puxando meu braço tentando me levar para o beco escuro de onde ele saiu.
   - Ele sabe onde você tá!
   - Ele quem?
Ele me lançou um olhar impaciente.
   - Você sabe quem...meu chefe, aliás ex chefe.
Um calafrio percorreu meu corpo e ele continuou a falar:
   - Como eu esperava ele me tirou da prisão pouco tempo depois daquele...incidente mas não desistiu de te ferir...ele sabe que o único jeito de ter seu pai nas mãos é chegando em você, ele não vai desistir até ficar com o caminho livre.
   - Mas...mas e meu pai? Ele deve estar desprotegido.
   - Seu pai sabe se cuidar, você não...por isso vim pra te levar pra um lugar seguro, te tirar desse campo de guerra.
Fiquei sem reação por um tempo e os pensamentos ferviam em minha cabeça.
   - Mas... Marcelo...se você não trabalha mas pra ele e quer me ajudar, por que não foi falar direto com meu pai? vocês poderiam se ajudar...como vou saber que você não tá aqui a mando desse tal patrão.
Marcelo ficou indignado ao ouvir aquilo, apertou meu braço com mais força ainda e me arrastou contra minha vontade até o beco de onde tinha saído, ali no meio da escuridão ele me jogou na parede com força ficou tão próximo de mim que eu conseguia sentir sua respiração em meu rosto.
   - Olha - ele disse sussurrando - eu sei que fiz muita merda e não sou a pessoa mais confiável do mundo mas eu tô tentando me redimir aqui, você não faz idéia do que vai acontecer comigo se meu ex chefe me pegar, você não sabe o quanto eu tô me arriscando por você.
   - Mas por que...? - retruquei
   - Por que eu quero, por que eu tô cansado de fazer mal pras pessoas, sei que já tô sujo até o pescoço mas quero fazer algo de bom pra alguém que eu me importo, não pergunte o por que mas eu me importo com você sim!
Sua palavras me transmitiram muita verdade e eu não consegui falar mais nada.
De repente Marcelo me surpreendeu encostando seus lábios nos meus, suas mãos brutas largaram meu braço e envolveram minha cintura com muita força mas me fazendo sentir protegido, sua língua invadiu minha boca e eu correspondia aquele beijo incrível, segurando sua nuca e acariciando seus cabelos.
Não queria que acabasse, mas acabou.
Ele interrompeu o beijo e eu disse:
   - Pra quem não beijava homens você até que teve iniciativa.
Ele sorriu e disse:
   - Sei que não tenho nem o direito de te pedir isso mas...confia em mim?!
Ele me olhava nos olhos e eu senti verdade em sua fala.
   - Tudo bem, o que a gente faz?
   - Vamos até seu pai, não fui até ele antes por que sei que ele não vai me querer por perto, mas vai aceitar minha ajuda se você pedir!
Um celular antigo no bolso de Marcelo tocou, ele olhou para a tela e congelou.
   - É ele...o chefe...
   - Que? - fiquei incrédulo - você disse que não trabalha mais pra ele!
   - E não trabalho, mas ele não sabe ainda!
   - Isso tá muito confuso pra mim, como vou conseguir confiar assim?
   - Eu precisava da sua localização Vinícius, eu não ia conseguir te achar sozinho, menti pra ele dizendo que viria te pegar e levar pra ele mas não vou te entregar, já disse...confia em mim! Agora precisamos falar com seu pai.
   - Mas e meus tios...eu preciso...
   - Não da tempo de falar nada, sem contar que eles ficarão mais seguros sem saber de nada.
Fomos beco a dentro e saímos em outra rua, ainda mais deserta, entramos num carro precário com os vidros extremamente escuros. Marcelo foi dirigindo e me mandou ir abaixado no banco de trás.

No meio do caminho e depois de conversarmos bastante ele disse:
   - Sabe que fiquei pensando bastante naquela vez que transamos.
   - Correção, naquela vez que você judiou de mim!
Ele soltou um sorriso safado:
   - Você gostou...eu sei!
   - Exibido!
   - Pensando bem, não sei se teremos mais tantas chances de repetir a dose..
   - Por que?
   - Você sabe, depois que o chefe descobrir que traí a confiança dele vou precisar sumir ou...ele vai me eliminar!
Um aperto veio em meu coração:
   - Não...eu...eu falo com meu pai ele pode te proteger, a gente dá um jeito.
   - Vinícius, foi a vida que entrei agora preciso arcar com as consequências.
Ficamos em silêncio e eu me senti mal por não poder ajudar.
   - Pode parar o carro um pouco? - perguntei.
Estávamos em uma estrada deserta cercada por mato dos dois lados.
Ele parou sem perguntar o por quê no meio do mato que não chegava a cobrir o carro mas era alto.
Saí do banco de trás e sentei em seu colo de frente pra ele, olhando seus olhos eu disse:
   - Todo mundo precisa ter uma segunda chance, a gente vai dar um jeito...ainda dá tempo de acertar sua vida...
   - Vamos pensar numa coisa de cada vez, a prioridade agora é te manter seguro e acabar com esse cara de uma vez.
   - Tudo bem...mas caso você realmente precise ir embora e eu não te veja mais, não quero lembrar de você...me maltratando ou da nossa transa naquele lugar horrendo, eu quero mais uma vez com você!
   - Aqui também não é um lugar tão bom né - ele disse rindo - um carro velho no meio do mato?!
   - Pelo menos as circunstâncias são diferentes, eu não sou seu prisioneiro aqui!
Me inclinei pra frente, segurei seu rosto e sua pele grossa, acariciei sua barba por fazer e dei um beijo carinhoso em sua boca e ele correspondeu, acariciava minhas costas e minha cintura com suas mãos grossas e fortes. Suas mãos foram entrando por baixo da minha blusa e eu passei a acariciar seu peito enquanto ele tirava minha blusa e ia deixando de beijar meus lábios para beijar meu pescoço, meus ombros, meu peito. Sua boca e língua percorriam tudo o que era possível alcançar, suas mãos entraram em minha calça e ele apertou minha bunda com força me deixando ainda mais empinado em seu colo, sentia seu pau ficando duro embaixo de mim e o meu a essa altura já estava. Tirei sua blusa e tudo em Marcelo me fazia delirar, seu corpo, sua voz rouca, seu cabelo, sua pele, seu cheiro. Beijava seu pescoço e ele respirava ofegante me apertando mais e mais forte. Ele foi abrindo o zíper da calça, tirou sua pica e eu de maneira um tanto desajeitada - por causa do espaço pequeno - me posicionei para mamar aquele macho. Depois de um contorcionismo conseguimos fazer um 69.
Marcelo abaixou o banco ficando praticamente deitado e enquanto em chupava seu pau ele chupava o meu cu. Depois de muita linguada, ele passou a chupar meu pau mas ainda acariciava meu cu e enfiava um ou dois dedos lá me fazendo delirar ainda mais. Eu engolia sua pica o fazendo respirar mais fundo e gemer, e até se contorcia de prazer.
Depois de mamar muito e deixar sua pica extremamente babada ele me mandou ir para o bando de trás e eu obedeci ficando de quatro com o rosto encostado no vidro do lado. ele se posicionou sobre mim e sem demora começou a meter sua pica, iniciando devagar, me acariciando e ao mesmo tempo me segurando com força, ia aumentando o ritmo cada vez mais e empurrando a pica cada vez mais fundo me fazendo gemer sem pudor, e deixando meu rosto ainda mais apertado contra o vidro que a essa altura já estava embaçado.
O carro balançava e ele metia com vontade enquanto não media sua força pra bater na minha bunda, fazendo-a arder. Ele empurrava minhas costas pra baixo fazemos com que minha bunda ficasse ainda mais empinada e ele pudesse meter com mais vontade ainda. Ele gemia e suava como um macho, me segurando com força pra que eu não escapasse de sua pica.
Logo tirou sua pica de dentro de mim e se sentou no banco de trás com suas pernas abertas.
   - Senta aqui...vem!
Obedeci Marcelo e me sentei de costas pra ele, novamente a pica entrou e eu comecei rebolar, satisfazendo aquele homem enquanto ele gemia e olhava fixamente pra minha bunda.
    - Que rabo delicioso! - ele dizia entredentes enquanto gemia e eu respondi:
    - É todo seu!
Assim que disse isso ele me puxou pra junto dele fazendo com que minhas costas se encaixassem em seu peitoral e barriga, seu rosto ficou próximo a minha nuca então ele a beijava me deixando extremamente arrepiado e entregue, seus braços envolveram minha cintura com força me fazendo sentir seguro e sua pica entrava fundo me fazendo gemer incansavelmente.
Marcelo não perdia o ritmo nem por um segundo, metia rápido e com força me fazendo chegar ao ápice. Gozei sem encostar em minha pica e logo ele disse que ia gozar também, saí de cima dele e voltei a mamar e senti enche-lo minha boca com seu leite.
Engoli sem que ele mandasse e ele me puxou para um beijo bruto e delicioso.

   - Vou sentir saudade dessa foda!
Ele disse enquanto ficava um tempinho me agarrando em seus braços.
   - Eu também...mas vamos torcer pra acharmos uma alternativa.
   - Isso não é prioridade agora, a prioridade é te manter a salvo...por falar nisso precisamos ir.
Ele vestiu suas roupas, eu fiz o mesmo e continuei a me esconder no bando de trás enquanto Marcelo dirigia rumo a minha casa.
Ainda não acreditava que veria meu pai, estava morrendo de saudades.

Logo chegamos em meu bairro e assim que entramos na minha rua Marcelo freou o carro bruscamente, engatou a ré e parou na esquina anterior.
   - O que foi? - perguntei assustado.
   - Ele tá lá...- Marcelo estava com os olhos arregalados e a respiração ofegante.
   - Como assim? - Falei assustado.
   - O carro dele...do meu ex chefe...tá parado na porta da sua casa.
Eu praticamente não conseguia sentir meu corpo de tanto nervosismo. E se ele tivesse feito algo com meu pai, eu nunca me perdoaria.
   - Eu vou lá - falei sem pensar - eu preciso ir!
Fui saindo do carro e logo Marcelo saiu atrás de mim me puxando com força.
   - Tá maluco? Não vai ajudar em nada essas atitudes sem pensar Vinícius!
   - MAS É O MEU PAI!
Ele ficou em silêncio enquanto eu chegava até a esquina para avistar a minha casa:
   - Só quero ver se tá tudo bem, se o carro do meu pai está na entrada também!
Fui cuidadosamente até a esquina e coloquei um pedaço do rosto pra fora, olhei na direção da minha casa, avistei o carro de meu pai e o outro carro que Marcelo alegou ser de seu chefe e logo me acalmei. Voltei pra perto dele e disse:
   - Você tá enganado...eu conheço aquele carro!
   - Como assim?
   - Minha mãe está lá, aquele é o carro do meu padrasto.
Marcelo segurou meu braço com força novamente:
   - Tenho certeza absoluta que é o carro dele Vinícius, eu conheço a placa, confia em mim é perigoso.
Não podia ser, EU tinha plena certeza que aquele era o carro de Carlos, meu padrasto, já tinha andado nele diversas vezes.
   - Então um de nós está enganado...- falei - o único jeito de saber é...
   - Você não vai lá!
   - Não...vou ligar pro meu pai.
   - E falar que você tá do lado de fora da casa dele? - ele debochou - idéia brilhante!
   - Cala a boca e confia!

Peguei o celular e liguei, meu pai demorou mas logo atendeu, pensei que estaria feliz em me ouvir mas me advertiu:
   - Eu pedi pra não me ligar...podem estar grampeando nossa conversa.
   - Só fiquei com saudades pai.
   - Podia ter esperado até eu ligar!
   - Desculpa...eu só...- fiz uma vozinha de triste que sabia que ele não resistiria.
Ele bufou e começou a falar:
   - Tá bem, agora já ligou...como estão as coisa?
   - Não tô muito bem...tô com saudades de casa...de você...quando vou poder voltar?
   - Logo logo... também tô morto de saudades - ele disse sussurrando - doido pra te ter comigo de novo...estou trabalhando nisso, inclusive nesse momento...
   - Como assim?
   - Tive que vencer o orgulho e aceitar ajuda!
   - Ajuda de quem?
Marcelo me olhava curioso pra saber do que se tratava.
   - Carlos, o marido da sua mãe...ele tem...uns contatos, não me explicou direito de onde mas acho que pode me ajudar a resolver toda essa bagunça...
   - Esse insuportável do Carlos? Tem contatos de onde? Sempre achei fosse só um Playboy que ganhou a herança da família!
   - Não fala assim, ele pode ser muito útil...conhece muita gente, aliás ele tá aqui agora, ele e sua mãe vieram pra gente conversar um pouco e tentar achar uma solução.
A essa altura o rosto de Marcelo estava completamente vermelho e um olhar de pânico tomou conta dele e ele sussurrou pra mim sem deixar meu pai ouvir;
   - Pergunta pro seu pai se ele passou sua localização pra esse Carlos?!
   - Por que? - falei só movendo os lábios.
   - Só pergunta!
   - Pai - voltei a falar com meu pai - você passou minha localização pro Carlos e pra minha mãe ou ainda tá tudo em segredo?
   - Bom filho, no início eu só tinha dito a sua mãe que você ficaria longe por sua segurança, mas precisei contar pra ela e Carlos a uns dois dias atrás, como eu disse ele está ajudando então precisava saber de tudo.
   - Entendi.
   - Filho preciso desligar, Carlos e sua amei estão me esperando na sala, ainda não terminamos o assunto...e por favor espere eu te ligar, é perigoso.
   - Tudo bem pai, te amo.
   - Também te amo muito.
Marcelo ainda estava em pânico e eu não entendia o por que.
   - Que foi, que cara é essa?
   - Esse tal Carlos sabia ou não da sua localização?
   - Meu pai contou pra ele a uns dois dias!
Ele começou a esfregar o rosto extremamente nervoso.
   - É ele Vinícius.
   - Que?
   - Seu padrasto é o meu chefe!


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Comentários


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Comentou em 29/06/2019

kkkkkkkkk Mas esse Vinicius não era um menino de ouro de tão inteligente?

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juniorstark Comentou em 22/06/2019

Aaa porra, que talento absurdo você tem! Que história foda, os detalhes, a putaria, a submissão... eu tô de pau duro ate agora Tô até pensando em voltar a escrever




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Ficha do conto

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naughtyboy

Nome do conto:
Desejos Proibidos - Cap 8 - De volta ao lar

Codigo do conto:
140410

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/06/2019

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