Querer é foder Parte III

Quando abri os olhos ele estava parado na porta me olhando. Não entendi nada, o que seu Carlão fazia na porta de meu quarto?
Eu estava com meu baby-doll transparente e pelo volume da bermuda ele estava achando ótimo.
Aos poucos ele foi se aproximando e pegou meu pé, lentamente foi levantando e levando-o até a boca. Começou a lamber lentamente, o que me deixou toda arrepiada. Será que chegou minha hora? Aos poucos ele foi subindo com aquela boca quente pela minha perna, pela coxa, minha virilha até lamber minha xotinha por cima da calcinha. Quase gozei. Estava toda tremendo. Ele tirou minha calcinha e se aproximou e ficou respirando perto da minha bucetinha. Parecia um touro enfurecido. Estava adorando aquele homem, quase morri quando senti sua língua percorrer suavemente meus grandes lábios. Lentamente a velocidade foi aumentando, até que atingiu um ritmo enlouquecedor no meu grelo. Gozei como nunca havia gozado antes, que homem maravilhoso.
Ele ficou de pé e tirou a bermuda. A rola dele, assim de perto, era ainda maior e assustadora. Pensei que nuca conseguiria engolir aquilo tudo, mas era linda. Enorme, grossa, cheia de veias e um cabeção de dar medo. Estendi a mão para pegar mas seu Carlão gentilmente segurou minha mão e a afastou da caceta.
Me virou de bruços, me colocou de quatro e começou a lamber meu cú. Eu estava sentindo muito tesão, mas estava apavorada, será que ele vai querer meter a extrovenga no cuzinho? Ele lambia, chupava e enfiava a língua. Com a mão masturbava seu pauzão pra deixar ele bem duro. Foi então que ele se levantou e se posicionou atrás de mim, meu coração aos saltos, ele encostou a cabeça do pau no meu cú, eu pulei e falei:
- Devagar seu Carlão. E dei de cara com minha mãe me mandando levantar para ir pro cursinho.
Sonhei a noite inteira com o zelador me comendo. E que sonho, acordei toda melada.
Tomei banho, meu café saí para a aula. Ao passar pela portaria encontrei seu Carlão, assobiando, bem-humorado, como se tivesse fodido uma gatinha a noite toda.
- Bom dia seu Carlão, tá feliz é? Que foi viu um passarinho verde? Ou foi uma passarinha? Demos risada e saí.
Um pouco à minha frente estava Cidinha indo comprar alguma coisa pra patroa. Eu gritei por ela:
- Cidinha!
Ela olhou parou e disse: Oi amiga, faz tempo heim?
- Cursinho minha amiga só estudando. E você, tudo bem?
- Tudo ótimo amiga, se melhorar estraga. Disse Cidinha.
Aí eu fiz cara de séria e falei: Amiga deixa eu te falar um negócio? Você precisa tomar mais cuidado, já duas vezes eu vi você e seu Carlão se amassando no quartinho. Se a síndica pega estão os dois na rua.
- E eu não digo isso pra ele, mas o negão é foda, quando aquele pau sobe ele perde a cabeça. Disse que está louco na minha bundinha, já pensou.
- Menina e que cacete é aquele heim? Ontem quando eu vi fiquei horrorizada e você batendo a maior punheta pra ele. Ele já te comeu? Perguntei
- Ainda não, ainda bem. Só chupei o rolão e ele gozou na minha boca, parecia uma cachoeira de porra. Mas dá um tesão enorme um pauzão daquele.
- Cidinha, posso te dizer um negócio? Você jura que não vai ficar com raiva?
- Diz mulher, o que é?
- Eu tô muito afim daquela rola também. Sonhei a noite toda com ele me pegando. Quando ia arrombar meu cú acordei. Tô louca pra dar pra ele.
- Deixa de ser boba menina, ali tem pra nós duas e muito mais. Mas vai ser complicado, você é filha de proprietário e ele vai ficar com o pé atrás. Eu não, sou empregadinha, ele quer mais é fuder mesmo.
- Ah! Isso deixa comigo, eu sei como vou fazer e quando você menos esperar tô engolindo a porra dele também.
- Valeu amiga, vou entrar aqui comprar as coisas da patroa. Tchau, boa aula.
- Tchau amiga.
Continuei meu caminho feliz da vida. A Cidinha não era ciumenta e então estava liberado o negão pra mim também.
Cheguei no cursinho, sentei ao lado do meu coleguinha de sempre e ele metido a sacana foi e colocou a mão na minha coxa. Eu mais que depressa peguei no pauzinho dele por cima da calça, apertei e falei baixinho, olhando nos olhos dele:
- Não mexe comigo que hoje eu estou com muito tesão.
Ele tirou a mão da minha perna e balbuciou, desculpe.

Continua...