Querer é foder - Parte IV

Saí do cursinho decidida, de hoje não passava. Ao chegar no meu prédio entrei e, como sempre, não vi seu Carlão. Fui direto ao depósito e não, não tinha ninguém. Tudo bem, peguei o elevador e fui para casa.
Em casa tomei um belo banho, passei óleo em todo o corpo, lavanda e coloquei o meu tradicional shortinho de malha e a camisetinha, sem sutiã. Estava nervosa, morrendo de tesão e muito gostosa.
Interfonei e falei para o seu Carlão que a pia da cozinha estava vazando. Ele prontamente disse que já subiria para ver o que era.
A campainha tocou e fui abrir. Era seu Carlão que ao me ver de novo com aquela roupinha deu logo uma ajeitada na rola.
Levei ele até a cozinha e falei que o vazamento era embaixo da pia. Ele se abaixou, deitou-se de costas no chão e começou a examinar. Eu não conseguia tirar os olhos daquela pica enorme. Foi quando criei coragem e disse:
- Nossa seu Carlão, que volume é esse na sua bermuda? São as ferramentas?
- Não menina, tem ferramenta não.
- Nossa, disse eu. É muito bem de deus.
O safado que já tinha entendido tudo, saiu de debaixo da pia e disse:
- A menina quer ver? Já viu um pinto, uma rola, um cacete?
- Que é isso seu Carlão...quero, mostra pra mim?
Ele mais que depressa abaixou a bermuda deixando pular um cacete enorme, meia bomba, delicioso.
- Posso pegar?
- Claro linda.
Segurei a pica e inconscientemente levei-a até a boca e comecei a chupar. Seu Carlão meio que assustado e tesudo começou a gemer.
- Ai menina que gostoso, como você é safada.
Aquela rola dura enchia toda minha boca e no máximo conseguia chupar o cabeção.
Nunca tinha sentido tanto tesão, aquele pedaço de carne dura e pulsante na minha boca estava me enlouquecendo.
Entre uma gemida e outra seu Carlão falou:
- A menina sabe que seu pai não pode nem pensar nisso né?
- Hum, hum.
- E que eu vou querer comer essa sua bucetinha linda, também?
- Hum, hum respondi já me arrepiando toda.
Imaginar aquela pica dentro de mim me enchia de tesão e me apavorava também.
Seu Carlão tirou o pau da minha boca, me puxou para perto dele e me deu um beijo inesquecível. Até a língua dele era enorme. Entrou pela minha boca e rodou todos os cantinhos enquanto eu a chupava com tesão.
Ele me virou de costas e disse para ficar de quatro. Gelei. Vai ser agora.
- Vou bem devagar pra não machucar minha menininha, ok?
Senti a cabeça daquele pauzão na porta da minha xaninha e sussurrei:
- Mete seu Carlão, mete essa rola em mim.
Ele, com todo cuidado, foi enfiando o pau na minha buceta que se alargava para acomodar o instrumento. Vou gozar, gritei.
- Goza minha lindinha, goza na pica do negão.
Achei que ia desmaiar quando comecei a gozar. Não acabava, nunca tinha gozado daquele jeito. Que tesão de homem.
Seu Carlão tirou a pica de dentro de mim, deitou-se no chão e falou:
- Vem querida, vem cavalgar um pouco.
Mais que depressa subi naquele homem, de costas, pra ele admirar minha bundinha, peguei aquele pau deliciosa e dirigi para minha grutinha. Fui sentando devagar e sentindo cada pedacinho entrando e, nossa, não tinha fim.
Quando senti que estava tudo dentro comecei a subir descer devagar e, aos poucos, fui aumentando a velocidade. Sentia o pau pulsando de tesão dentro de mim e eu tinha orgasmos seguidos. Foi quando seu Carlão rapidamente tirou o pau, ficou em pé e disse:
- Abre a boca gatinha, o que eu obedeci e foi só o tempo de abrir a boca e a porra começar a jorrar. Que gozada estupenda, eu bebia, bebia e não acabava. Aquilo sim era uma foda.
Seu Carlão sentou-se ofegante dizendo que tinha sido a melhor foda da vida dele. Vestiu-se e dirigiu-se para a porta.
Chegando na porta me deu um selinho e disse pra eu me cuidar.
Eu novamente segurei seu pau por cima da bermuda e disse que depois ia querer mais.
Seu Carlão deu uma risadinha e disse:
- Sempre gatinha, sempre.