Masturbação E Sexo Oral Com O Primo



Queridos(as) do Conto Erótico. Agora eu - “Lucinda” - serei quem vós narrará está estória. Mas vós perceberão que, o modo descritivo será o mesmo. Isto se dará ao fato de que - mesmo quando for uma narrativa só minha, sem a participação do meu consorte - permiti-ei que este auxilie-me na escrita, já que o mesmo se mostra mais elaborativo e eletivamente mais letrado do que eu. Difícil escolher uma estória, entre tantas para começar. O mais óbvio seria começar pelo início. Mas qual início? Quando tive minhas primeiras relações sexuais! Quando passei a transar inicialmente com meu marido! Ou quando passei a traí-lo! Sem dúvida, um dilema estacionário, mas não determinante, já que havíamos especificado que, para nossos relatos, não nos prenderíamos numa ordem cronológica. Depois de pouco ponderar, decidi pelo início de tudo, quando ainda era jovem, inexperiente e virgem.
                Assim como na maioria dos casais das décadas do século passado - meus pais eram rígidos, cheios de tabus e preconceitos. Claro que isto, ainda se manifesta presente no âmbito familiar e no íntimo de muitas pessoas. Cresci sob a influência de uma religiosidade opressora e intimidadora, de controle e costumes - impostos por uma sociedade patriarcal e machista, sendo totalmente sexista e controladora - principalmente para com a educação e a vida sexual das mulheres em geral. Poucas pessoas - principalmente as mulheres - conseguem se livrar destes grilhões invisíveis; que ainda hoje, em pleno século 21, mantêm centenas de milhares de pessoas, de ambos os sexos, em ideologias absurdamente ultrapassadas e falhas. Sem falar da infantilidade de se acreditar - vivendo de forma infrutífera - que viver uma vida de submissão, miséria e castidade - até certo ponto - é de fato uma libertação e salvação; enquanto aguardam o sopro final, para enfim terem uma outra “vida”, cheia de alegria e abundância. Mas deixemos de lado este dilema filosófico, que se prolongaria para algo enfadonho, maçante e que ainda é defendido por muitos. Por ora, vamos nos focar na estória.
                Passei assim, pelos meus primeiros anos de vida, da infância à adolescência. Vivendo num ambiente familiar de puritanismo, castidade e cuidados, que muitas das vezes se mostravam opressores e controladores, sendo desculpa válida para com minha integridade física, mental e espiritual. Com isto, crescia e me desenvolvia como uma menina, que com certeza se transformaria numa mulher tímida, distante e frustrada sexualmente. Como aconteceu com muitas mulheres no passado, e ainda se manifesta nos dias de hoje! Mas conforme saía da adolescência e chegava à maioridade, passava a ter minha própria visão de como abordar estes assuntos e vivenciá-los. Ainda na adolescência, comecei a ter minhas primeiras experiências sexuais, mas não propriamente o coito, isto só aconteceu depois de completado a maioridade, me mantendo virgem até lá. Assim como deve ocorrer com muitas(os) de nós, minhas primeiras experiências sexuais foram com parentes e/ou amigos. Uma das minhas tias, uma das irmã mais velha - depois de meu pai - pouco depois de casar-se, mudou de São Paulo para Sorocaba. Seu marido, anteriormente, trabalhava na “Bolsa de Valores de São Paulo", mas devido estar em depressão e estressado pelo serviço emocionalmente desgastante, resolveu mudar de área e após comprar um Sítio - aonde seus pais também moravam - na Zona Rural de Sorocaba, tornou-se agricultor. Com isso, sempre íamos visitá-los, muitas das vezes eu viajava sozinha para lá, ficando não só finais de semana, mas também semanas completas. Pois bem, foi justamente nessas idas e permanências para o interior de Sorocaba, na casa de meus tios que minha vida sexual se iniciou com um de seus filhos. Quando tudo começou, ainda me encontrava com meus dezesseis anos de idade, com os sentidos e hormônios à flor da pele. E num belo dia, na casa de meus tios, flagrei um dos filhos deles se masturbando num dos banheiros. Era o Bruno, o primogênito e também três anos mais velho do que eu.
                Estava vindo de um Sítio vizinho, onde estava proseando com uma amiga e quando cheguei na casa, não me fiz anunciar e fui direto ao banheiro, pois estava apertada e doida para mijar. A porta se encontrava entre-aberta - ele não havia se dado ao trabalho de trancá-la, pois seus pais haviam saído e eu não me encontrava - e me deparei com a cena espetacular do Bruno se masturbando. Ele não me viu - assim pensei - pois mesmo estando de frente para a porta, se encontrava de olhos fechados, num estado de êxtase e logo entendi o por quê. Bruno estava prestes à ejacular e eu fiquei ali, observando-o com admiração e meio que hipnotizada por seu pênis; era a primeira vez que observava não só um pênis, mas também aquele ato prazeroso e libertador para os homens. Confesso que a cena me deixou totalmente excitada! Não tardou e ele começou a gemer e sussurrar, inclinando a cabeça e o tronco para trás, e pude apreciar aquela maravilhosa gozada. Quando percebi que ele iria me notar, saí mais que depressa, correndo em direção à cozinha e saindo pela porta dos fundos, para contornar a casa e novamente entrar pela porta principal. Mas, dessa vez me fazendo anunciar, perguntando por meus tios e quem mais se encontrava. Fui novamente até o banheiro, que agora se encontrava com a porta trancada e para confirmar se Bruno ainda se encontrava lá dentro, dei algumas batidas suaves. Logo ele respondeu, dizendo que já estava saindo; após sair, deu-me um sorriso bem gostoso e safado. Olhei-o meio receosa e entrei indagando-me de que tinha me visto observando-o. Mas logo me desfiz deste pensamento ao perceber que tinha mijado na calcinha, devido com certeza à excitação e à adrenalina do momento.
                Naquela noite - num quarto ao lado do dele - não conseguia tirar da cabeça a imagem daquela gozada, proveniente de uma majestosa masturbação. A partir daquele dia, tive muitas outras, digamos, oportunidades. Sempre que estávamos sozinhos, flagrava Bruno se masturbando e gozando gostoso. As vezes Bruno se encontrava no banheiro; outras vezes no quarto - assistindo um filme pornô; outras vezes na sala de estar e até mesmo numa das redes na varanda, que rodeava a casa. Gradativamente, ficava mais evidente de que Bruno sabia, que eu o espionava e com isto me proporcionando tais cenas e como uma voyeur, me excitava e ficava cada vez mais curiosa e doida para experimentar não só seu pênis, mas também seu sêmen. Pensava em como seria, não só a sensação de segurá-lo, mas também, o gosto do mesmo e o sabor de seu sêmen. Até que um dia, Bruno finalmente se manifestou à mim e disse saber que eu o observava - desde a primeira vez, decorrida no banheiro. Fiquei timidamente corada, pálida e com muita vergonha. Mas, como já havia evidenciado e constatado, de que ele sabia, não me fiz de tola e confessei à ele minha excitação em todas as vezes que o havia observado. Bruno sorria maliciosamente e me disse que o fato de estar se masturbando muito, era por não mais estar namorando. E não demorou a propor-me sem rodeios, se eu não queria auxiliá-lo, como uma substituta à sua ex-namorada. “Não! Eu não disse prostituta, mas rima né?”. Ah, sim! Como eu queria e muito auxiliá-lo nesta tarefa prazerosa. Consenti em ser sua, digamos, ajudante. A partir daí, passei a masturbá-lo, sempre que ele desejava. Deixando-o gozar, muitas das vezes em mim, nas mãos, no rosto e até mesmo nos seios.
                Com isso, minha luxúria aumentava dia após dia e logo passei a praticar sexo oral nele, apreciando o sabor do seu gozo ao receber seu esperma boca adentro. Mas não passávamos disso, ficando só no sexo oral e na masturbação. As vezes ficava seminua, só de calcinha e ele aproveitava para chupar meus seios, mas não permitia que ele fosse além. O máximo que permiti - foram as gozadas nos seios, no rosto e dentro da boca. Com o tempo e a evolução dos nossos encontros, quando não tínhamos a oportunidade de realizá-los dentro de casa, íamos para o meio das plantações e até mesmo adentrávamos na mata, detrás da casa, constituída de uma grande área pertencente à propriedade. E assim, fui iniciada sexualmente! Comigo proporcionando à meu primo, sempre que possível, muito sexo oral. Fui aperfeiçoando-me na arte da felação - conhecida vulgarmente como boquete ou chupeta - e já me considerava uma expert no assunto, para no ano seguinte ficar ainda melhor e mais quantitativamente. Acho que fiquei um período de um ano nessa brincadeira com meu primo, mas como tudo que é bom acaba, não tardou e ele começou a namorar e aos poucos fomos nos afastando, até que eu também comecei a namorar. Agora, já com meus dezessete anos e namorando oficialmente, logo não só mostraria minhas habilidades para ele, como também em seu irmão e outros “caipiras” da região; pois não haverá, mulher que não abuse do domínio que soube conquistar!
                Despeço-me com muito anseio, de que todos(as) tenham apreciado minha iniciação sexual, acreditando - no prazer que senti ao relembrar estes acontecimentos - na recompensa que espero de vós. Até a próxima!

... Lucinda.
Sorocaba - SP, 1997 - 1998

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Comentários


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huntersp Comentou em 09/08/2019

Obrigado por nos brindar com essa narrativa maravilhosa.... e sim muito excitante !!!!




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Ficha do conto

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casal80

Nome do conto:
Masturbação E Sexo Oral Com O Primo

Codigo do conto:
142665

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/08/2019

Quant.de Votos:
16

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2