Viagem Insólita



À espera da congratulação, entregar-me-ei ao prazer de escrever à todos(as) do Conto Erótico, sendo para mim um verdadeiro gozo. Trago-vós com esta, a narrativa de uma inesperada aventura sexual. Faz tempo que não publicamos nossas estórias e pedimos desculpa à todos(as), que estavam ansiosos pela continuidade das mesmas e esperamos que não tenham se arrefecidos(as), por não termos dado continuidade ao desenrolar de nossa trajetória. Mas em breve, daremos prosseguimento as mesmas! Espero que curtam com muito prazer e excitação - sendo para mim de uma satisfação imensa vossa aprovação - mais está estória, que aconteceu comigo há meses, no ano de 2019.
Tudo aconteceu numa terça-feira, horário de pico, quando embarquei dentro de um dos vagões do Metrô. Estava vindo de uma visita há uma tia que reside na região da Barra Funda, São Paulo - SP. Como era de se esperar, as plataformas de embarque estavam lotadas e apesar de estar na Estação Final, embarcar foi uma tarefa angustiante. Após esperar a melhor oportunidade para adentrar, quando o fiz, procurei me direcionar ao corredor. Foi difícil, pois já estavam completamente lotados e sem muita opção. Com certo esforço, consegui me alojar à frente de um sujeito; assim, sem muita educação, fui forçando um lugarzinho e fiquei totalmente encaixada num homem negro, de estatura alta e bem corpulento. Conforme éramos deslocados dentro daquela “lata de sardinhas”, estando todo mundo praticamente colados uns aos outros, logo comecei a sentir uma certa protuberância nas minhas nádegas. A princípio não dei muita importância ao fato, afinal, estávamos todos espremidos e mal conseguíamos nos mexer, até mesmo para respirar, se fazia um esforço tremendo. Então, não dei muita importância e nem atentei de que estava sendo bolinada - mesmo sabendo que não são raras ou incomuns tais situações nestas conduções superlotadas, sabemos que ocorre de homens se aproveitarem de tal situação para com as mulheres, com comportamentos vis e insólitos, ou seja, que não se apresentam de maneira habitual, se opondo à utilização das normas consensuais e não se adequando às regras de decoro e civilidade para com nós mulheres.
Conforme prosseguíamos na viagem, esse homem se mostrava deverás audacioso e pervertido. Dei-me por conta de que estava realmente sendo bolinada, conforme ele se movimentava suavemente com a cintura, esfregando com certa pressão sua genitália contra minha bunda, empurrando-me à frente. Procurei fazer força contrária para resistir às suas investidas, mas isso só me fez perceber o quanto seu membro estava de fato duro. Após duas ou três estações, virei minha cabeça por cima do ombro para o encarar nos olhos e ficamos nos fitando por alguns segundos. Ele sorria descaradamente e maliciosamente para mim. Me veio há mente um pensamento febril - e inicialmente pensei em fitá-lo com olhares de repulsa e reprovação - para então adverti-lo verbalmente e procurar dar um basta naquela esfregação. Mas felizmente não o fiz, pelo contrário, ao encará-lo nos olhos, simplesmente me entreguei à um puta tesão e - esbanjando um sorriso maroto à ele - como em aprovação empinei e ofereci minha bunda, empurrando-a de encontro à seu pênis, me fazendo entender que estava gostando daquilo. Ele encontrava-se usando uma calça de moletom e pude sentir que não usava cueca - o que me foi possível sentir toda a rigidez de seu pau; eu encontrava-me trajando um vestido de tecido fino, um pouco abaixo dos joelhos e com uma calcinha bem pequena enfiada na bunda.
Após passarmos por mais três Estações, percebi que havia perdido aquela que iria desembarcar, devido estar totalmente imersa em devaneios sexuais com aquele negro enorme e com toda aquela bolinação. Havia me perdido nos sentidos, devido estar cheia de luxúria e desejos. Bom, agora era seguir em frente! Virei novamente a cabeça para encará-lo e falei à ele em tom sussurrante para segurar em minha cintura, com isso puxando-me para ficar ainda mais colada em seu pau. Ele não pensou duas vezes e assim fez! Enquanto segurava-se com a mão esquerda no corrimão do metrô, foi com a direita e posicionou-a em minha cintura, puxou-me roçando seu cacete bem no meio das minhas nádegas, esfregando e empurrando com força seu pau duro e latejante. E assim prosseguimos coladinhos, como se fossemos um casal enamorado, até que inclinando a cabeça para falar em meu ouvido, disse que iria descer na Estação do Tatuapé e me convidou para desembarcar com ele. Nem sequer ponderei a situação e olhando-o com os olhos em “fogo” pelo desejo, assenti positivamente com a cabeça. Ao desembarcarmos, logo nos fizemos as devidas apresentações. Pude enfim apreciar aquele homem com mais detalhes e confesso que meu tesão só aumentou por poder apreciá-lo. Nos conhecemos um pouco melhor e me mostrei muito interessada em sua pessoa. Disse estar com quarenta e seis anos, tinha 1,92 metros, forte, um pouco barrigudo. De rosto rústico, boca carnuda com dentes grandes e pele negra; se fazia uma figura intimidadora, mas muito simpático e de um sorriso bonito. Expliquei-lhe minha situação com meu marido, como éramos e como nos relacionávamos com outras pessoas. Ele ficou num frenesi só e não poupou palavras para comigo, sobre o que tencionava fazer e sem muito protelar, me propôs irmos à um Hotel não muito longe dali. Assim que saímos da Estação, providenciamos um veículo com motorista, para nós levar até o Hotel - de uma prestadora de serviços eletrônicos na área do transporte privado urbano - através de um aplicativo de transporte instalado em nossos celulares. Escolhemos um em questão e dentro de dois minutos “ele” chegou e nos dirigimos rumo ao Hotel localizado na Rua Padre Adelino, Tatuapé, São Paulo - SP.
Alguns minutos depois, estávamos na porta do Hotel, não era nada sofisticado e glamoroso, classificado com três estrelas e diárias que iam de R$ 120,00 até R$ 600,00. Era aconchegante, limpo e com certas comodidades - como na maioria dos Hotéis, estava incluso na diária o café da manhã - e outros “serviços de quarto” 24 hs; mas não iríamos nem sequer degustar o café, pois nosso plano era ficarmos no máximo umas três, quatro ou cinco horas e faríamos o check-out. Feito o check-in, fomos orientados a subirmos até a suíte escolhida. Ao entrarmos, ficamos por alguns segundos nos encarando sem nada dizermos, até que ele quebrou o silêncio dizendo que iria tomar um banho e chamou-me para ir com ele. Começou a despir-se de costas para mim e logo entrou no banheiro, fiquei observando-o meio que atônita, apreciando sua bunda grande e preta. Após recuperar-me daquele estado, comecei a despir-me e fui até ele. Chamou-me com as mãos para dentro do box e ao entrar, ele agarrou-me pela cintura e beijou-me a boca. Não me fiz de tímida e logo estávamos nos esfregando e nos beijando com bastante luxúria. Seu pau já se encontrava duro como pedra, roçando sobre minha boceta com bastante força, conforme nos esfregávamos. Após alguns instantes de trocação de saliva, ele inclinou-se e passou a chupar meus seios, segurando-os com pressão e sugando-os com deverás temeridade. Paulo agachou-se e se enfiou entre minhas pernas, levantou uma delas pondo sobre seu ombro, me deixando aberta, para passar a lamber minha xana, abrindo-a com a boca e introduzindo sua língua dentro dela. Eu dava alguns sussurros inaudíveis, demonstrando que estava apreciando aquela cunilíngua. Pouco depois, se pôs novamente em pé e beijou-me novamente, para em seguida fazer um sinal com a cabeça para que eu praticasse sexo oral nele. Pus-me de cócoras e segurando seu pênis preto com delicadeza, passei a abocanhá-lo. Não era a maior rola que já virá, mas se fazia valer a pena e acho que se mostrava de acordo para um homem daquele porte. Conforme sugava e chupava aquela “tora” preta, seu dono se contorcia e falava algumas obscenidades para mim. Mas não fomos até o final e me pondo de pé, passamos a nos beijar novamente.
Devidamente banhados e com os corpos ainda molhados, segurei em sua rola e fui puxando-o até à cama, para atirar-me sobre a mesma e ficar deitada de bruços virada para Paulo, que se postará em pé ao lado, oferecendo-me novamente seu pênis para minha degustação. Abocanhava aquele cacete com muito deleite e sofreguidão, babando muito e deixando-o totalmente reluzente sob as luzes daquele quarto. Mais uma vez não fui até o gozo final e virando-me sobre a cama, me posicionei deitada com as pernas abertas, deixando minha xota completamente exposta para mais uma atividade de cunilíngua. Paulo subiu na cama e se embrenhou entre minhas pernas, deitando-se e enfiando a cara na boceta já encharcada pelo tesão. Ele deu deverás lambidas - ora rápidas e profundas, ora lentas e superficiais - com sua língua áspera e úmida. Eu fechava os olhos e me concentrava naquele sexo oral recebido, gemendo e me contorcendo suavemente. As vezes ele parava e subia até meus seios para sugá-los, ao mesmo tempo em que dava leves mordiscadas nos bicos, me fazendo arregalar os olhos em aflição e tesão, depois voltava novamente para a cunilíngua e ficava por mais um tempo lambendo e sugando o sulco de minha vagina. Saciado sua sede de provar o gosto de minha boceta, Paulo se pós de joelhos e me pediu para auxiliá-lo na colocação do preservativo em seu pênis. Fui toda jubilante e para mostrar que tinha prática na coisa, após abrir o envelope contendo a camisinha, coloquei-a em seu pênis com a boca. Ele gostou bastante!
Voltei a deitar-me com as pernas bem abertas, pronta para receber vagina adentro aquela pica preta e dura como rocha. Ele montou sobre mim e enquanto nos beijávamos, sua rola roçava delicadamente sobre minha boceta - que já se encontrava molhadinha. Logo o cacete abriu-me os lábios vaginais e aí foi só socação; Paulo não teve nenhuma cerimônia e/ou cuidados para comigo - desde o início da penetração - tratou de socar o pau dentro de mim, com muita força e velocidade. Ele abraçou-me e socou cada vez mais rápido e mais forte, enquanto eu procurei abrir-me ainda mais para aquele massacre vaginal, logo o prendi com as pernas, deixando-o enlaçado. Paulo tratou de castigar-me sem dó - com seu corpo robusto e pesado, e com aquele membro incrivelmente duro, destroçando o interior da boceta. Ele aguentou uns bons minutos na penetração, até que finalmente gozou, gemendo e arfando, para em seguida ficar um tempo sobre mim, me forçando a aguentar seu peso. Paulo desmontou de mim e dei uma boa observada em seu pau já molenga e com a camisinha cheia de esperma; eu me encontrava exausta, com a boceta pulsando e dolorida. Voltamos ao banho e nos regalamos novamente com uma bela ducha, enquanto nos beijávamos e nos acariciávamos. Após esta refrescante chuveirada, ficamos na cama um tempo, conversando frivolidades, até Paulo estar pronto para mais uma foda. Ele queria muito foder meu cu e não neguei, mandei ele encapar a rola com um preservativo e socar gostoso no meu cu. Depois de ser fodida sem dó na boceta, eu estava mesmo afim de tomar no cu! Já com o cacete duro e devidamente encapado, me posicionei de quatro para aquele negão gostoso me penetrar, com muito respeito e consideração. Paulo deu umas duas cuspidas bem generosas no olho do cu e começou a empurrar a glande para dentro, forçando o cu a se abrir conforme investia com certa pressão. Não demorou e senti o cu se abrindo, se alargando e engolindo seu pau. Paulo não se exacerbou e foi indo com cuidado e aos poucos foi enviando devagar, até que conseguiu alojar cada milímetro da rola. Eu colaborava com suas investidas, empurrando e empinando o cu contra seu cacete. Logo Paulo passou a socar com mais força e rapidez, me fazendo gemer e pedindo para não parar.
A socação no cu estava maravilhoso e ambos estávamos gemendo, cada um do seu jeito. De repente, meu telefone passou a tocar, como estava ao meu alcance na cama, peguei para ver de quem era a ligação. “Adivinhem quem era? Ele mesmo, o corno!”. Resolvi atender! Ele estava preocupado e queria saber aonde me encontrava - enquanto era enrabada por Paulo, gemendo e arfando - dei-lhe alguns pormenores da situação. Meu marido ficou eufórico e me pediu para colocar o telefone no viva-voz, para que ele pudesse me ouvir gemendo enquanto tomava no cu. Mas logo ele desligou e alguns segundos depois ligou novamente, mas desta vez, fazendo uma chamada de vídeo - via aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz - muito utilizado por todos hoje em dia. Atendi a chamada e fiquei segurando o aparelho de uma forma que ele pudesse me vir, sendo fodida por Paulo. Depois, direcionei a câmera para que ele visualizasse Paulo e os apresentei. Paulo cumprimentou meu marido e fez alguns elogios direcionados à mim e disse que ele tinha muita sorte de ser casado comigo. Meu marido disse que ele que era o sortudo por estar socando gostoso no meu cu! E assim, o corno e meu mais novo amante, ficaram nessa “rasgação de seda”, enquanto eu gemia e soltava alguns grunhidos de dor e prazer. Depois meu marido me pediu para passar o aparelho para Paulo, para que ele pudesse observar aquela socação no cu.
Assim feito, meu marido passou a observar Paulo arregaçando meu cu. Paulo segurava o celular de forma que meu marido pudesse ter uma boa visão daquela penetração. Paulo passou a empurrar o cacete devagar e retirava-o para fora do cu, para que meu marido visse o estrago causado. Ouvia meu marido elogiando-o e dizendo o quanto adorava vir meu cu aberto daquele jeito. Alguns minutos depois Paulo novamente gozou e se manteve alguns segundos com o cacete todo atolado dentro do cu, até que aos poucos meu cu foi expulsando aquela jeba de dentro. Após meu cu expulsar aquela rola, Paulo segurou-a na mão enquanto meu marido via a camisinha cheia de esperma e babava de vontade. Paulo se despediu de meu marido chamando-o de corno viado e passou o aparelho para mim. Também despedi-me do corno e disse que mais tarde estaria em casa. Paulo retirou o preservativo com cuidado do pau e espremeu o conteúdo deste sobre minhas costas e em seguida espalhou sua gala em minhas costas como se fosse um creme. Em seguida se direcionou até o banheiro para tomar outro banho. Continuei deitada na cama até seu sêmen secar.
Logo depois levantei-me e comecei a vestir-me para ir embora. Paulo já se encontrava pronto e perguntou-me se não iria tomar um banho antes. Disse-lhe que não, pois desejava ir embora para casa com o cheiro de macho dele em meu corpo. Ele deu risada e disse que eu era maravilhosa e que meu marido merecia mesmo ser corno. Nisso concordamos e disse-lhe que castigo para corno é pouco. Demos muita risada e saímos do Hotel. Cada um seguiu seu destino e algumas horas depois eu chegava em casa, cansada e muito jubilante. Meu marido me recebeu com muito carinho e amor como sempre fazia. Após uma maravilhosa ducha, fui deitar-me e contei como tudo aconteceu ao meu amado, detalhe por detalhe, até mesmo as sensações de dor e prazer que sentirá com aquele negro safado e tarado do Metrô. O corno ficou muito animado e doido para fazer amor comigo, mas não permiti. Estava muito cansada e nem um pouco afim de misturar as sensações de prazer que acabará de experimentar com aquele negro gostoso. Claro que meu consorte não gostou e ficou chateado, mas me compreendeu e me respeitou. Ele disse à si mesmo em tom zombaria: “Castigo pra corno é pouco!". Dei uma leve risada, concordando com ele e logo adormecemos. Dormi muito bem e acordei disposta a recompensar meu maridão corno e fizemos um sexo bem gostoso e animado!
Agora despeço-me de todos(as) leitores(as) do Conto Erótico e até a próxima estória. Com carinho...

De Lucinda,
neste setembro de 2019


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Comentários


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dan_siffredi Comentou em 08/05/2021

Que delicia de Esposa de CORNO

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lucasemarcia Comentou em 17/02/2020

Excelente. Votado!




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Ficha do conto

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casal80

Nome do conto:
Viagem Insólita

Codigo do conto:
151930

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/02/2020

Quant.de Votos:
9

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