O MARIDO DE ALUGUEL ATUANDO EM ATIBAIA. OUTRA VEZ

Ola pessoal. Tudo bem com vocês?
Pois é, postei meu conto quando comi o Eduardo em Atibaia, recebi algumas mensagens, uma ironicamente me dizendo que eu deveria ser muito gostoso. Já que nem tudo é assim como disse anteriormente. Eu não vou e acho que ninguém vai postar suas frustrações, mas procuro escrever meus relatos na integra e são reais. É lógico que alguns detalhes ficam sem relatar como também escrevemos algo um pouco mais apimentado.
Agora quando a ser “gostoso”. Desculpa pela modéstia eu me acho e bem atraente. Talvez seja por sempre trabalhar em serviços administrativos, e agora um trabalho mais braçal, talvez tenha a delicadeza com algo um pouco mais rústico.
Vamos lá, depois que comi a bunda do Eduardo ele havia me dito pra eu esquecer o que aconteceu. Ele ficou uns dois dias sem me dar qualquer ordem ou trabalho. Como estava terminando meu trabalho e pretendia terminar na sexta feira. E o porra do Zézinho outra vez não apareceu. Então estava sentado na porta do meu alojamento todo suado descansando um pouco para depois ir tomar meu banho. Nisso vejo o Eduardo chegando em seu carro, fico somente olhando ele entra na casa grande e sai rapidamente de lá, já com um short e tênis, veio até a mim me dizendo que iria dar uma corrida dentro do condomínio e que voltaria em seguida que era para eu aguarda-lo. Em sua volta como estava cansado e suado, continuava sentado ele veio se aproximando eu tirei minha camisa para provoca-lo e ele acabou fazendo o mesmo. Ver aquele macho que sua careca e até brilhava de suor estava me dando um tesão da porra. Quando reparei no pau dele, também estava começando a criar um volume. Falei para ele se não queria entrar no meu alojamento, então ele me chamou par a casa grande. Acabei indo sem camisa mesmo. Ele ia na minha frente mas muito próximo e por duas vezes fui surpreendido com sua mão esbarrando em minha coxa. Entramos pela cozinha e quando abriu a porta, já começamos a nos sarrar e daí o tesão tomou conta de tudo.
A cozinha já foi invadido por cheiro de macho, deixando tudo mais gostoso. Ele me empurrou para ao balcão de almoço e já foi direto na minha rola, ele pegou ela na mão e ficou alisando, o peguei pela cabeça e o forcei contra minha rola. Ele começou a chupar vorazmente, me levando ao delírio. Tentava engolir o membro todo e se engasgava todo (adoro ver macho engasgar na minha rola). Pedi pra irmos para o sofá da sala ai eu comecei a chupá-lo, tinha um pau bem gostoso, grosso e babão. Ele foi ao delírio. Saí de baixo dele e pedi pra ele apoiar as mãos na parede em cima do sofá, e comecei a chupar o rabinho dele ali, rabo bom pra fuder, rosadinho, lisinho sem nenhum pelinho. Com o rabo bem lubrificado, fiz inclinar sobre a mesa, queria fuder ali. Eu ainda estava com a bermuda e ele pelado, comecei a rolar minha rola nele. Dei uma cusparada bem gostosa e fui tentando entrar. Quando a cabeça passou ele se reteve, peguei na sua rola e estava pingando baba, comecei a meter. O bom que ninguém falava uma só palavras agíamos puramente por instinto animal, e o barulho dos nossos corpos pareciam que ecoavam pelo ar. Aquela sensação me deixava a ponto de explodir. Fodi muito ele ali, até ele romper o silencio ou melhor o barulho de nossos corpos e me arrastar para seu quarto e dizer que estávamos fazendo barulho demais. O fodi bem gostoso de frango assado na cama, o abraçava e beijava sua careca, levando ele a loucura, que já urrava grosso sem se preocupar com nada. Vi que ele estava muito excitado e dei meu golpe de mestre, com minha rola lá no fundo de suas entranhas, peguei uma camisinha, untei bastante sua rola e o meu rabo. Desci as pernas dele e subi na sua rola. Gosto do ardido de uma rola grossa me invadindo de vez. Ele deu um gemido e falou pra eu parar de cavalgar senão ia gozar. Comecei a tirar tudo e enfiar tudo. Até laciar minhas pregas. Quando vi que ele não estava aguentando mais, comecei somente a rebolar em sua rola e ele começou a me punhetar. Falei pra ele parar senão eu ia gozar na cara dele. Ele continuou me punhetando. Senti ele ficar ofegante e começar a gemer, percebi que estava gozando e enchendo meu rabo de porra. Foi quando ele começou a me punhetar mais rápido e apertar meus mamilos e eu explodi num gozo grosso e farto. Lambuzando toda a barriga dele e peitoral. Peguei minha porra passei em sua careca sua rola continuava dentro de mim. Demos um riso gostoso e ficamos nos encarando observando o rosto de alivio depois de uma boa gozada. Ai eu quebrei o silencio, falando que sempre deveria ser assim que devemos ser passivo e ativo, entre 4 paredes não tem distinção.
Fotos da NET.