NA BAHIA TEM CHIMARRÃO. TCHE

                
Olá a todos, acredito não ser mais necessário me apresentar pois é só ler em meus contos anteriores ou no meu perfil.
Estava já a três dias em Salvador e não tinha tido tempo para nada e nem conhecer alguém interessante. Bem, depois de terminar cedo meu trabalho na empresa que me contratou resolvi curtir a piscina do hotel até a noite, pois iria embora somente na manhã seguinte. Pouco tempo de piscina tomando minha cerveja tranquilamente em pela Bahia me aparece um rapazinho aparentando uns 20 aninhos, clarinho, cabelos castanhos e olhos esverdeados, com uma bundinha redonda empinada que terminava com coxas peludinhas e um peitoral de academia, em suma gostosinho. Estava nadando e por diversas vezes nos esbarramos. Ele pedia desculpas com um sorriso safado. Notei pelo sotaque que era do sul aproveitei e puxei conversa com ele perguntando se era do Sul, era um gauchinho trocamos algumas palavras e não perdi tempo convidei para subir em minha suíte, ele falou que falaria com seus pais (estavam a passeio) e subiria em seguida.
Em menos de 10 minutos, eu nem tive tempo nem de me vestir direito, deparei-me com o gauchinho de bermudas e camiseta, tocando a porta da minha suíte ao entrar pude ver melhor sua uma bundinha redonda que apertei assim que entrou.
Pois é, o papo inicial foi rápido e olho nos olhos foi para um boca na boca, pau no pau por cima das roupas, chupei seus mamilos rosados com rápidas mordidas que os deixaram durinhos.
Ele foi descendo a boca e mordiscando o meu pau, que a esta altura ameaçava rasgar a cueca e que queria desesperadamente ser retirado de dentro dela e latejava de tesão. E o gauchinho fez magnificamente com a própria boca. Nunca ninguém havia me feito um boquete tão magistral, parecia que quando ele me sugava eu flutuava, entrando e saindo de sua boca, alcançando com a glande a sua garganta, socava sem dó.
O desejo era tão grande e o gauchinho tão gostoso com uma boca espetacular que deitei sobre a cama, sem tirar meu pau latejante de sua boca faminta. Ele se esfregava em mim e tocava uma punheta, e eu tentava alisar aquela bundinha gulosa, enfiando meus dedos naquele buraquinho quente molhado de suor e tesão. Primeiro enfiei o indicador e pude constatar que seu anel parecia ser revestido de veludo e que estava latejando.
O tesão foi ficando insustentável e eu me vi encapando o pau com uma camisinha lubrificada e enrabando sem dó aquele gauchinho, de quatro, rebolava deliciosamente e me chamava de seu macho.
Não satisfeito, ele me pediu para deitar-me novamente e sentou na minha rola e cavalgou com um verdadeiro peão, espetado em minha rola pulsante. Os espasmos de prazer invadiam minha alma e meu suor escorria de minha nuca. De uma maneira sutil e gentil fui sentei na cama, sempre preenchido pelo meu pau, até a posição de frango assado, onde pude penetrar profundamente, enquanto beijava seus lábios e sentia seu pau duro tocando em minha barriga. Foi ai que com gemidos deliciosos de ouvir ele tremia e gozou abundantemente, esparramando seu leite quente em minha barriga e peito. Eu imediatamente respondi enchendo o seu rabinho com meu leite quente, que de tanto, parecia que ia vazar pelas bordas da camisinha. Depois de alguns minutos, fomos nos recompor com uma ducha relaxante, onde o tesão falou alto de novo e nos chupamos até um novo gozo alucinante. Como tudo que é bom dura pouco, as horas passavam rapidamente ele tinha que descer para a piscina que seus pais o aguardavam eu tinha que terminar as malas para voltar.
Despedimo-nos com um beijo demorado e um abraço de colar os corpos, satisfeitos por aproveitar ao máximo a única oportunidade que tivemos. Ele foi embora mansamente, dizendo que seu cuzinho estava arregaçado e ardido mais muito satisfeito e eu respondi que a lenda sobre gaúchos não era mais lenda para mim . Estava plenamente realizado e que aquela estada na BA foi realmente com um bom chimarrão TCHÊ