O MORENINHO E O MADURO – PRAZER POR TE CONHECER



Creio que o ano era 2015, segundo semestre.
Coroa gay, que adora novinho pauzudo e lindo, entrei num site de bate-papo que existia na época: BATEPAPO UOL. Ainda existe hoje. No rolê do site esbarrei num nick-name que chamou atenção. Era um MOLEQUE. Só bastava arriscar.
Nos chamamos para conversar. Depois de leve troca de ideias, vi que havia futuro gostoso. Conversamos várias vezes, depois. As coisas se casavam, os desejos se ajustavam: gostava de homens mais velhos. Gosto de molequinhos. Fomos para um site mais à vontade, onde poderíamos ficar mais um com o outro, sem dividir com ninguém.
Foi delicioso ver aquele corpo magro e moreno, com um pau desejável, amante de pessoas mais velhas que ele. Tudo se encaixava. Marcamos de nos encontrar.
O local era uma avenida movimentada, local seguro, frente a uma praça e, ao ver aquele menino pela primeira vez, esperando a beira da calçada, magrinho, moreninho, não muito alto, enfim, meu desejo de consumo, pensei: temos futuro.
Entrou no carro, se sentou no banco de carona, calça jeans, volume marcado: estava duro. Sentia tanto desejo quanto eu. Dei a volta numa praça, entramos por uma rua de comércio, cheia de gente, e eu admirava aquele garoto. Ao entrar numa rua menos movimentada não resisti e passei a alma naquele volume. Sem menos esperar ele mostrou ter gostado. Os vidros do carro eram escuros, estávamos na pequena intimidade que o carro dava.
O garoto tirou o pau para fora da calça e pude ver a delícia que era aquele garoto. Alisei muito aquela rola. Numa parada rápida trocamos um selinho, gostei do pequeno sabor, queria mais. Propus irmos a um motel para ficarmos mais à vontade, aceitou com calma, continuei alisando a piroca dura. Ele também queria a troca de carinhos numa situação mais segura e reservada. Dirigi para um motel bem discreto e com muitas opções. Eu queria o melhor para nós desfrutarmos momentos de luxúria, descoberta e prazer. Ambos gostávamos de homem. Ambos desejávamos um ao outro. Era o que bastava. Gostoso viver uma roleta da sorte. Quem sabe dava certo?
E eu não largava aquela pica. Queria chupar muito.
No motel escolhi uma suíte que fosse elegante, porém completa, absolutamente reservada, com simplicidade. Depois de estacionar o carro na garagem da suíte, abaixar a porta e nos dirigirmos para a porta da entrada, rolou um beijo completo, de língua, de mãos acariciando corpos, aquele pau duro saliente na calça jeans (minha tara, confesso), a urgência bateu forte. Subimos as escadas e nos deparamos frente a um ambiente acolhedor, confortável, dividido em três espaços distintos: uma entrada com uma mesa pequena de refeições e duas cadeiras; uma porta de comunicação com o corredor de serviços; uma porta dupla que guardava dentro dela o caminho para o pecado. Uma confortável cama de casal, ampla e aconchegante, com uma cabeceira que ocupava todo o fundo do quarto com criados-mudos de cada lado, cortinas a frente da cama que cobriam uma janela que ao abri-la nos deparamos com o deslumbramento de um local simples, discreto e elegante: duas cadeiras de plástico branco, entremeadas por uma mesa do mesmo estilo e, pasmamos, uma banheira de hidromassagem com tamanho suficiente para nos aconchegar bem agarradinhos.
Nos beijamos ainda de forma tímida, porém mais quente, eu alisando o volume na calça, ele acarinhando minhas costas por baixo de minha camisa. Eu já não aguentava mais de desejo de descortinar amplamente aquela piroca gostosa.
Sem atropelos, doce como uma garça a beira de uma lagoa, o moreninho abriu a calça, abaixou o zíper, deixou entrever o volume, mostrou, sem exageros, a rola (foto abaixo).   Tirou a roupa, mas se preservou numa cueca (foto). Eu, já sem camisa, ajoelhei frente ao moleque, mordi aquele pau duro sobre a cueca: o primeiro som que demonstrava seu desejo saiu, leve de sua boca. Aquele gemido lancinante jogou fora todos os meus escrúpulos e caí de boca naquela cabecinha que, cuidadosamente, tirei pelas pernas de sua cueca. Aos poucos fui engolindo o mastro gostoso que se oferecia a mim por inteiro. Parecia um céu cheio de querubins lindos e deliciosos. Encostei-o na parede da janela já aberta, tirei sua cueca e suguei alucinado aquele pedaço de carne dura, objeto de meus desejos sexuais.
Chupei muito, gemeu muito. Adoro lembrar daqueles gemidos.
Já sem roupas, completamente nus, nos jogamos na cama a frente. Os corpos se colaram, carne com carne, se esfregando um ao outro como era o que ambos queríamos e desejávamos. Após longos abraços coloquei aquela pica entre minhas pernas, esfregando a cabecinha na portinha de meu grelo insaciável. Parecia um sonho.
Subi em cima dele, esfregando o pau em minha bunda, querendo receber todo aquele membro delicioso dentro de mim. Ficamos assim, nos esfregando mutuamente por um bom tempo. ‘Nuvens de sonho’ nos cercavam por todos os lados. Aquele objeto de desejo, duro como uma rocha, queria penetrar em mim, e eu queria ser penetrado por ele.
Alongando o momento de prazer sublime que vivíamos, continuamos a nos beijar. As línguas enfurecidas percorriam cada espaço no corpo do outro que provocava um frisson lânguido e nervoso: dentro das orelhas, nas bocas, pescoços chupados, nos entregávamos um ao outro com o sabor do amor que recendia naquele momento.
Sem mais suportar a volúpia encarcerada dentro de nós, ele colocou a cabecinha enrijecida, vermelha e brilhante, na portinha do meu cu. Foi o sinal final para a entrega total: devagar, mas firmemente, deixei meu corpo descer naquele mastro, deixando-me ser penetrado por ele. Fui até o fundo, sentindo roçar nas polpas da minha bunda, os pelinhos ouriçados de seus pentelhos. O gemido de prazer que os dois se permitiram dar se tornou no selo da entrega total.
Completamente dentro de mim, beijando minha boca, chupando minhas orelhas, enfiando a língua fundo, me possuiu como era seu propósito. Como era gostoso sentir aquele caralho dentro de mim. Como era gostoso sentir aquele pedaço de carne quente e pulsante, tendo ao redor a pele do meu cuzinho, me fodendo como jamais havia sido fodido. Retribui seus carinhos e afagos fazendo o mesmo com ele: boca, ouvidos, pescoço, mamilos. Era o máximo do prazer.
Ele penetrava com vontade sem fim. Enfiava e tirava com sofreguidão naquele buraquinho que, a partir de então, teria ele como dono e direito de posse único.
Fodemos prolongadamente, um possuindo o outro como desejavam desde os papos nos sites.
Éramos um do outro verdadeiramente. Cavalgar é o termo exato para mim para aquele momento: eu cavalgava um alazão com um pau delicioso, totalmente dentro de mim.
Seu rosto estava iluminado. O meu, cheio de desejo satisfeito, era a imagem pura do prazer. Ele socava e sugava. Eu cavalgava e sugava. Momentos inesquecíveis estão sendo construídos. As posições se alternavam sem qualquer esforço e sem se desgrudar: eu era dele e ele era meu. Por inteiro. Total. O vai-e-vem alucinante aumentou a velocidade. Ele queria depositar dentro de mim seu néctar da vida. Eu queria receber dentro de mim aquele mel que, um dia, iria saborear entre meus lábios.
As forças não se exauriam. Infatigáveis, um tomava posse do outro, cada um a seu modo. Meu cu, ainda não saciado, seu pau duro e forte se preparava para o momento final. Beijos e línguas, frenéticos, faziam sua parte naquele ato dramático e sensual. Era sexo puro, cheio de desejo e prazer e entrega. Éramos nossos, cada um realizando sua fala naquela peça de luxúria e prazer.
O clímax chegou: Jatos de sêmen explodiram dentro de mim; esguichos de porra lambuzaram sua barriga. Havia chegado o ápice: nós nos possuímos. Éramos um só corpo, divididos em duas partes, mas anexados – como um só – na plena realização até então apenas sonhada. O gozo coroou os desejos. Sorriamos um para o outro dividindo a cumplicidade que nascia. Um só corpo ligado por um só desejo: sexo, consentido e desejado amplamente. Ao menos nascia uma amizade regada a desejo.
Com trocas de beijos e carícias, pedimos um vinho. Bebericamos como namorados sentados nas cadeiras, ao lado da piscina. Tínhamos consciência que era apenas o fim do primeiro ato.
Foto 1 do Conto erotico: O MORENINHO E O MADURO – PRAZER POR TE CONHECER

Foto 2 do Conto erotico: O MORENINHO E O MADURO – PRAZER POR TE CONHECER


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Comentários


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papavanov Comentou em 06/10/2019

Sou como esse moleque, prefiro maduros. Que tesão de conto bem escrito, que elegância para relatar uma trepada delicioso que vocês tiveram! Sensacional. Abraços VOTADO!

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pelosdf Comentou em 03/09/2019

Que gostoso. Me amarro em um mlk assim tbm..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O MORENINHO E O MADURO – PRAZER POR TE CONHECER

Codigo do conto:
143874

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2019

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2