A Cliente



Eu trabalhava em um estúdio fotográfico, fazia fotos em estúdio e também fotos de eventos. Recebi uma cliente, já conhecida dos donos do estúdio, uma mulher muito bonita, elegante, magra, alta, cabelo bem curto, morena clara. Chamava atenção pela beleza, o sorriso e a voz, que tinha um tom rouco extremamente sexy. Era uma mulher que chamava a atenção onde passava, se vestia muito bem, nada nem um pouco vulgar e muito menos sexy, mas muito elegante, e quando ela falava fixava o olhar dentro dos meus olhos. Isso tudo me fazia ter ereções involuntárias enquanto eu fazia seu atendimento. Pois bem,
em um determinado dia ela apareceu no estúdio para fazer uma sessão de fotos de sua filha. Era uma menina muito novinha,tão bonita quanto a mãe, mas muito nova e sem os atributos que chamavam a atenção que estavam todos em sua mãe.Feita a sessão de fotos, sentamos para analisar as imagens, eu, a
mãe do meu lado direito e a filha do lado esquerdo. Preciso dizer que fiquei surpreso e muito sem graça quando percebi que a mocinha estava esfregando sua perna na minha, coisa que a princípio achei ser imaginação minha, mas depois pude comprovar que era intencional, pois eu afastei um pouco a perna e ela procurou se ajeitar na cadeira para conseguir alcançar minha perna novamente. Eu não conseguia assimilar o que estava acontecendo por causa da pouca idade da mocinha. Ela continuava conversando como se nada fosse e sua mãe pelo visto nada percebeu. Lá pelas tantas a mocinha foi apontar para a mãe qual foto ela mais havia gostado e para isso levou o braço esquerdo em direção à tela do computador, torcendo a parte de cima de seu corpo e automaticamente esfregando seu seio direito em meu braço. Fiquei sem graça, e mais ainda quando ela colocou a mão sobre minha perna e deslisava do joelho até perto da virilha. Se fosse a mãe dela fazendo isso eu estaria nas nuvens, mas com aquela menina eu não conseguia manter o interesse, por mais linda que fosse.
Eu já estava começando a suar quando finalmente elas decidiram sobre as fotos. Para me torturar mais, a menina disse para a mãe:
- Eu acho que a gente deveria contratar ele para fazer as fotos da minha festa, não acha mãe?
- Olha, filha, estamos tendo muitas despesas com essa sua festa, e isso teria um custo bem alto para o que decidimos gastar.
- Fala com o pai, ele vai deixar...por favor mãe, não te peço mais nada de presente, só ele...
Fiquei mais que vermelho ao ouvir isso e comecei a rir, mas era um riso de nervoso que fiquei, até que a mãe falou em tom de brincadeira:
- Então você quer ele de presente? Acho que isso não vai rolar.
E fez sinal para a filha mostrando que uso aliança.
- Mãe...dá um jeito, fala com o pai...
Comentei apenas que faria um orçamento, caso ela quisesse mostrar ao marido. Ela agradeceu e disse que entraria em contato.
Passado mais ou menos uma semana, elas retornaram ao estúdio para buscar o material que eu havia produzido. A menina não teve chance de "contato" comigo, ficou apenas no outro lado do balcão de atendimento, mas ela me olhava de um jeito que só faltava dizer com todas as palavras: "estou com tesão e quero você". Fiquei sem graça, desviava o olhar, mas ela sempre achava um jeito de chamar minha atenção e me fazer ver sua carinha safada.
- Viu, vamos fechar o contrato para você fotografar a festa da minha filha, dentro do orçamento que você preparou eu achei que ficou interessante. Gosto do seu trabalho e vai ser legal ter um profissional durante a festa.
Foi o que a mãe da mocinha me disse, ainda no balcão.
- Mãe...obrigada! Com certeza eu sou a filha mais feliz do mundo, com a festa do jeito que eu quero e o "meu" fotógrafo. Saiba, sr fotógrafo, que eu vou querer ser acompanhada em todos os momentos viu, o sr vai ter que ficar disponível só para mim...
- Xiii, acho que minha filha vai te dar trabalho...se bobear vai querer foto até no banheiro!
- Eu não tinha pensado nisso, mas já ele vai estar lá por minha causa eu posso fazer sim umas fotos no banheiro, o espelho de lá é bem grande mesmo!
Eu quase menti para a cliente dizendo que não tinha mais como assumir o compromisso naquela data, mas aí meu chefe chegou e a cumprimentou, entrou na conversa e acabaram fechando o contrato ali mesmo, para o meu desespero.
No dia da festa eu cheguei mais cedo no local, como de costume. A festa foi em casa mesmo e a mocinha estava ainda se produzindo. Os pais dela me receberam muito bem e em seguida a mãe me encaminhou até o local onde sua filha se produzia. Bateu na porta e avisou à filha que eu estava lá. A mocinha abriu a porta, já estava com seu vestido colocado e finalizava apenas alguns detalhes. Aproveitei para registrar algumas imagens, a mãe dela logo desceu
para recepcionar mais pessoas e a senhora que a ajudava a finalizar os detalhes trouxe os sapatos. A mocinha fazia caras e bocas para fotos e não deixava de agradecer por minha presença lá. Já com seus sapatos, ela fez mais algumas poses e disse que queria uma foto em que pudesse mostrar bem os sapatos, puxando o vestido para cima. Fizemos a foto e ela me perguntou:
- Do jeito que eu estou segurando o vestido você não consegue ver nada além de meus sapatos?
- Não, nada mesmo.
Ela então puxou mais para cima o vestido e perguntou:
- E assim...fica melhor?
Eu apenas disse para ela que estava legal de fotos dos sapatos.
Com cara de desapontada ela me disse:
- Também acho, tenho coisa melhor para você fotografar, e eu espero que você esteja a fim de ver o que eu quero lhe mostrar...
Ela procurou ver se a senhora que a acompanhava estava por perto, mas ela estava dentro do closed no momento, então a mocinha puxou seu vestido bem para cima me mostrando sua calcinha.
- Depois eu vou trocar de vestido, vou colocar um sem essa armação e vou mostrar pra você de novo. Acho que você vai gostar do que eu vou te mostrar.
A festa começou, estava tudo tranquilo, de repente ela saiu para fazer a troca do vestido, a mãe dela veio e me disse que a filha queria que eu a acompanhasse na troca, fotografando alguns detalhes.
- Bem, se você me acompanhar posso fazer isso sim, sem problemas.
Ela disse que não teria problemas mesmo, ela acompanharia. Esperamos à porta por alguns minutos e então entramos. Ela terminava de se arrumar, já vestida.
- Mãe, paga meu outro sapato, por favor?
- Onde você deixou, não está aqui no quarto?
- Não, mãe, acho que ficou no closed do seu quarto...
A mãe dela saiu correndo para buscar o sapato e nesse momento ela se virou para mim e puxou seu vestido para cima. Estava sem calcinha, pude ver um tufo de pelos sobre sua bucetinha. Eles eram um pouco mais claros que seus cabelos. Seus olhos brilhavam e no momento em que ela iria se aproximar sua mãe entrou no quarto. Ela já estava com o vestido arrumado nesse momento, mas meu coração parecia querer sair pela boca. Com os sapatos na mãe, a mãe dela
foi se abaixar para ajudá-la na troca e ela disse de imediato:
- NÃO, mãe...não precisa, eu sei fazer isso sozinha.
Saímos do quarto, a festa rolava solta e leve e então a mocinha se aproximou de mim e me puxou para falar ao meu ouvido:
- Gostou...?
O som estava alto e a luz era pouca, era o momento "balada" da festa.
- Desculpe, não entendi o que você disse...
- Perguntei se você gostou do que viu.
- Não sei o que responder...
- Seja sincero, só isso, diga se gostou ou não.
- Você não tem idade pra isso...
- Pra "isso" o que?
Não respondi nada, fiquei quieto.
- Acho que vou ter que te mostrar outra vez. Vem comigo.
Me pegou pela mão e me puxou e, direção à escada que leva para a parte superior da casa, onde estão os quartos. Já fora do ambiente da festa eu pude falar em um tom que ela pudesse ouvir sem precisar estar colado ao seu ouvido:
- Olha, você pense o que quiser, eu não vou subir sozinho com você.
Se quiser subir comigo vai ter que chamar seu pai ou sua mãe para acompanhar.
- Nossa...tá com medo de mim? Não vou fazer nada demais...
Me deixei levar pela carinha de safada e nem pensei mais no risco. Entramos no banheiro, era grande e muito claro. Logo que entramos ela sentou sobre a bancada da pia, tirou os sapatos e colocou um dos pés para cima, com o braço apoiado no joelho. Seu vestido subiu e deixou completamente à mostra toda a sua buceta. Ela tinha pelos apenas na parte superior, o que fazia ficar à mostra os lábios rosados de sua bucetinha que parecia estar brilhando. Ela balançava
a perna em um movimento de abre e fecha, fazendo com que os lábios de sua buceta se separassem e juntassem novamente, fazendo eu enlouquecer ouvindo o som produzido pelo mel que já se tornava visível em toda sua buceta devido à excitação dela.
- Vem aqui, chega pertinho, eu sei que você quer, e eu quero muito mais do que você imagina.
Eu estava hipnotizado, me abaixei um pouco e coloquei minha língua na fenda melada. Senti ela se abrindo e o mel escorreu abundante de seu interior. Suguei o que pude, lambi muito e ouvia os gemidos gostosos dela. Me empolguei e abocanhei com vontade a buceta dela. Ela começou a rir com ar sarcástico enquanto fazia um movimento forte com o quadril, projetando sua buceta para frente, como se estivesse fodendo minha boca. Essa menina gozou muito e foram
orgasmos fortes, muito molhados. Eu estava quase gozando na calça de tanto tesão. De repente ela me empurrou, tirando sua buceta de minha boca e me puxou para me beijar. Lambeu meu rosto, que estava sujo de seu gozo e sorriu de uma forma assustadora. Desceu da bancada, abriu minha calça e segurou o meu pau. Desceu e me chupou. Quase gozei quando ela colocou meu pau dentro de sua boca. A safada chupou muito gostoso. Eu avisei que estava quase gozando, então ela chupou ainda mais gostoso e eu não pude evitar de gozar dentro de sua boca. Ela não deixou cair nem uma gota se quer do meu gozo,
engoliu tudo e continuou chupando o meu pau, que não amoleceu nada.
- Eu quero mais que isso...
Disse a mocinha já levantando e empinando a bundinha, segurando o meu pau e o colocando entre suas nádegas enquanto rebolava.
- Coloca aí atrás, mas só atrás.
- Na frente seria mais fácil...
- Nem pensar, sou virgem na frente. Quero aqui atrás, e coloca logo, antes que alguém venha me procurar. Ela deveria ser muito experiente em sexo anal, porque entrou com muita facilidade. O meu pau não é grande, são 17cm, mas é grosso, o que normalmente faz alguém reclamar quando parto para o anal. Mas
com ela foi diferente, entrou muito fácil, e nem estava tão lambuzado. Ela empinava a bunda e rebolava, gemia gostoso, era visível o estado de excitação e o prazer que ela sentia. Gozou tremendo as pernas e todo o corpo dela parecia estar levando um choque. Ela quase desfaleceu ao terminar a gozada. Ficou segurando na pia e só me disse:
- Cuidado agora, tira devagar, não posso me sujar.
Sem tirar o pau de dentro fomos mais perto de uma toalha de rosto branca que estava na bancada. Coloquei por baixo dela a toalha e tirei lentamente meu pau de dentro dela. Isso me deixou com tesão e ele começou a endurecer de novo.
- Pelo jeito seu pau gostou de mim, já está querendo mais...
Quando meu pau saiu por completo, escorreu muito esperma de dentro dela. Eu levei a toalha comigo para jogar no lixo de outro lugar da casa, para não dar na vista. A toalha ficou inutilizada, porque a quantidade de esperma que saiu era muito grande, e não era esperma limpo, estava como resíduos típicos de sexo anal sem preparação.
Logo depois disso me despedi da família e fui embora. As imagens, cheiros e gostos daquela festa ainda poluem minha mente, mesmo passados quase dez anos do ocorrido.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/10/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Cliente

Codigo do conto:
145891

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/10/2019

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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