Baile animado



Aconteceu um bailão na cidade onde eu morava, lugar pequeno, todo mundo se conhece. Lá estavam vários amigos meus, o ambiente era tranquilo, tinha
várias famílias participando do evento. Um compadre meu, poucos anos mais jovem que eu, estava lá com a esposa e o filho de quatro meses. Ela, uma
morena muito bonita, sempre teve um corpo desejável, e estava ainda mais gostosa com peitos grandes devido à amamentação de seu filho. Nos
cumprimentamos normalmente e lá pelas tantas, depois de umas cervejas além da conta, eu comecei a encarar, sem querer, essa mulher. Ela percebeu e
ficou inquieta, fiquei com medo que ela contasse para o marido, mas não aconteceu nada. Minha esposa acabou sendo puxada para dançar pelo compadre e
sua mulher ficou ali, sentada, tendo apenas um outro casal entre nós. Seu filho estava no colo da outra mulher e eu aproveitei o embalo e a puxei para
dançar também. Ela aceitou e começamos normalmente a dançar, sem nada demais, a não ser o fato de eu ter apertado ela um pouco mais que o normal contra o meu corpo. O salão estava cheio, então não tinha como alguém ver nada demais nisso. Ela me disse:
- Você tava dando encima de mim?
- Tava sim!
- Que vagabundo!
- Por que?
- Sou tua comadre, tua mulher tá aqui junto e tu me faz uma coisa dessas, não tem vergonha não?
- Mas me diz uma coisa, aconteceu alguma coisa?
- Não...
- Então não tem problema.
- Como assim?
- Pronto, acabou, não tá mais aqui quem fez a cagada!
- Ué, não vai mais dar encima de mim?
- Não né, tu não gostou...
- Tá, é isso mesmo, tá certo, não pode fazer isso.
- Quer parar de dançar?
- Não, não tem nada a ver.
Apertei ela ainda mais contra o meu corpo e percebi uma certa irritação nela. Resolvi perguntar:
- O que está te incomodando?
- Nada!
- Vou te falar uma coisa, mas entenda como quiser: tu ficou muito mais gostosa do que já era com esse teu peitão, que coisa de louco!
- Seu tarado!
- Só falei a verdade...
Como eu já tinha bebido um pouco além da conta, resolvi arriscar:
- Viu, eu vou ali atrás do salão dar uma mijada, se tu quiser chegar lá eu deixo tu segurar o meu pau, tu vai gostar!
Ela nem respondeu, me largou no meio da pista e voltou para o banco onde estava sentada. Passei pela mesa, tomei mais um copo de cerveja e anunciei:
- Vou mijar!
Falei bem alto, para todos ali escutarem. Eu mal cheguei no lugar onde tinha programado de ir e vejo ela vindo pelo outro lado do caminho.
- Se veio segurar vem logo, tô quase começando...
E não dei bola para ela. Ela se aproximou, olhou bem para o meu pau, que é bem maior que o do marido dela, eu já vi ele mijando! Vi que ela ficou incomodada, peguei sua mão e coloquei no meu pau. ela o apertou e ele já se levantou. Dei uma longa mijada e ela parece ter gostado muito de segurar ele. Quando terminei eu olhei para ela e perguntei se ela queria mais alguma coisa. Ela então ficou apertando meu pau e começou um movimento com de uma punheta. Meu pau ficou muito duro. Eu puxei ela e coloquei contra a parede do salão, levantei sua blusa branca e vi aquele sutiã sofrendo pra segurar aquele peitão dentro dele. Meio desajeitada ela mesma abriu o sutiã e libertou aqueles peitos lindos. Apalpei eles com carinho mas com firmeza e vi a expressão de prazer no rosto dela.
- Se apertar muito vai se sujar, porque vai respingar leite na tua cara!
Foi o que ela disse. Levei a mão entre suas coxas e ela abriu as pernas. Passei o dedo em sua buceta que marcava bem a calça legging que usava. Virei ela de costas para mim, baixei sua calça e ela mesma puxou a calcinha para o lado. Bati com meu pau na bunda empinadinha dela e ela suspirou.
- Mete logo, tenho que voltar pra lá.
- Só vou meter se tu me der uma boa mamada.
Ela virou, abaixou e colocou o que pode do meu pau dentro de sua boca. Que chupada gostosa ela tinha.
- Passa o meu pau nas tuas tetas, me mostra como tu é vagabunda...
- Isso eu não vou fazer, meu filho vai mamar depois.
- Depois tu lava os peitos, não vou gozar neles.
Ela bateu com meu pau nos peitos algumas vezes, levantou e tentou colocar ele na buceta, de frente para mim, mas ela é bem mais baixa que eu e não deu
certo. Apertei suas tetas e dei uma boa chupada nelas. Recebi um tanto de leite na boca e cuspi no chão, mas chupei mais, por um bom tempo, a sensação era gostosa e ele gemia. Virei ela de costas novamente, ela empinou bem a bundinha, eu cheguei pertinho, encostei a cabeça do pau na buceta dela e ela fez o resto do serviço. Fez meu pau sumir dentro dela, em uma pegada ela fez entrar quase que a metade. A putinha rebolava e empinava ainda mais a bunda,
gemendo cada vez mais alto. Comecei a desejar aquele cuzinho dela, tão fechadinho e tão rosinha. Tirei o pau da buceta e pressionei contra seu cu, mas ela segurou meu pau e o colocou de novo dentro da buceta. Por trás dela ainda, eu levei as mãos até seus peitos e segurei firme, vi o leite espirrar longe quando apertei, cheguei no seu ouvido ainda naquela posição e enquanto ela rebolava e gemia eu falei:
- Quero comer esse teu cuzinho, tá muito gostoso.
- Não, eu não dou o cu pra ninguém, pode esquecer.
Tirei o pau de dentro da buceta dela e comecei a bater uma punheta. ela olhou com cara de desespero e disse:
- O que tá fazendo, mete mais, eu quero gozar mais um pouco.
- Se tu quiser mesmo gozar mais no meu pau, vai ter que me dar o cu também.
- Eu dou, mas não hoje, come outro dia, mas pelo amor de Deus, vem comer a minha buceta, eu não me aguento mais, tava quase gozando...
Peguei ela firme e atolei o pau, entrou tudo de uma vez só e bem fácil de tão melada que ela estava. O meu pau estava coberto pelo gozo dela, branquinho de vez. Eu segurei suas tetas e apertei, puxando ela contra meu corpo e fiz ela gozar forte. A baixinha tremeu as pernas por algum tempo, até que eu atolei com força e disse que ia gozar. Ela pediu para não gozar dentro dela.
- O melhor de tudo é gozar, quero gozar dentro sim senhora, onde já se viu, te comi até agora e vou ter que me acabar numa punheta?
Ela se abaixou e chupou o meu pau até eu gozar, e que gozada eu dei dentro daquela boca gostosa. Puxei ela contra o meu corpo e percebi que ela se engasgou um pouco. Acabou cuspindo boa parte da minha porra no chão, mas pelo tanto que eu gozei eu sei que ela engoliu bastante.
- Nunca mais faça isso!
- O que?
- Me segurar assim, quase me sufocou, me fez engolir um monte de porra.
- E tu vai querer dizer que não gostou de tomar o meu leite?
- Tu entendeu o que eu falei, nunca mais faça isso.
- Ôpa, então a comadre quer dizer que vou poder comer a comadre mais vezes, já gostei disso.
- Nem te anima, fica na tua!
- Bem lembrado, tenho um cuzinho de comadre pra comer...mas quero meter tanto e gozar tanto dentro dessa tua bunda que tu vai ficar uns dois dias sem poder sentar direito!
Ela voltou para o salão e eu fiquei bebendo com outros amigos do outro lado do salão pra não dar na vista. Depois de um tempo eu voltei para a nossa mesa e minha mulher perguntou onde eu estava. Falei que tinha ido mijar e na volta fiquei tomando uma com uns amigos. Vi ao lado a comadre dando de mamar para o filho e o compadre dançando com a outra mulher que estava na mesa com a gente. Foi um baile muito animado, pelo menos pra mim e pra comadre!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 12/11/2019

delicia de conto ...só faltou as fotos




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Ficha do conto

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andre1976

Nome do conto:
Baile animado

Codigo do conto:
147022

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/11/2019

Quant.de Votos:
9

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