Compartilhada



Era fato, Debora não gostava de mim. Me via como adversária, e odiava o fato de ter perdido seu posto de exclusividade. Ela sempre se referia a mim como “Vaquinha Submissa”, “Anã Boqueteira” ou “Fada Arrombada”. Competir era difícil: Além da beleza e superioridade física, era elegante e exibia uma cultura que, admito, era irritante: quase nunca entendia suas referências. Costumava também exibir-se me ofendendo em francês. Geralmente as únicas palavras que entendia eram “petite merde” e “pute”. Sororidade era uma palavra que não existia em seu vocabulário. Curiosamente na cama éramos entrosadas. Demais! Debora me conhecia tão bem que era capaz de me arrancar um orgasmo em poucas etapas. O Sr. Theo achava nossas rusgas engraçadas e dizia que era o maior caso de amor que conhecia.
Era o aniversário dela e fomos nos três jantar. Era uma noite quente e nossa lascívia estava incontrolável. Devia ter acontecido alguma conjunção astronômica, não sei explicar. Geralmente, em público, costumávamos nos comportar e não demonstrar afeto, mas, aquele dia em especial, ríamos alto, nos tocávamos e beijávamos. Comemos de menos e bebemos demais.
Fomos para o carro. As duas para o banco de trás. Debora tirou o vestido e eu acompanhei tirando o meu. Ambas nuas. Pegou nossas coleiras na bolsa e colocou primeiro em mim, depois nela. Quando estávamos com o Sr. Theo, não usamos calcinha e sutiã. Era uma regra.
Debora deitou no banco e eu deitei por cima, ao contrário. Começamos um meia nove. Sr. Theo dirigia pelas marginais, assistindo a cena pelo espelho interno e se masturbando. Sabíamos que ele adorava aquilo e queríamos agradar acima de tudo. Enquanto me chupava, Debora pegou uma fileira de cinco bolinhas Tailandesas de silicone e começou a enfiar no meu cú, uma por uma. Fiquei louca. O interior do carro cheirava a sexo e bocetas molhadas. Os vidros, mesmo com o ar ligado, embaçaram. Sr. Theo abriu o teto solar. Senti a brisa quente no suor que corria pelas costas. Levantei e fiquei com parte do corpo para fora do teto. O vento no rosto e nos seios. Senti Debora abrir minha bunda e continuar a chupar minha boceta por trás. Não demorei a sentir o gozo vindo. Minha companheira percebeu e puxou a cordinha que unia as bolinhas com a boca. Gozei e dei um grito.
O Sr. Theo, que costuma ser sempre controlado, gozou assistindo a cena. O jato de porra atingiu o volante e o painel. Voltei para o banco e rimos muito. Acho que foi o momento mais descontraído que tivemos.
Em meio aos risos, Debora gritou, parafraseando a atriz Global:
- Hoje é dia de putaria, bebê!
Paramos em um posto que ela indicou. Desceu com o vestido ao avesso, toda desembrenhada, descalça e com a coleira no pescoço. Entrou na conveniência e comprou quatro espumantes do mais baixo orçamento e um maço de cigarros. Deixou tudo no carro e foi até outro canto do posto. Conversou com um malaco e voltou saltitante. Na palma da mão trazia três pinos.
-Aspirem – pediu animada.
Meio relutantes, o fizemos. Em segundos o mundo ficou acelerado.
Debora colocou um endereço no GPS e pediu que o Sr. Theo seguisse. Acabamos em um Drive-in, num bairro obscuro. Ela era assim: possuía um fetiche inexplicável por ambientes e situações decadentes.
Quando entramos no estacionamento privado, ficou claro que o carro não cabia na vaga, em seu comprimento. A lona retrátil, que servia de portão, deixava uma boa fresta com relação a parede. O chão era de pedriscos. No fundo havia uma cama de casal, encapada com um plástico branco, todo encardido. O banheiro era um sanitário, uma pequena pia e um chuveirinho. Não era privado. Tínhamos bebido e estávamos todos com urgência de ir ao banheiro, nem ligamos para a falta de privacidade. Debora ligou uma TV, ainda de tubo, pendurada na parede e colocou num dos vários canais pornôs. Deixou o volume no ponto mais alto e ficava rindo das performances.
Lembro do Sr. Theo estourando um dos champanhes, dando um banho em nós duas, e nos lambendo inteiras.
Em outro momento, eu estava deitada de ponta cabeça no capô do carro, Debora em pé apoiada nele e me lambendo, com o Sr. Theo por trás fodendo seu cú. Com a cabeça debaixo da virilha dos dois, eu me revezava lambendo o clitóris de Debora e o saco do Sr. Theo. Estávamos loucos de tesão e aquela noite transaríamos até tombarmos.
Foi Debora que notou um casal nos assistindo, em cima de uma moto, pelo vão da lona. Eram os nossos vizinhos que iam embora. Desinibida, caminhou até a lona, abriu-a por completo, e com as mãos na cintura os convidou para participar. O casal a princípio recusou. O Sr. Theo interveio oferecendo uma quantia em dinheiro. Cochicharam entre eles e, antes que decidissem, Sr. Theo aumentou a proposta. Não tinham como recusar.
Entraram em nossa garagem meio tímidos. O casal era negro e se pareciam muito. O Sr. Theo me entregou para ela, e Debora para seu companheiro.
- Mostrem o que sabem – disparou Sr. Theo.
A garota tirou o top me encarando. Depois o curto short que usava, junto com a calcinha. Sua pele era escura, quase ébano. O corpo esguio e musculoso. Os seios volumosos, sem exagero. Parecia muito desconfiada. Decidiu tomar a iniciativa. Me levou para a cama, praticamente me atirando nela. Pega de surpresa, deixei que ajoelhasse entre a minha cabeça, prendendo meus braços com as pernas. Me pegou pelo escalpo e posicionou minha boca na sua vulva. Seus movimentos eram brutos. O interior da sua boceta era quase vermelho vivo. O cheiro era forte, tinha gosto de urina e resto de porra do seu companheiro. Era áspera, os pentelhos, raspados há dias, pinicavam meus lábios e queixo. Pôs-se a rebolar freneticamente. Ao mesmo tempo bolinava e beliscava os próprios mamilos. Era como se eu não existisse, e minha língua e boca fossem só um objeto feito para friccionar a genitália.
Ao nosso lado, seu companheiro, já nu, enterrava seu bem-dotado membro em Debora, que gemia muito. Cada vez que tentava afastar o quadril, ele a puxava pelos cabelos retomando o castigo. Estapeava sua bunda com força, enquanto a chamava de vagabunda. Não demorou para gozar. Antes de fazê-lo, pôs-se em pé, colocou Debora ao lado da companheira, e esporrou na cara das duas que começaram a se beijar. As duas se deitaram e começaram uma a masturbar a outra. Era bonito de assistir, embora diametralmente opostas, combinavam em beleza, porte e lascívia.
Mal havia me desvencilhado, o jovem negro me pegou pelos cabelos. Sua mão era grande e calejada. Enfiou o dedo grosseiro em minha buceta e provou minha lubrificação. Sorriu e colocou o pau amolecido em minha boca. Não demorou para que reanimasse. Propositalmente fazia com que engasgasse, enterrando o membro até o fim da minha garganta. Sentia prazer naquilo. Enquanto deixava me recuperar, batia com o membro avantajado na minha cara ou me esbofeteava com força.
Sr. Theo, que só assistia até então, veio até a cama e se deitou. Me pegou pelos quadris e me colocou em posição de cavalgada, penetrando minha buceta. Seu pau escorregou com facilidade, eu estava completamente molhada. Desceu as mãos, deixou meu quadril mais alto e afastou minhas nádegas, deixando meu cuzinho à mostra. Nosso convidado compreendeu a intenção. Enfiou sem cerimônia o polegar áspero em meu cú, fazendo uma meia lua, como se medisse algo. Tirou o dedo e deu uma cusparada certeira. Ficou de cócoras e enterrou parte da cabeça no meu rabo. Encontrando resistência, liberou da boca um fio de saliva que lubricava meu cú e seu membro. Segurou na minha cintura e, num único movimento, enterrou o pau para dentro. O Sr. Theo nunca havia me compartilhado com outro homem. Também era minha primeira dupla penetração. Acabará de ser preenchida por dois caralhos enormes. Senti um nó no estômago e um calor intenso. Meus olhos reviraram, as pálpebras incontroláveis. Minha buceta começou a pompoar involuntariamente. Em seguida tive orgasmos múltiplos. Pareceu durar uma eternidade. Senti uma felicidade inexplicável e vontade de chorar. Não consigo descrever o gemido que soltei. Instantes depois do êxtase, fiquei mais sensível. As leitoras sabem como é isso. Porém o castigo continuou: meus gemidos os estimulavam a continuar. Tive os cabelos puxados, foi estapeada na bunda e na cara, levei mordidas nos mamilos e fui chamada de puta e vagabunda. Adorei. E adorei mais ainda quando fiz os dois gozarem e desfalecerem na cama.
Estava me sentindo arrombada. Tentei me levantar, mas minhas pernas estavam bambas. Peguei uma garrafa de espumante começada ao lado da cama e bebi, no gargalo, metade do seu conteúdo. Estava quente e sem gás, mas serviu para molhar a garganta e tirar um pouco o gosto de buceta, porra e pinto que tinha boca. No lado esquerdo da cama estavam o Sr. Theo e nosso convidado, roncando. No direito, Debora dormia de conchinha com nossa convidada. Aninhei nas suas costas aproveitando do calor do seu corpo. Percebi quando acordou e disse:
-Feliz aniversário, irmã!
-Obrigado, “fada insensata” - respondeu sonolenta com voz rouca.
Foi o maior elogio que havia me feito. Pegou minha mão e fez abraça-la. Caímos no sono juntas.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Compartilhada

Codigo do conto:
147109

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
14/11/2019

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11

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